terça-feira, 16 de abril de 2013

Big John X Aloprado Alonso - Brigas Virtuais


  1. Considerações Iniciais sobre o assunto Brigas Virtuais,

    Meu nome é Xavier, e sou mais conhecido como Big John o lendário, e, na ausência compromissada por uma agenda que o impede a essa altura da existência, por parte de Leonardo Levy, atribuo a mim mesmo, especialmente nesse dia 16 de Abril, meu dia, o título de mais antigo debatedor EM atividade.

    Alguns dirão, e daí? Isso é uma besteira acrescentarão outros, contudo, pergunto-vos, porque esta casa está com mais de 1000 membros? Por que tivemos tantas outras casas com as mesmas finalidades ao longo de 12 anos? O fato é que o debate desperta uma paixão única, e, não poucas vezes, a emoção substitui o lugar da razão e os atos se confundem.

    Não é o propósito de ninguém arregimentar 1 milhão de inimigos.

    No início passei maus bocados, principiando logo entre especialistas em Nietzsche, fui massacrado sem piedade, isso se repetiu com Schopenhauer, Aristóteles, Voltaire, Rousseau, até Antônio Carlos Jobim. Acredite, numa comunidade com quase 1 milhão de membros, mais de 2 mil ativos, eu disse que o Maestro Tom Jobim, quando se metia a cantor, era uma mistura de Pato Donald com Scobb Doo.

    Sai da comunidade e fui para outras páginas das quais era mais assíduo, mas, passado algum tempo, alguém foi procurar-me, alertando-me para voltar lá, e ver o tamanho da confusão que havia-se estabelecido, entre os catedráticos que acompanhavam a história de Jobim. Fiquei impressionado, centenas e centenas de postagens, a maioria me atacando mas alguns defendendo, o tópico mais participativo de toda minha vida. Uma briga virtual.

    Lançar-se num debate é algo imprevisível, mas com o tempo e a experiência acumulada com a leitura obrigatória das obras que somos praticamente obrigados a conhecer, melhoramos dia a dia. Chegou um tempo em que estava fazendo 100 redações por dia, ganhando com isso, dinheiro na Internet.

    Como me tornei capaz de fazer 100 redações por dia sobre os temas mais variados, que ilustraram blogs e publicações onde meu nome jamais apareceu? A resposta está aqui, debatendo.

    Um autor em especial me encantou, Cervantes, cuja obra, Dom Quixote, tomei como estilo e pela qual ainda me emociono, Busco a minha Dulcineia, vencendo meus moinhos de vento e dragões, com o aço inclemente de minha espada. Dada essa pequena introdução obrigatória para que se conheça a origem desse nome, passamos ao assunto dito.

    Um escritor, é o que sou, quando encontra alguém com características semelhantes, e é o que acontece aqui, tende a experimenta-lo de modo a testar-se testando-o e isso é frequente entre a grande maioria. Ocorre que, entre alguns, essas experiências atinge patamares que mais parecem briga, tamanho o envolvimento emocional e atitudes que se observa.

    Nos últimos anos, há que se reconhecer pelo volume das iniciativas e obras produzidas, não houve dois debatedores mais renhidos que Big John e Alonso Aloprado.
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  2. Mas porque, especificamente, esses dois adversários? Entendo que os opostos como diz o ditado, se atraem, isso é um fato. Desde o início houve uma identidade no estilo da escrita de modo que, os debates entre tais personagens ganhavam volume e muito mais envolvimento emocional.

    Confesso que houve um antecessor competente, cujo apelido cravei como galináceo do agreste, mas, o uso de técnicas excessivas na escrita, fizeram sua forma original perder em estilo, tornando-o técnico demais, entretanto indigesto de se ler.

    Alonso Aloprado, ao contrário, consegue ainda produzir escritos usando criatividade e inovando em suas redações sem muito apego as regras de um debate, e não raro perde ao contrário do galináceo, que perde raramente. Mas o que tem a ver com as brigas virtuais? Tudo.

    As brigas virtuais ocorrem quando imaginávamos que poderíamos vencer alguém em determinado assunto, mas, uma série de fatores desembocam na contramão de nosso entendimento. Não estou referindo aos métodos de apuração, você sabe quando merece ou quando não merece ganhar um debate, e há vitória em que o adversário assume que nem acreditava, e derrota que leva você a dizer a mesma coisa.

    A briga virtual é o esquentar dos ânimos, é a passagem por sobre a urbanidade e até os bons modos, usando técnicas vulgares para baixar o moral do adversário, no caso da resposta vir no mesmo tom, a possibilidade desse debate nem terminar é grande.

    Quero dizer, até para fazer um debate emocional é preciso TER controle, levando o adversário sem querer destruí-lo de pronto, por sua exclusiva ansiedade.

    Mas, se destrói seu adversário, como se relacionará com ele amanhã? Qual a importância que você dará aquele que o venceu? Ou sairá da comunidade depois da vitória?

    Há intrigas em demasia no mundo dos debates, há antipatias, há corporativismo, bairrismo, preconceitos, entre outras formas de formação de grupos.

    Por isso, perder ou ganhar não significa obrigatoriamente que o melhor venceu. De repente, tratava-se de um Palmeirense, debatendo num grupo com grande quantidade de “verdes”. Mesmo debatendo pessimamente, por obrigação e amor a camisa, sagrar-se-á vencedor.

    Mas o tempo é precioso e deveríamos aproveita-lo para produzirmos mais e melhor, coisas de valor que agregassem informações importantes, principalmente para os iniciantes. Certa vez o Felipe, na época coordenador de uma comunidade minha, fez um tópico que considerei excelente, falava sobre falácias e o que seria importante fazer num debate.

    A falta dessa contribuição e o pensamento focado na disputa e destruição mútua, transforma as comunidades de debates em rinhas, e o fim de uma rinha é a sua destruição. Há que se por um ponto final nessas disputas, especialmente naquelas que são ofensivas aos olhos de quem as leia, em seu lugar, colocando criatividade e humor que é o que faz o nosso dia ser melhor e não pior, cheio de ameaças e contaminações de ordens diversas.
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  3. O costume faz o beiço, e eu Big John, bem como Alonso Aloprado, estamos beiçudos como os negros que cultivam tabaco na longínqua Arapiraca – AL, temos de dar o bom exemplo, o que será melhor que 1200 palavras.

    O que me adianta todas essas considerações se o Alonso adentrar aqui com um machado na mão?

    Um dia, uma hora, tudo isso haverá de acabar, haveremos todos de sorrir com tudo que fizemos, pois, necessariamente, nossas vidas se cruzaram sobre os riscos dessas redações, alguém dirá que não, mas o tempo dedicado a alguns por outros membros da casa, ou das casas pelas quais todos nós já passamos, excede, muitas vezes, o tempo que dedicamos aos nosso próprios familiares.

    Ora, se convivemos tanto tempo juntos, se leio e você lê o que escrevo, por hábito e por princípio, porque não estabelecermos uma regra de convivência, que afaste a possibilidade de ocorrência dessas rinhas descontroladas?

    Quer emoção? Tudo bem, façamos um debate pontual com regras. Não é preciso ofender a mãe de ninguém, muito menos as suas fraquezas para ganhar um debate, às vezes, esse ganhar transforma-se numa retumbante derrota, ganha sobre algumas linhas e perde um aliado que poderia ser companheiro de muitas empreitas.

    Evidentemente, ao encaramos os mestres que nos antecederam desde Sócrates até os mais atuais, não vemos baixarias nem covardias verbais como aqui, intuindo-se demonstrar inabilidades, fraquezas, bullying em outras palavras, atitude essa de cunho criminoso na atualidade, com a intenção de fazê-lo desistir, ou restringir sua agressividade na escrita ou discernimento lógico.

    Não é preciso ler muita coisa para perceber tais intenções, não é preciso ser Psicólogo para notar o momento exato em que se trama uma lavagem cerebral, usando a primeira pessoa do plural, nós, demonstrando igualdade de uns contra a satanização de outro que deve ser isolado.

    Isso é uma briga virtual, e almeja dizer de forma direta, você é forte demais e eu preciso retira-lo de minha vida.

    Não acredito que necessitamos de semelhantes alternativas, basta querermos e nos propormos, não eu Big John mas a casa como um todo, respeitando-se mutuamente, e levando as discussões num nível de cordialidade que acho perfeitamente exequível.

    Sei por experiência, que meu adversário não é dado a responder questões que lhe são dirigidas, portanto, farei apenas uma pergunta e a considero de máxima relevância, “...qual sua proposta para urbanizarmos os debates virtuais, não deixando que rivalidades intelectuais influenciem negativamente, de modo a transformar o debate numa briga”?

    Obrigado
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  4. Alonso:

    Saudações ao bastardo inglório do Xavier Big John!

    Vamos ao debate número 666 entre Aloprado Alonso o mito dos debates e Big John o lendário, considerados por muitos especialistas como um “crássico dos debates”.

    Saúdo assim aos leitores deste debate, em especial aos membros dos grupos Duelos Retóricos e Ringue Filosófico, os quais são os mais conhecedores das artimanhas da retórica alopradiana e bigjohnsiana!

    Vamos ao tema pauta sem mais delongas!

    Brigas virtuais são de forma genérica - e na falta de melhor conceito - aqueles “arranca rabos” entre duas ou mais figuras que devido terem opiniões e modos diferentes de comportamento e visão das coisas das mais diversas tais como: futebol, política, religião etc... se engalfinham em rusgas e farpas via internet.

    Basicamente não chega a ser uma briga “strictu sensu”, mas sim uma discussão acalorada onde o cinismo e ironia e emprego dos argumentos “ad hominem” correm soltos devido o campo virtual ser altamente livre e ao mesmo tempo propício ao acinte e agressividade tanto quanto o sarro e bazófia tornando a repercussão do fato ou discussão mais clamorosa em inúmeros sentidos.

    Como pano de fundo para a questão em tela, quero citar o caso João Barone x José de Abreu, e aqui me valho do recurso do qual Big John gosta muito de usar que é o de fundar suas teses em sites de fofoca: “João Barone baterista do Paralamas do Sucesso no seu twitter tão logo criticou a Dilma, pelas declarações dela a respeito da Comissão da Verdade e já veio a patrulha comuna defender a líder mor do movimento. E não é que o ator da Globo José de Abreu se prestou a esse papel de "defensor":

    Um comentário negativo do baterista do Paralamas do Sucesso, João Barone, à presidente da República, Dilma Rousseff, provocou uma discussão acalorada neste sábado (30) no microblog Twitter entre o músico e o ator José de Abreu.
    Barone criticou a suposta demora de Dilma em tomar providências de combate à seca no Nordeste e, ao mesmo tempo, disparou contra a Comissão da Verdade.

    — A "presidenta" pede que carreguem nas tintas da Comissão da Verdade. Podia se preocupar é com a seca no Nordeste e outros problemas maiores.
    Na sequência, José de Abreu não se conteve e comentou: “Me impressiona a ignorância política de artistas como João Barone: cobra de Dilma a seca na semana em que ela se preocupa com isso...”. O ator completou com um cutucão ao baterista.

    — Fiquei muito impressionado com sua ignorância política. Foi vc quem escreveu aquelas merdas hoje?
    Barone retrucou e disse: “Impressionante como é fácil tirar os patrulheiros da toca... é só insinuar qualquer coisa contra o governo, distorcem e te chamam de reaça!!”.

    — Está tudo lá, se não teve, digamos, a sensibilidade para entender, não sou eu quem vai te explicar nada.
    A partir de então, a discussão ganhou mais intensidade, sobretudo quando Abreu disse que faltavam “requisitos básicos” a Barone.

    — Mesmo porque lhe faltam requisitos básicos: vc reclama da luta contra a ditadura? Que Deus lhe quebre as baquetas. [...] Artista de direita é uma jaboticaba. Só tem no Brasil.

    O baterista do Paralamas do Sucesso não conseguiu se conter e fez um trocadilho com o nome do ator.

    — Zé Dirceu, ops, desculpe, é de Abreu, né? RSrr!!!! Quem gostava de eleger inimigo assim para atacar era um tal de Adolfo...
    Depois, o músico tentou encerrar a “briga virtual” ao explicar o tuíte que gerou tamanha insatisfação de Abreu, que é declaradamente petista e é filiado ao partido.
    Responder
  5. Alonso:

    — Não vai ser ela quem vai resolver o problema da seca. Achei acima do tom ela querer sensacionalizar a Comissão da Verdade. Só.
    Mas José de Abreu retrucou mais uma vez e sugeriu que Barone estava em outro planeta quando a presidente Dilma esteve em Pernambuco para anunciar medidas de combate à seca.

    — João, na boa: vc n sabia que Dilma esteve em Pernambuco cuidando da seca? Estava viajando pra Marte? todo mundo falou!
    Empolgado, José de Abreu sugeriu ainda que João Barone se solidarize com o deputado Marco Feliciano (PSC-SP), que preside a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara e é alvo de manifestações no Congresso Nacional.

    — Não duvido nada que vc defenda o Feliciano nos Direitos Humanos. [...] Fico de cara quando percebo que um ídolo meu é um babaca, inculto, desinformado e reaça... [...] Não duvido nada que @RealBarone @roxmo [Roger, vocalista do grupo Ultraje a Rigor] et caterva sejamm homofóbicos e apoiem o Feliciano. Nao duvido nada!”.

    Agora caríssimos leitores e prolífico oponente reparem, atentem, e notem que: Em primeiro lugar “A” expressa sua opinião, e que esta opinião é sobre um assunto sério no qual grande parte da opinião pública tem interesse e discute/debate nos meios de comunicação visando chegar a uma conclusão sobre os fatos. Segundo “B” que é famoso por ser partidário da corrente oposta de pensamento tanto é dignatário da alcunha de “encrenqueiro virtual” logo ao passar os olhos pela opinião de “A” passa a desmerecê-la de forma nitidamente pouco cortês e munido de ironia e referências pouco justas tanto ao assunto quanto ao seu interlocutor que ao passo que a “treta” ganha consistência passa a retribuir os ditos de seu detrator no mesmo tom.

    Em contraponto desse episódio, cito um estudo que foi já veiculado na comunidade Duelos Retóricos nesta última semana, tendo em vista ações afrontosas do meu colega face a minha pessoa; in verbis:

    “Você provavelmente já viu (ou, quem sabe, já começou) discussões “acaloradas” em seções de comentários de sites ou em redes sociais. No ambiente virtual, muita gente gosta de “soltar os cachorros” e expor seus pontos de vista com sarcasmo e agressividade.

    Para alguns especialistas, a prática não apenas faz pouco sentido, como também pode atrapalhar o convívio social cara-a-cara. “Ter uma forte experiência emocional que não acaba de modo saudável não pode ser bom para você”, diz o professor de psicologia Art Markman, da Universidade do Texas em Austin (EUA).
    Fundamentos da discórdia

    Ele apontou algumas possíveis razões por trás das brigas virtuais. O primeiro seria o anonimato – mesmo quando usamos perfis reais, muitas vezes o “adversário” provavelmente nem nos conhece direito. O segundo fator seria a distância, que deixa as pessoas mais à vontade para brigar. Por fim, é mais fácil “destilar veneno” com escrita do que com a fala – há séculos já era comum as pessoas publicarem artigos ou cartas em jornais atacando seus adversários.

    Além da agressividade, outro elemento impressionante em alguns debates virtuais é o tamanho dos comentários. Como as brigas não acontecem exatamente em tempo real, a pessoa tem mais tempo para pensar e dar uma resposta – e, ao invés de se acalmar, muitas vezes acaba “refinando” a agressividade.
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  6. Alonso:

    Para o professor de Ética em Jornalismo Edward Wasserman, da Universidade de Washington e Lee (EUA), há maus exemplos na mídia que reforçam esse tipo de comportamento – em artigo recente, ele cita apresentadores de televisão dos Estados Unidos famosos por seu estilo agressivo. “As pessoas, de modo compreensível, concluem que a ira é a linguagem da política e que é assim que se discutem ideias públicas”, escreveu Wasserman.

    Como manter a cabeça no lugar
    Embora a internet ajude a criar contato entre pessoas que, de outra maneira, jamais se conheceriam, ela muitas vezes não dá suporte a certos elementos fundamentais da comunicação, como os gestos, o tom de voz e o contato visual.

    “Quanto maior a distância do diálogo cara-a-cara, em tempo real, mais difícil é se comunicar”, apontou Markman. Ele acredita que a mídia não deveria reforçar a ideia de que agressividade é boa para discussões. “Mesmo que alguém exponha uma ideia legítima, se usar um tom agressivo, está ferindo a natureza da discussão e incentivando outras pessoas a responder da mesma forma”.

    Para os usuários “esquentados”, ele sugere que criem o hábito de debater ideias pessoalmente – o que incentiva o exercício da paciência na hora de expor pontos de vista. Se eles praticarem isso, terão mais facilidade para dialogar no meio virtual sem depender de “veneno” para dizer o que pensam”.

    Exposta essas duas referências uma de fato e outra dum estudo sobre situações sobre concretas similares, questiono o meu nobre colega de debates: Quem realmente em sã consciência leva a sério disputas de opinião ou ego no meio virtual é uma pessoa doente, desocupada? Ou simplesmente isso é fato corriqueiro e passível de ocorrer com qualquer pessoa, e que nada teria a ver com patologias e estilo de vida ou comportamento da pessoa?

    Para arrematar esse exordial, infiro que: Grande parte dessas discussões não são realmente nada relevantes ou sérias, ao passo que outras são. São essencialmente em ambos os casos formas de expressão de pensamentos e opiniões que quando encontram um dissonante tendem geralmente a defesa mais calorosa de seus pontos de vista valendo-se dos recursos retóricos conhecidos como: Ethos – Pathos – Logos, os quais esmiuçarei em fase posterior do debate.

    Além disso, sabemos que na antiguidade os sofistas eram grandes mestres da persuasão e convencimento através do discurso e também do debate de idéias, valendo-se, no entanto da oratória e debate “face a face”. A questão que extraio disso para ponderação de Big John é a seguinte: Atualmente no meio virtual existem sofistas? Se existem quem seriam os grandes sofistas do ciberespaço? Eles contribuem favoravelmente ou não na formação de opinião em massa?

    Espero que Xavier BJ não fique de mimimi e nem fuja do debate, e responda se puder, em sua réplica as minhas considerações iniciais de forma sensata, cordial e digna de dois cavalheiros em debate e não numa briga virtal.

    Passo a palavra ao caro colega forista.
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  7. Notem senhores como as palavras costumam desmentir as intenções. Vejam como meu adversário inicia seus exordio “....Vamos ao debate número 666 entre Aloprado Alonso o mito dos debates e Big John o lendário, considerados por muitos especialistas como um “crássico dos debates”. Note que o assunto tratado por mim de forma respeitosa e, objetivando um fim precípuo, não recebeu uma contrapartida digna, de modo que, seria natural e compreensível que eu começasse a depenar esse opositor exatamente por aqui, mas, estaria atendendo ao seu apelo e iniciando uma briga virtual, vou frustra-lo pois, em nome do assunto e no que poderei contribuir com os leitores, minha causa e objetivo primordial.

    Na seqüência, meu opositor passa a uma descrição do que, a seu ver, seja uma briga virtual, esquecendo, entre os motivos a que elenca, um deveras importante, o princípio da formação de quadrilha a que se entrega. Na medida em que oferece constante lavagem cerebral CONTRA uma mesma vítima, não perdendo chance ou oportunidade, como foi demonstrada, de reunir mais e mais pessoas, no sentido da eliminação visceral do que chama oponente, está, pois, exercendo uma prática criminosa, senão ou no mínimo, antiética.

    E ele tem nesse exercício, ímpar habilidade, para sua desgraça. Pois, por ela é conhecido e precedido em todas suas chegadas. Levou vantagem em algum tempo? Ai está uma pergunta com muitas respostas mas nenhuma que predomine. Somos criaturas gregárias e é nosso dever procurar o entendimento e a boa convivência entre nossos pares.

    São pouco mais de 3 da manhã quando sento nesse computador, e ele já estava aqui, sinal que sua insonia está atingindo índices dramáticos, haja vista que neurônios e alvéolos pulmonares, são, segundo informações de procedência médica, as únicas partes do corpo humano que não se regeneram. Ele, meu adversário, infelizmente, compromete os dois, um com charutos outro com a insonia, pois eu dormi oito horas consecutivas desde ontem, e estou com um pulmão de fazer inveja a Bolt, senão Paul Tergat. Mas vamos em frente.

    Dado a fofoca em especial de celebridades, eis que mais uma vez nos surpreende, ao mostrar ser fã da TV Fama, descrevendo em ricos detalhes, uma trama imaginária, envolvendo artistas e nossa querida presidenta, aprofundando-se num assunto totalmente estrangeiro a questão proposta. Veja que persegue tais informações, conferindo postagens em páginas pessoais, twiter de bateristas do Paralamas e etc..., digam-me, se é insano ou não semelhantes bisbilhotices para sustento de alguma provável tese amanha, quem sabe depois?

    Prossegue adentrando pela questão eterna da seca no Nordeste (estive em Ilhéus, Salvador,Aracaju e Brasília em Março e choveu o tempo todo), e das brigas por maiores verbas para irrigação, as quais sabemos, vai engrossar o cacife de políticos centenários como a família do falecido ACM, Renam, Collor, Roberto Alves, Jereissati e etc...

    Tratando de brigas virtuais, o meu oponente desvia tanto o assunto que chega, a certa altura, a arrancar uma gargalhada na escuridão dessa madrugada, desse antigo funcionário do Pinheiro Neto,,,” Mesmo porque lhe faltam requisitos básicos: vc reclama da luta contra a ditadura? Que Deus lhe quebre as baquetas. [...] Artista de direita é uma jaboticaba. Só tem no Brasil.”

    Mudou o tema completamente e se perdeu no foco, o que me leva a concluir que NÃO está em seu juízo perfeito, sendo alterado por alguma substância notadamente supressora da razão, deixando-me a falar sozinho sobre a questão que foi proposta. Quero que fique claro que a sequência que adotei foi de configuração de uma verdade, a qual demonstrei várias vezes, para não se dizer que o tenha atacado o que não fiz em momento algum, diferente dele já em seu primeiro parágrafo
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  8. Continuando essa réplica, passo a analisar a segunda parte do discurso de meu oponente, que pouco muda da primeira, continua falando de artistas, enveredando agora para o Roger do Ultraje a Rigor, aquele dos famosos versos “...nu com a mão nos bolsos”, traçando paralelas entre o comportamento da presidenta e fatos envolvendo comunidades célebres. Finalmente, volta o assunto e cita duas fontes constantes para qualquer assunto que aborde.

    Percebam senhores, que seja qual for o tema tratado, sempre o meu adversário vai extrair uma frase desses ilustres, talvez imaginários, “... o professor de psicologia Art Markman, da Universidade do Texas em Austin (EUA)., ou ainda, “... o professor de Ética em Jornalismo Edward Wasserman, da Universidade de Washington e Lee (EUA)”. Todos os dias ele menciona esses nomes duas ou três vezes.

    Segundo meu adversário, esses dois mestres tem opinião formada sobre TUDO que se move ou NÃO, sob a face da terra, mar ou céu. Lógico, palpitaram também sobre “brigas virtuais”, por incrível que pareça, favorecendo o ponto de vista do mesmo. Pode ser que existam, mas a forma dos mesmos foi encomendada aqui do Brasil e o beneficiário é o Alonso.

    Senhores, como diria Mano Brow, o baguio é loko mano! Engula quem quiser. Os doutos signatários concluíram junto com meu adversário, que a ira é a linguagem da política, e, sem ela, os assuntos a que se pretenda dar ênfase, se tornam fastios.

    Então, um cidadão de fala mansa e equilibrado, vamos citar como exemplo o antigo Papa Bento XVI, seria um péssimo debatedor pela sua atitude, pois conhecimento humano não se questiona que tenha. É o que se abstrai dessa corrente formada pelo meu adversário e seus dois ursinhos com os quais confabula em longas noites insones.

    O meu adversário acha que grande parte dessas discussões ou brigas, sua maioria, não são importantes, como se pudesse imaginar a força e o poder das palavras e na transformação a que pode dar causa, é, pois, um inconsequente, que faz uso da retórica sem conhecer a extensão de suas possibilidades.

    Não vou citar nenhum desconhecido, mas vou mencionar Alex Luthor como minha testemunha, e das dúzias de vezes que discutimos devido a um tópico seu chamado “Sorriso a la Voltaire”, onde, deixou um Cristão falar-lhe, ministrando aquilo que acreditava, para, na sequência, massacra-lo com seu conhecimento e sua persuasão, deixando-o numa dúvida que pode levar muitos a própria morte.

    Reconheço o poder das palavras e julgo que devemos ter consciência do poder transformador que elas levam, se, em determinando momento, comprovo que toda a fé toda a batalha de um homem, se deu ou desenvolveu sobre bases frágeis, esse choque abrupto poderá trazer consequências inimagináveis, algumas das quais, poderá trazer também o nosso arrependimento.

    Devemos pois, manter a congruência do discurso com a nossa própria prática. Logo, todo desentendimento virtual por colocações opostas DEVE ser esclarecido, mas de uma forma que aqueles que acompanham,possam discernir e julgar com justiça, e não fazendo caso de artimanhas e armações retóricas e pessoais, cujo objetivo seja o convencimento a qualquer preço, mesmo não tendo ou merecendo a razão.

    Simplesmente pelo perigo que isso representa, pela responsabilidade que devemos ter com nossos semelhantes. Uma briga virtual pode trazer consequências sérias das quais nós, protagonistas, ás vezes, jamais tomaremos conhecimento, vale a pena ser verdadeiro com aquilo que acreditamos e justo com aquele que merece esse tratamento.
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  9. Como eu esperava, meu adversário não respondeu a um único e mísero questionamento que lhe fiz, como tornar as brigas virtuais em algo positivo e que deixem alguma contribuição que agregue algo de bom na vida das pessoas.

    Antes, ao despedir-se apressado, tomou a liberdade de fazer várias perguntas, as quais educadamente, passo a considerar em nome dos leitores.

    Como vejo o sofista?

    Com ressalva, o exercício do sofisma pode ser ótimo para o desenvolvimento de um escritor, mas ele deverá desenvolver ainda mais a sua responsabilidade, ao imaginar que poderá trazer consequências nas vidas das pessoas.

    Os sofistas contribuem sim com a formação de opinião da casa, mas, se tem responsabilidade, deverão se aliar as causas justas e não com as injustas.

    Se eu disser que devemos matar todos os orientais, um sofista deverá me apoiar como?

    Somente de uma forma, contestando-me as razões para que se dê o seu convencimento. Como isso será impossível, ele, sofista, recusar-se-á a tal empreita.

    Se há sofistas em nosso meio, claro que sim, mas poucos sabem definir na prática o que é ser sofista, talvez o maior de todos os sofistas seja alguém que está ausente no momento, e é também um dos meus maiores adversários, Roger Scar, desprovido de responsabilidade, age como um mercenário mediante pagamento, seja ele na forma que for.

    Desconheço alguém que vista melhor esse papel e só o respondi porque perguntastes, e quem imaginou que diria Chico Sofista, enganou-se redondamente.

    Chico Sofista exerce sofisma apenas no nome, aliás, é um dos caras de maior responsabilidade dessa casa. Se o Leonardo Levy considerasse Chico um sofista, jamais lhe daria as responsabilidades que lhe dá, nem a confiança que lhe confere, além do que, acho a maioria de suas opiniões coerentes com a verdade.


    Assim, creio haver respondido as suas perguntas, agora responderei a minha a qual ignorastes, acho que as brigas virtuais são um tempero interessante, recurso do qual poderá se valer dois bons debatedores em favor dos leitores que apreciam um bom jogo, mas querem também congruência e não um amontoado de bobagens sem fundamento. É preciso que eu acredite e pratique aquilo que estou pregando.

    Acredito que o meu adversário venha para o segundo tempo com um pouco mais de estabilidade, demonstrou-se frágil e foi claramente dominado até no formato do debate que deixou de observar mas que eu mantive em respeito à casa e seus leitores.

    Caso persista nesse jogo equidistante, não vai conseguir o objetivo de aprofundar o assunto das brigas virtuais, e não será por minha culpa, creio ter cumprido satisfatoriamente o meu papel e isso é patente aos olhos de tantos quantos tenham lido todas essas considerações.

    Brigamos porque queremos ganhar, não impomos limites porque somos irresponsáveis, tornamo-nos vulgares porque faz parte de nosso instinto como lobos em sua sobrevivência.

    Sem perguntas.

    Big John
    Responder
  10. Estimados leitores desse debate. Notem que o meu adversário insurge-se contra fatos e estudos que demonstram o que seria uma “briga virtual” e ingressa após isso no campo do argumento “ad hominem” e “argumentum in utramque partem” falando de tudo e todos menos daquilo que essencialmente está nos limites deste debate.

    Agora notem se a postura do mesmo não é beligerante e de litigância de má fé, até mesmo fora do debate, pois o mesmo hoje passou a dizer que o debate seria encerrado se eu não realizasse a minha réplica de acordo com o prazo dele, usurpando assim as regras de prazos da casa, e ainda por cima, dizendo ser de forma falsa e contraditória “um zeloso respeitador das regras da comunidade Duelos Retóricos”.

    Logo o próprio Big John que diz retumbante frase de sua autoria: “Brigamos porque queremos ganhar, não impomos limites porque somos irresponsáveis, tornamo-nos vulgares porque faz parte de nosso instinto como lobos em sua sobrevivência.” Ante essa alegação do mesmo eu contraponho esta do mesmo - dita hoje mesmo na tentativa de vencer o debate de acordo com as regras dele e não com as regras da casa: “vou declarar o debate encerrado, e requerer vitória por W.O., por direito e regulamento – Mexa-se crápula, ou meto-lhe na cadeia”
    Agora notem o nítido paralelo que se extrai dessa atitude manifesta tanto em debate quanto extra-debate: Primeiro o meu adversário Big John começa sua réplica no uso fluente dos argumentos “ad hominem”, sem senso esportivo ou de humor algum, valendo-se duma frase que foi dita pelo Chico Sofista que este debate é “crássico” para logo desmerecer a figura do oponente. Evidencia o “ad hominem” de forma cabal com isso.

    Percebam ainda que ele lança seu “ad hominem” em face do meu cumprimento e não dos meus argumentos, ante ao despautério e desconhecimento de retórica da parte dele questiona-se: Desde quando uma saudação deveria ser refutada como argumento? E ainda mais da parte dele com um argumento logo de cara explosivo num “ad hominem”. Somente uma mente que sempre quer encontrar motivos para brigas virtuais em tudo e todos que faria algo assim. E este parece ser o caso do Big John claramente.
    Responder
  11. Agora existe um paralelo notório entre o que ele diz e como ele age: Primeiro ele diz em debate que: “Brigamos porque queremos ganhar, não impomos limites porque somos irresponsáveis, tornamo-nos vulgares porque faz parte de nosso instinto como lobos em sua sobrevivência.”

    Fica claro que Xavier BJ entende que agimos, segundo ele ao menos, TODOS como lobos por instinto de sobrevivência, brigando com tudo e com todos até mesmo nas redes sociais e blogs tornando-nos vulgares porque isso é - segundo Big John – fator primordial e natural do ser humano racional o qual vive em sociedade e sempre quer vencer a todo custo. Creio que ele julga TODOS pela sua régua e que acha isso normal, tanto que, ele mesmo parte em agir para confirmar o que disse em ações: “Brigamos porque queremos ganhar” e logo depois ele quer bater o pé e “requerer vitória por W.O.” – Big John fica a questão você quer debater o tema “briga virtual” ou transformar esse debate numa briga virtual?

    Não podemos confundir o tema com a ação que envolve o tema e descambar para agir sobre aquilo que se debate, pois se assim o fosse, noutro debate onde se defende a pena de morte nos tornaríamos justiceiros de imediato. Eis o que decorre nesse caso, nesse debate, Big John defende a briga virtual entendendo que ela seja algo normal e corriqueiro sem nenhum malefício, suas palavras podem até versar o contrário disso em casos isolados, mas suas ações o desmentem e contradizem.


    Dado isso cabe citar Kant; que cai como uma luva nessa situação: “Seus atos falam tão alto que eu não escuto o que me dizes”. Eis que o imperativo categórico de Xavier BJ se coloca em xeque nesse momento, pois vemos palavras e mais palavras dele que querem apontar para outra direção, dado o “argumentum in utramque partem”, isto é, argumentos dados em outra direção que não condizem com a realidade dos fatos. (Seria como se o Chaves roubasse o pirulito do Kiko e depois dissesse que o pirulito era dele que foi Kiko que o roubou e por isso merece descrédito em suas alegações. Em suma é isso nesse caso específico).

    É fático também que Big John quer e gosta de colocar “palavras na boca de quem não as disse” quando conclui que algo que expus como exemplo como uma opinião da minha parte. Desde quando um exemplo é opinião Xavier? Exemplos servem para ilustrar uma situação, por isso citei o fato João Barone x José Abreu e o estudo comportamental sobre quem toma partido em brigas virtuais.

    Entretanto, destaque-se que em momento algum eu opinei sobre o estudo estar certo ou errado ou se João tinha razão em suas alegações ou se era José que as detinha. Eu apenas expus fatos sem tomar posição sobre eles para sedimentar o entendimento do que seria uma briga virtual e não sobre quem tem razão naquela discussão ou estudo.
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  12. Big John ao invés de contrapor outro fato ou estudo, ou algum argumento interessante, passa a falar do passado, e narrar suas encrencas virtuais, preferindo citar gíria de rapper e trazer para a conversa Alex Luthor como uma pessoa que supostamente seria testemunha de todas suas brigas no mundo virtual dos debates, desde o passado remoto no Orkut em diversos tópicos, e, no fim arremata um “ad hominem” contra aquele que está em debate dizendo que “faço o uso inconsequente da retórica sem conhecer a extensão de suas possibilidades” – Isso logo após dizer que o Papa Bento XVI seria um “péssimo debatedor”, mesmo que a opinião pública o contradite, pois este Papa Emérito foi (e é ainda) considerado como um grande debatedor das questões de moral e fé cristã de nosso tempo, ao ponto de Urs Von Balthasar dizer: “Ratzinger é o grande teólogo debatedor de todos os assuntos do cristianismo na era moderna, sem deixar se levar pelas correntes dissonantes da fé humana em Jesus e seu legado”. (Rivista Comunnio, febbraio 83, p.14)


    Ante a isso se impõe mais uma vez dois elementos do discurso de
    Big John: Primeiro se ele conhecesse as possibilidades das extensões da retórica porque ele usa “ad hominem” contra um cumprimento?

    Segundo, onde na obra de Ratzinger estaria a prova cabal que ele é um péssimo debatedor, visto que um acadêmico e autor de teses e livros é por força de suas funções um debatedor por natureza e excelência? Comprove suas alegações Big John se tiver meio de produzir provas que sustentem seus argumentos que vão desde o mais simplório “ad popullum” até o “argumentum ad verecundiam” mais escabroso.

    Com isso, retorno a palavra ao meu oponente. 
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  13. Falando em “ad hominem,” vejamos o que está escrito na primeira linha do debate por parte de meu adversário....” Vamos ao debate número 666 entre Aloprado Alonso o mito dos debates e Big John o lendário, considerados por muitos especialistas como um “crássico dos debates”.

    Ora, desmerecendo ao oponente em sua primeira fala, teria o meu adversário alguma autoridade para cobrar comportamento diferenciado numa eventual resposta?

    Agora vamos a uma mentira: “....onde na obra de Ratzinger estaria a prova cabal que ele é um péssimo debatedor, visto que um acadêmico e autor de teses e livros é por força de suas funções um debatedor por natureza e excelência? Comprove suas alegações Big John se tiver meio de produzir provas que sustentem seus argumentos que vão desde o mais simplório “ad popullum” até o “argumentum ad verecundiam” mais escabroso.

    Veja, de onde o adversário extraiu semelhante invencionice “....“... o professor de psicologia Art Markman, da Universidade do Texas em Austin (EUA)., ou ainda, “... o professor de Ética em Jornalismo Edward Wasserman, da Universidade de Washington e Lee (EUA)”. Todos os dias ele menciona esses nomes duas ou três vezes.

    Segundo meu adversário, esses dois mestres tem opinião formada sobre TUDO que se move ou NÃO, sob a face da terra, mar ou céu. Lógico, palpitaram também sobre “brigas virtuais”, por incrível que pareça, favorecendo o ponto de vista do mesmo. Pode ser que existam, mas a forma dos mesmos foi encomendada aqui do Brasil e o beneficiário é o Alonso.

    Senhores, como diria Mano Brow, o baguio é loko mano! Engula quem quiser. Os doutos signatários concluíram junto com meu adversário, que a ira é a linguagem da política, e, sem ela, os assuntos a que se pretenda dar ênfase, se tornam fastios.

    Então, um cidadão de fala mansa e equilibrado, vamos citar como exemplo o antigo Papa Bento XVI, seria um péssimo debatedor pela sua atitude, pois conhecimento humano não se questiona que tenha. É o que se abstrai dessa corrente formada pelo meu adversário e seus dois ursinhos com os quais confabula em longas noites insones.

    Então, segundo Alonso e seus dois assessores imaginários, SEM IRA NÃO HÁ POLITICA, logo, alguém de fala mansa e pausada como Bento XVI, não seria nunca um debatedor, EMBORA, seja um conhecedor da vida inconteste.” 
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  14. Perceberam como ele inverte os fatos, mente, e procura por formas e meios, desmerecer seus oponentes, contando com a parcimônia e falta de observação de quem leia suas sandices?

    Será que ele não temeu por usar semelhante tática sendo o primeiro a promove-la, ou referir-se mentirosamente ao antigo Papa, entendendo que estava fazendo uso errôneo do que foi dito?

    Isso não é uma briga virtual, isso é trapaça e ele, Alonso, é o trapaceiro. Mas vamos considerar mais alguns pontos dos quais me acusou, tornando esse debate não numa análise de um fato, mas, um festival de ofensas das quais ou me defendo ou assumo, já que se portou infantilmente e foi massacrado na primeira parte desse debate, pela pouca importância dada a ele.

    Prosseguindo,minhas palavras .... Brigamos porque queremos ganhar, não impomos limites porque somos irresponsáveis, tornamo-nos vulgares porque faz parte de nosso instinto como lobos em sua sobrevivência.;

    Alguém tem alguma dúvida da verdade dessas palavras? A atitude do meu adversário despertaria outro tratamento senão isso? E se ele briga qual o seu objetivo senão a vitória. Onde está a incoerência de tão sábia revelação?

    Não estou me referindo a todos debatedores, mas ao meu adversário nessa questão, e tão somente a ele.

    Porque não são todos que agem assim, apenas uma pequena minoria, das quais ele lidera por instinto, alguns o seguem pagando na mesma moeda e outros tantos e ou, desaparecem para sempre, senão, ficam entre os milhares de membros apenas assistindo a esse teatro de horrores, com medo de tamanha besta-fera.

    O meu adversário foi massacrado até essa parte do debate, pois utilizou de falácias e sofismas, adentrou pelo caminho das fofocas, senão até das celebridades, quem se esqueceu desses trechos retirados do TV Fama ?

    “...Desde quando um exemplo é opinião Xavier? Exemplos servem para ilustrar uma situação, por isso citei o fato João Barone x José Abreu e o estudo comportamental...”

    Ora senhores, o sujeito está usando fofocas de celebridades como argumento. E, se um exemplo que damos não reflete nossa opinião, PORQUE recorremos a ele?

    Seríamos todos burros em exemplificar aquilo que não somos ou não queremos? Parece que ele cometeu esse lapso, e o pior, que TAMBÉM impor a todos nós esse fardo.

    E a saga continua, nosso adversário adora referir-se aos seriados de TV em seus debates, na falta de melhor argumentação;;;;” se o Chaves roubasse o pirulito do Kiko e depois dissesse que o pirulito era dele que foi Kiko que o roubou...”

    Esse homem quer ganhar o seu voto, esse homem com suas referências televisivas e sem argumentação, quer provar que você também É como ele. Você é?
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  15. Todos os meus debates com o Alonso foram assim, vejo ele apelando para um e para outro, invertendo a ordem dos fatos de forma desonrosa e cara-de-pau, vejo e não foram poucas vezes, ele apelar para a ignorância dos leitores que sequer pensaram quando leram, em suas referências.

    Na sua maioria inexistentes, nem os nomes pomposas que dá as suas fontes suspeitas ou, nem mesmo pesquisaram a origem de outras tantas afirmações, creditadas a esse ou aquele personagem.

    Mentira e enganação, doravante, gostaria que Alonso ao citar Carl Marx por exemplo, que dissesse qual a obra, em que página está tal registro,só para quebrar-lhe ambas pernas.

    No mais é só bazófia e besteiras de um débil mental, sem fundamentos e em busca de desavisados para engrossar-lhe o cordão, como se disso resultasse uma glória ímpar.

    Uma briga virtual não tem que ser necessariamente assim, teria que ficar apenas no campo das idéias, não haveria necessidade da mentira e invencionice, atitudes rasteiras das quais se utiliza à profusão o meu adversário, mas, para sua desgraça, suas manobras estão recaindo em solo arenoso, e não estão produzindo resultados.

    Não faço perguntas a meu adversário, e, por ética (ele desconhece essa palavra) ele também não deveria me fazer, mas seria produtivo dizer nesse próximo espaço, suas sugestões para que as brigas virtuais se prendessem apenas sobre os assuntos e não sobre os autores, coisa que ele, começou no primeiro parágrafo já atropelando, e o que é pior, passou na sequencia, a cobrar de mim atitude oposta.

    Quanto a minha afirmação que, se não postasse no prazo eu encerraria o debate, esse é um direito que me cabe e não há porque vir questionar.

    Se não tem competência não se habilite, mas, de minha parte, se alguém se lança num debate TEM que respeitar as regras, os compromissos e o seu adversário.

    Se não postasse nada em três dias estaria fora, e, criticar algo que você mesmo ajudou a fazer é uma calúnia contra si próprio da qual deveria envergonhar-se.

    Pois é Alonso, tem mais uma oportunidade de contribuir positivamente com esse assunto, e eu espero que não gaste 85% de seu tempo para falar de seu oponente como fez no seu despacho anterior.

    Sem perguntas
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  16. A cada participação do meu adversário fica claro que ele não quer desenvolver o tema em pauta, pois não tem argumentos sobre o tema que ele mesmo propôs-se a debater. Sábio foi Leonardo Levi que preferiu declinar esse convite e foi viajar fazer algo melhor da vida. Enquanto isso, aqui estou eu tendo que defender-me defender outros colegas da Duelos Retóricos e algumas figuras públicas da sanha maledicente do Xavier Big John o lendário alcoviteiro de plantão.

    Em suas linhas Big John desmerece a tudo e todos e parte para a briga numa série de relinchos e coices que quer chamar de “argumento e retórica”. Quando não faz isso ele puxa o saco de figuras da comunidade para angariar a simpatia dos mesmos com elogios falsos que no fundo não passam duma estratégia sórdida de apelo ao emocional. Triste ter que combater um debatedor que se vale dessas artimanhas e ainda usará outros artifícios para tentar se dar bem nesse debate.

    Por outro lado, numa conversa com um membro do grupo, o qual Big John atacou hoje com sua sanha maledicente sem fundamento, pudemos concluir que todos no grupo que fazemos parte vivem em numa certa zona de conforto, sempre citando os mesmos autores e se aliando com os mesmos colaboradores e perfis (fakes ou não) para vencer na enquete, pouco importando a qualidade do debate. Caso nítido já atestado em outros debates e campeonatos desse grupo infelizmente. Eu mesmo ingressei em certas pelejas sobre essas fraudes e com o passar do tempo notei que seria inútil lutar contra essa corrupção realizada por pessoas mal intencionadas que ao invés de debater com sinceridade e senso esportivo e aprender algo de valioso preferem vencer a qualquer custo mesmo sabendo que empregaram um discurso falido e sem nexo com a verdade dos fatos.

    Consequentemente em razão disto, as discussões ficam sempre no mesmo lugar, e tornam as discussões acaloradas necessárias, pois são dispersivas e interrompem o processo da apresentação do argumento, e como usam sempre a mesma retórica, isto impossibilita o avanço e a briga virtual se transforma em necessidade e num vício também para suprir os limites da falta de conhecimento sobre os assuntos em debate. Isso é o que o meu adversário - por exemplo - faz sempre nos debates dele e depois se vence tripudia, e se perde chora e acusa meio mundo de conspiração por seu golpe ter falhado. 
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  17. Entretanto, quando discutimos nossas próprias idéias, estas surgem a partir de sua essência, o que permite que tenha uma percepção panorâmica daquilo que queremos dizer, o mesmo não acontece quando um defende a idéia de outro aliado e assim se formam panelas e gangues de briguentos virtuais. Por isso que Big John parece precisar tanto de elogios falsos para uns e tantas acusações para outros todo momento, dentro e fora desse debate.

    Afinal, uma mentira endossada por outros mentirosos se torna verossímil para uma platéia de incautos. Esse é o plano dele nesse debate, como sempre foi em tantos outros que perdeu e deletou suas falas, como exemplo em face do Alex em especial naquele debate ou briga virtual intitulado: “Baixando a Bola do Big John”
    (http://www.orkut.com/Main#CommMsgs?tid=5267399345524985816&cmm=668825&hl=pt-BR)

    Outro detalhe chama a atenção: Se você está dissecando um determinado autor, citando os conceitos dele, é e destroçado, materialmente é o autor citado é que está sendo atacado e não você. Muitos não notam isso e levam isso para o lado pessoal como afronta. Comprovo isso quando solicitei ao Big John que invalidasse a obra de Ratzinger com alguma prova de sua debilidade como debatedor na obra do mesmo, mas ele não fez isso. Ele fugiu da questão e direcionou sua crítica para outros elementos. Primeiro porque na verdade dos fatos, desconhece a obra do mesmo, e segundo critica algo sem conhecer sua essência perfazendo assim um argumento falso e “ad hominem” advindo de sua ignorância.

    Mas como sabemos as pessoas quanto mais débeis psicologicamente, mais possuem necessidade de aprovação, e quando a idéia deste tipo de pessoa é fulminada, ele não suporta a pressão, pois perdeu seu escudo e fica desnudo diante de suas verdades, as quais não pode mais esconder. Muitos se envergonham com isso ou se enfurecem e passam ou varrer suas declarações para debaixo do tapete ou passam a vociferar ainda mais para que o barulho e estardalhaço encubra suas falhas.

    Estimado leitor e não foi exatamente isso que Big John Xavier, “baluarte da boa conduta moral dos debates” fez no debate supracitado x Alex e em tantos outros? Não foi ele quem pegou uma pessoa e idéia e sobre esta mesma pessoa e idéia passou a massacrá-la com todo tipo de difamação e injúrias e desmerecimentos a ponto desta pessoa se irritar com justa causa e revidar o acinte? 
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  18. Pois bem, essa é a técnica dos “treteiros virtuais” para provocar uma briga sobre pessoas e suas convicções e modo de ser e não um debate de idéias de forma essencialmente intelectual e honesto. Infelizmente Xavier Big John encabeça a lista em nosso grupo desse tipo de conduta como resta evidente nesse debate desde o seu início como em tantos outros.

    Pessoas normais não se afetam com refutações de seus argumentos ou não se afetam com isto em seu bem estar psicológico e auto-estima, pois o prazer de aprender os deixa focados no novo, e mesmo que uma de suas idéias seja destroçada, não interfere em nada em sua vida, pois o prazer de aprender supre esta parte e quando apontam os pontos falhos da idéia inicial traçada, estes na verdade usam isso ao seu favor e benefício, sem se sentirem-se subtraídos. Isto acontece porque somos criativos e não dependemos da idéia dos outros, temos as nossas próprias concepções e estas não nascem prontas e acabadas ou perfeitas, pois isso é um mérito que nem os gênios como Einstein, Da Vinci se atreveriam em afirmar de serem detentores de tal poderio intelectivo.

    Nesse ponto é que o caso Barone x Abreu chama a atenção: De um lado uma pessoa (Barone) expressou seu ponto de vista e de outro (Abreu) atacou não só a idéia por discordar dela, mas como uma classe inteira de “artistas da direita” sem a menor cerimônia e bom senso. O que se deu a seguir foi que Barone, tal qual como Alex em outra ocasião em face de Xavier BJ foi obrigado a revidar e criar argumentos de defesa e nisso se comprovou cabalmente de certa forma quem foi o encrenqueiro e quais são as suas intenções dentro dum debate desse naipe acalorado e viceral. Na minha humilde opinião ninguém ganhou com esse embate, pois ambos perderam seu tempo e oportunidade de aprendizado.

    De tal forma o estudo citado revela os pontos de ignição desse modelo de discussão e que tipo de pessoa geralmente faz isso e o que isso acarreta no final das contas. Devemos então aprender algo desse fato citado e do estudo de comportamento mencionado, para que isso nos sirva de lição e não como um sermão de moral nefasto sobre como devemos ser e agir que nesse caso é o que Xavier opera em seu discurso o tempo todo.

    Com essa breve reflexão eu retorno o cambio para Big John para que ele faça sua manifestação “balaieira” de costume. Fico em QRV. 
    Responder
  19. Xavier BJ:

    Pois é senhores, e chegamos as considerações finais mas nada muda no discurso de meu adversário, sempre atacando ao autor, sempre defendendo-se e a um grupo que NÃO solicitou SER defendido, nem que fosse lembrado por estar DESSE ou DAQUELE lado, de modo a angariar incautos, satisfazendo egos ausentes e distantes dessa cena.

    Vou postar logo o primeiro parágrafo de sua tréplica e você diga se são verdadeiras ou não as minhas palavras:

    ”.... A cada participação do meu adversário fica claro que ele não quer desenvolver o tema em pauta, pois não tem argumentos sobre o tema que ele mesmo propôs-se a debater. Sábio foi Leonardo Levi que preferiu declinar esse convite e foi viajar fazer algo melhor da vida. Enquanto isso, aqui estou eu tendo que defender-me defender outros colegas da Duelos Retóricos e algumas figuras públicas da sanha maledicente do Xavier Big John o lendário alcoviteiro de plantão.

    Desenvolver o tema em pauta é tudo o que quero e tento, mas o adversário ensandecido, só pensa em atacar-me destruindo o que seria uma possível construção de teoria, e continua tentando satanizar-me, de modo a convencer aos demais, vir a ser o nome Big John, no mais poderoso tirano de toda a rede.

    Finge-se de coveiro para tentar assediar sexualmente ao defunto, e muitas vezes consegue, e a muitos também convence, diz que travou entendimentos com alguns membros, todos vivendo numa “zona de conforto”, (ora veja) e o ponto pacífico que TODOS chegaram é esse.

    Big John é o próprio demo dos debates e das guerras virtuais, por isso Leonardo Levy inventou uma viagem e fugiu do seu encontro comigo, sobrando para ele (ele que requisitou) a dura e árdua missão, ingrata missão para ele, de representar a todos contra esse tirano.

    E prossegue afora SEMPRE usando o NÓS pensamos, NOS fazemos, NÓS achamos, e ele advogado de todos esses NÓS, incapazes e imaginários, para dependerem de um crápula de semelhante quilate maquilo que seriam suas próprias defesas.

    Para finalizar essa primeira parte, meu adversário alega meu desconhecimento no assunto, diz que eu não sei o que são brigas virtuais, e quer convencer a todos dessa infâmia. Tentar eu tentei falar sobre o assunto, abordando-o em todos os meus despachos, mas não posso deixar de responder a seus ataques e desfazer a inversão de papeis a que se propõe.com frequência.

    Não há dúvida que você leitor,, tem nesse debate, um excelente exemplo do que é uma briga virtual, e daqui poderá extrair exemplos do que usar ou não eventualmente, segundo o seu próprio
    estilo.
    Responder
  20. Xavier BJ:

    Se, por uma lado, diz que eu apelo para A e para B, na sua sequência mais uma vez meu adversário, sem nenhuma competência argumentativa, nem escrúpulo, reage a sua precária situação nesse confronto, trazendo à baila, um enfrentamento entre eu e o galináceo do Agreste de anos e anos atrás, chamado “Baixando a bola de Big John”, onde tivemos meses de discussões e centenas de postagens.

    Preciso dizer que nesse tempo, essa figura, Alonso, não existia no mundo virtual, de onde é apenas uma criança deselegante e atrevida. O debate entre Big John e Alex Luthor, seguiu as mesmas linhas de sempre e adianto, que não foi fácil para nenhuma das partes, mesmo porque, prosseguiu por longo tempo, mas, o que tem Alonso a ver com isso?

    Porque trazer isso à memória presente? Granjear um voto do impudico? Dizer que eu perdi aquele debate? Não existia julgamentos! Alonso adora picuinha e cuidar da vida alheia é sua especialidade,coitados daqueles que lhes confidencia um segredo,e sei do que estou falando, pois somos servos do que falamos mas escravos do que escrevemos.

    Mais uma vez Alonso fala de Bento XVI, mentirosamente, minha lembrança desse Papa, foi no sentido que, se ele tem uma fala mansa não seria um bom debatedor EMBORA conheça e conheça muito, os fatos da VIDA.

    Mas porque senhores, eu fiz tal afirmação?

    Porque Alonso tem mania de citar dois nomes frequentemente, para “dar” ponto as suas colocações, um professor americano de Psicologia e outro não me lembro no momento. Pois bem, esse dois personagens imaginários em suas considerações, mais a insonia habitual do Alonso, fizeram-nos concluir que SOMENTE A IRA produz resultados em debates políticos.

    Ora, a minha fala foi a pretexto de contestar essa idiotice inventada por esse doente. E assim prossegue, agora agarrando-se a Alex Luthor, dele esperando uma ação que venha alavanca-lo do fosso para onde foi chutado, semelhante o mensageiro de Xerxes no filme Troia.

    É notório entre os antigos debatedores, inclusive ele, o meu respeito e consideração por Alex Luthor, enquanto debatedor. Tivemos muitos debates e batalhas, mas sempre reconheci o quão complicado é vence-lo, e, quando acontece de vê-lo vencido em brilhantes debates, diante de debatedores inexpressivos e desconhecidos, fico preocupado com algumas novidades, isso sim.

    Ou seja Alonso, eu tenho a humildade do reconhecimento, assim como admiro ao Gnu, outro sujeito de difícil convencimento,mas para você, somente um nome importa acima de todos outros, o seu próprio.

    Pela quantidade de vezes que já debatemos, pelas derrotas fantásticas as quais lhe impus, lembra-se dos vícios e virtudes? Lembra-se de Foucault? Deveria creditar-me algum valor ou não?

    Ao recusar-se a essa tarefa simples de creditar valor ao seu adversário, torna-se um asno dos debates, não reconhecendo o óbvio mas propagando-o aos quatro ventos como faz com meu nome, repetido 1000 vezes por dia, como numa reza islâmica do alvorecer à chegada da escuridão.
    Responder
  21. Xavier BJ Alonso chega ao final de sua tréplica, visivelmente triste por saber o quanto ficou aquém nesse embate, mas não sem uma nova lembrança de notícias do mundo das celebridades, de lá vem sua inspiração e suas fontes. O fato é que briga virtual seria um debate como foi aquele sobre “O mundo maravilhoso do Rock” onde eu defendi a banda Guns And Roses sobre todas as outras, em todos os tempos.
    Xavier BJ

    Somente para exercitar a retórica.

    Briguei, virtualmente, com uma dúzia de garotos e outra dúzia de meia-idade, cada qual defendendo o que considerava um absurdo do adversário, colocando seus comentários e suas razões. Mas, no momento em que SE apela no debate, PERDE suas razões, pelo menos é o que afirma um dos meus filósofos prediletos, Schopenhauer.

    E, se apela, é porque houve uma pane cerebral que impediu qualquer raciocínio.

    Senhores, eu vos afirmo, Alonso vive constantemente com essa pane cerebral em evidência, talvez, a sua insônia notória e patológica, cuja causa é de exclusiva competência Psiquiatria, ou talvez o seu sedentarismo ou ainda, o vício por charutos e outras formas cilíndricas que, Freudianamente, introduz entre os fios amarelados e nojentos daquela barba largada e imunda.

    A vontade de Alonso é ter o PODER, mas, ao contrário do que sempre persegue, PERDE o poder, perde postos e comunidades, após virtuosas tentativas de roubo que promove, contra os donos e coordenadores por direito de cargos e responsabilidades.

    É um perdedor nato, e, após suas frustrações, ausenta-se até que suas feridas se cicatrizem a custa das próprias lambidas.

    Alonso tentou por três vezes derrubar essa casa, forçando seus pilares e atentando para alguns nomes aos quais hoje, chama de "NÓS", para não falar nas dezenas de outras casas do falido Orkut, desgraçadamente para ele, não entendeu o ditado popular de que, quem nasce para burro, nunca chegará a cavalo.

    Por outro lado, Big John, teve vários cargos e casas, duas das quais me orgulharam bastante, a Reino dos Debates e a Comunidade dos Escritores com mais de 5 mil membros. Como ele, Alonso, vai engolir uma verdade dessa?

    Só tomando uma, e é o que faz com regularidade suíça. Pois assim encerro minha participação nesse debate, e creio que os senhores tiveram demonstrações de sobra do que é uma briga virtual, e espero que retirem lições do que ser, quando ser e contra quem ser, até para não cometerem as injustiças e o vilipêndios que esse nome, Alonso, cometeu e ainda comete no mundo virtual.

    Um bom dia a todos.
    Big John
    Responder
  22. Considerações Finais,

    Estimados leitores e colegas de debates:

    Alguém me disse em um post que eu gostava de polemizar. Todos sabem que polemizar é provocar discurso sobre determinado assunto, e que grandes feitos nasceram a partir de temas polêmicos e um deles talvez nasça desse debate sobre brigas virtuais.

    Creio que a discussão não tenha sido lá das melhores devido a nítida falta de respeito da parte do Big John ao tratar minha pessoa como um indivíduo sem ética, dado a fofoca, membro de quadrilha e outras menções nada honrosas e todas mentirosas em aspecto real e fático da minha pessoa. Ele sempre lança contra minha pessoa e contra outras em nosso grupo esse tipo de comentário sem pavimento e ainda se julga como defensor de bons modos e costumes quando na verdade é o inverso disso em muitas ocasiões. Da minha parte eu apenas tentei caracterizá-lo como um debatedor sem recursos retóricos satisfatórios e conhecimento diminuto dos temas que se propõe a debater contra qualquer debatedor seja quem for e qual resultado tenha o debate.

    Sabemos mais ainda que todo discurso exige uma reflexão e toda reflexão provoca aprimoramento pessoal de conhecimento. Logo, o caminho é esse para aqueles que se dizem verdadeiros debatedores e não encrenqueiros virtuais.

    Estou farto de debater com figuras como o Big John ou Roger D’André que visam mais sua posição de status do que conhecimento verdadeiro e honesto no campo intelectual. Espero nunca mais repetir esse expediente do debate contra os mesmos devido a falta de bom senso dos mesmos nesses debates.
    Critico ainda qualquer outro que se alinhe com condutas que descabem para as tentativas de estupro da consciência alheia e desrespeito a sua liberdade de pensar como ficou exposto no caso João Barone x José de Abreu e nas condutas similares sejam minhas ou do Big John no decorrer desse debate.
    Lamento se fiz o leitor perder seu tempo lendo certas baboseiras que fogem do tema e são apenas pastelão mexicano ou teatro escabroso de troca de farpas e insultos. Mesmo sabendo que alguns se divertem com isso é justamente o excesso de rusgas e farpas que torna o debate improdutivo e que torna mais fecunda as brigas virtuais.

    Independente do resultado desse debate, faço um sincero apelo para quem ingressar ou quiser debater nesse formato vise exclusivamente o aprendizado através da troca de idéias respeitando sempre a liberdade de pensar do seu oponente. O duelo é de idéias e nesse campo brigam as idéias e não os debatedores discutindo um a pessoa do outro ou outras pessoas e gostos pessoais.

    Fiz questão de dar linha e jogar iscas nesse para que ele fosse recheado desses elementos que agora critico de forma pontual e livre de qualquer motivação pessoal que não seja o bem estar dos membros de forma cordial e sadia e elevação de nível dos debates no grupo Duelos Retóricos. Precisamos mudar de fase e deixar as velhas práticas de brigas virtuais improdutivas de lado e buscar na retórica não uma arma de ataque, mas sim um elemento de cognição de novas idéias e porque não de mudança de idéias e conceitos sobre diversos assuntos.

    Napoleão Bonaparte quando perdeu a famosa Batalha de Waterloo concluiu que havia vencido as demais guerras e batalhas de sua carreira militar porque conhecia suas limitações pessoais e controlava sua arrogância e prepotência de ego dominando estes campos do seu temperamento no teatro de operações para que pudesse se vangloriar das suas vitórias apenas fora do campo de combate por justamente considerar fatal ser levado a combater por razões subjetivas que aniquilariam as razões objetivas da manobra bélica colocando em risco seu sucesso.

    Estamos diante disso todos os dias em diversas situações, mas nesse caso concreto desse debate vimos que manter a objetividade do discurso é o maior feito que um verdadeiro debatedor pode realizar no campo do duelo retórico. 
    Responder
  23. Por outro lado, vimos que manter o debate em grau subjetivo de ordem emocional e das questões pessoais sacrifica o assunto e aprendizado dando lugar a uma desnecessária briga de egos e idéias sem sentido com a realidade do tema e conceitos teóricos e práticos que poderiam ser discutidos de forma fecunda.

    A maior briga virtual em nosso caso como grupo de debatedores virtuais ou dentro do nosso grupo especificamente - ao meu ver - hoje seria refletir sobre isso e mudar o paradigma de comportamento e visão desse jogo para algo que seja altamente objetivo na questão do aprendizado com os debates e altamente colaborativo para granjear verdadeiras relações intelectuais entre nossos membros. Essa é a briga virtual que devemos comprar a partir desse debate em questão.

    Concluo dizendo que espero que eu tenha conseguido ao menos nessas considerações finais polemizar o tema e dar um ponto de reflexão para que o grupo se reforme e mobilize para uma nova era de debates nos quais as brigas virtuais deixam de reinar como um reino de debates fajutos dando realmente lugar a um duelo de pensamentos e opiniões que objetivam o esclarecimento e conhecimento mais elevado e aprofundado dos temas debatidos.

    Agradeço aos leitores e até a próxima!

    “Existe apenas um bem, o saber, e apenas um mal, a ignorância”.
    Sócrates

    E tenho dito!

23 comentários:

  1. Considerações Iniciais sobre o assunto Brigas Virtuais,

    Meu nome é Xavier, e sou mais conhecido como Big John o lendário, e, na ausência compromissada por uma agenda que o impede a essa altura da existência, por parte de Leonardo Levy, atribuo a mim mesmo, especialmente nesse dia 16 de Abril, meu dia, o título de mais antigo debatedor EM atividade.

    Alguns dirão, e daí? Isso é uma besteira acrescentarão outros, contudo, pergunto-vos, porque esta casa está com mais de 1000 membros? Por que tivemos tantas outras casas com as mesmas finalidades ao longo de 12 anos? O fato é que o debate desperta uma paixão única, e, não poucas vezes, a emoção substitui o lugar da razão e os atos se confundem.

    Não é o propósito de ninguém arregimentar 1 milhão de inimigos.

    No início passei maus bocados, principiando logo entre especialistas em Nietzsche, fui massacrado sem piedade, isso se repetiu com Schopenhauer, Aristóteles, Voltaire, Rousseau, até Antônio Carlos Jobim. Acredite, numa comunidade com quase 1 milhão de membros, mais de 2 mil ativos, eu disse que o Maestro Tom Jobim, quando se metia a cantor, era uma mistura de Pato Donald com Scobb Doo.

    Sai da comunidade e fui para outras páginas das quais era mais assíduo, mas, passado algum tempo, alguém foi procurar-me, alertando-me para voltar lá, e ver o tamanho da confusão que havia-se estabelecido, entre os catedráticos que acompanhavam a história de Jobim. Fiquei impressionado, centenas e centenas de postagens, a maioria me atacando mas alguns defendendo, o tópico mais participativo de toda minha vida. Uma briga virtual.

    Lançar-se num debate é algo imprevisível, mas com o tempo e a experiência acumulada com a leitura obrigatória das obras que somos praticamente obrigados a conhecer, melhoramos dia a dia. Chegou um tempo em que estava fazendo 100 redações por dia, ganhando com isso, dinheiro na Internet.

    Como me tornei capaz de fazer 100 redações por dia sobre os temas mais variados, que ilustraram blogs e publicações onde meu nome jamais apareceu? A resposta está aqui, debatendo.

    Um autor em especial me encantou, Cervantes, cuja obra, Dom Quixote, tomei como estilo e pela qual ainda me emociono, Busco a minha Dulcineia, vencendo meus moinhos de vento e dragões, com o aço inclemente de minha espada. Dada essa pequena introdução obrigatória para que se conheça a origem desse nome, passamos ao assunto dito.

    Um escritor, é o que sou, quando encontra alguém com características semelhantes, e é o que acontece aqui, tende a experimenta-lo de modo a testar-se testando-o e isso é frequente entre a grande maioria. Ocorre que, entre alguns, essas experiências atinge patamares que mais parecem briga, tamanho o envolvimento emocional e atitudes que se observa.

    Nos últimos anos, há que se reconhecer pelo volume das iniciativas e obras produzidas, não houve dois debatedores mais renhidos que Big John e Alonso Aloprado.

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  2. Mas porque, especificamente, esses dois adversários? Entendo que os opostos como diz o ditado, se atraem, isso é um fato. Desde o início houve uma identidade no estilo da escrita de modo que, os debates entre tais personagens ganhavam volume e muito mais envolvimento emocional.

    Confesso que houve um antecessor competente, cujo apelido cravei como galináceo do agreste, mas, o uso de técnicas excessivas na escrita, fizeram sua forma original perder em estilo, tornando-o técnico demais, entretanto indigesto de se ler.

    Alonso Aloprado, ao contrário, consegue ainda produzir escritos usando criatividade e inovando em suas redações sem muito apego as regras de um debate, e não raro perde ao contrário do galináceo, que perde raramente. Mas o que tem a ver com as brigas virtuais? Tudo.

    As brigas virtuais ocorrem quando imaginávamos que poderíamos vencer alguém em determinado assunto, mas, uma série de fatores desembocam na contramão de nosso entendimento. Não estou referindo aos métodos de apuração, você sabe quando merece ou quando não merece ganhar um debate, e há vitória em que o adversário assume que nem acreditava, e derrota que leva você a dizer a mesma coisa.

    A briga virtual é o esquentar dos ânimos, é a passagem por sobre a urbanidade e até os bons modos, usando técnicas vulgares para baixar o moral do adversário, no caso da resposta vir no mesmo tom, a possibilidade desse debate nem terminar é grande.

    Quero dizer, até para fazer um debate emocional é preciso TER controle, levando o adversário sem querer destruí-lo de pronto, por sua exclusiva ansiedade.

    Mas, se destrói seu adversário, como se relacionará com ele amanhã? Qual a importância que você dará aquele que o venceu? Ou sairá da comunidade depois da vitória?

    Há intrigas em demasia no mundo dos debates, há antipatias, há corporativismo, bairrismo, preconceitos, entre outras formas de formação de grupos.

    Por isso, perder ou ganhar não significa obrigatoriamente que o melhor venceu. De repente, tratava-se de um Palmeirense, debatendo num grupo com grande quantidade de “verdes”. Mesmo debatendo pessimamente, por obrigação e amor a camisa, sagrar-se-á vencedor.

    Mas o tempo é precioso e deveríamos aproveita-lo para produzirmos mais e melhor, coisas de valor que agregassem informações importantes, principalmente para os iniciantes. Certa vez o Felipe, na época coordenador de uma comunidade minha, fez um tópico que considerei excelente, falava sobre falácias e o que seria importante fazer num debate.

    A falta dessa contribuição e o pensamento focado na disputa e destruição mútua, transforma as comunidades de debates em rinhas, e o fim de uma rinha é a sua destruição. Há que se por um ponto final nessas disputas, especialmente naquelas que são ofensivas aos olhos de quem as leia, em seu lugar, colocando criatividade e humor que é o que faz o nosso dia ser melhor e não pior, cheio de ameaças e contaminações de ordens diversas.

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  3. O costume faz o beiço, e eu Big John, bem como Alonso Aloprado, estamos beiçudos como os negros que cultivam tabaco na longínqua Arapiraca – AL, temos de dar o bom exemplo, o que será melhor que 1200 palavras.

    O que me adianta todas essas considerações se o Alonso adentrar aqui com um machado na mão?

    Um dia, uma hora, tudo isso haverá de acabar, haveremos todos de sorrir com tudo que fizemos, pois, necessariamente, nossas vidas se cruzaram sobre os riscos dessas redações, alguém dirá que não, mas o tempo dedicado a alguns por outros membros da casa, ou das casas pelas quais todos nós já passamos, excede, muitas vezes, o tempo que dedicamos aos nosso próprios familiares.

    Ora, se convivemos tanto tempo juntos, se leio e você lê o que escrevo, por hábito e por princípio, porque não estabelecermos uma regra de convivência, que afaste a possibilidade de ocorrência dessas rinhas descontroladas?

    Quer emoção? Tudo bem, façamos um debate pontual com regras. Não é preciso ofender a mãe de ninguém, muito menos as suas fraquezas para ganhar um debate, às vezes, esse ganhar transforma-se numa retumbante derrota, ganha sobre algumas linhas e perde um aliado que poderia ser companheiro de muitas empreitas.

    Evidentemente, ao encaramos os mestres que nos antecederam desde Sócrates até os mais atuais, não vemos baixarias nem covardias verbais como aqui, intuindo-se demonstrar inabilidades, fraquezas, bullying em outras palavras, atitude essa de cunho criminoso na atualidade, com a intenção de fazê-lo desistir, ou restringir sua agressividade na escrita ou discernimento lógico.

    Não é preciso ler muita coisa para perceber tais intenções, não é preciso ser Psicólogo para notar o momento exato em que se trama uma lavagem cerebral, usando a primeira pessoa do plural, nós, demonstrando igualdade de uns contra a satanização de outro que deve ser isolado.

    Isso é uma briga virtual, e almeja dizer de forma direta, você é forte demais e eu preciso retira-lo de minha vida.

    Não acredito que necessitamos de semelhantes alternativas, basta querermos e nos propormos, não eu Big John mas a casa como um todo, respeitando-se mutuamente, e levando as discussões num nível de cordialidade que acho perfeitamente exequível.

    Sei por experiência, que meu adversário não é dado a responder questões que lhe são dirigidas, portanto, farei apenas uma pergunta e a considero de máxima relevância, “...qual sua proposta para urbanizarmos os debates virtuais, não deixando que rivalidades intelectuais influenciem negativamente, de modo a transformar o debate numa briga”?

    Obrigado

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  4. Alonso:

    Saudações ao bastardo inglório do Xavier Big John!

    Vamos ao debate número 666 entre Aloprado Alonso o mito dos debates e Big John o lendário, considerados por muitos especialistas como um “crássico dos debates”.

    Saúdo assim aos leitores deste debate, em especial aos membros dos grupos Duelos Retóricos e Ringue Filosófico, os quais são os mais conhecedores das artimanhas da retórica alopradiana e bigjohnsiana!

    Vamos ao tema pauta sem mais delongas!

    Brigas virtuais são de forma genérica - e na falta de melhor conceito - aqueles “arranca rabos” entre duas ou mais figuras que devido terem opiniões e modos diferentes de comportamento e visão das coisas das mais diversas tais como: futebol, política, religião etc... se engalfinham em rusgas e farpas via internet.

    Basicamente não chega a ser uma briga “strictu sensu”, mas sim uma discussão acalorada onde o cinismo e ironia e emprego dos argumentos “ad hominem” correm soltos devido o campo virtual ser altamente livre e ao mesmo tempo propício ao acinte e agressividade tanto quanto o sarro e bazófia tornando a repercussão do fato ou discussão mais clamorosa em inúmeros sentidos.

    Como pano de fundo para a questão em tela, quero citar o caso João Barone x José de Abreu, e aqui me valho do recurso do qual Big John gosta muito de usar que é o de fundar suas teses em sites de fofoca: “João Barone baterista do Paralamas do Sucesso no seu twitter tão logo criticou a Dilma, pelas declarações dela a respeito da Comissão da Verdade e já veio a patrulha comuna defender a líder mor do movimento. E não é que o ator da Globo José de Abreu se prestou a esse papel de "defensor":

    Um comentário negativo do baterista do Paralamas do Sucesso, João Barone, à presidente da República, Dilma Rousseff, provocou uma discussão acalorada neste sábado (30) no microblog Twitter entre o músico e o ator José de Abreu.
    Barone criticou a suposta demora de Dilma em tomar providências de combate à seca no Nordeste e, ao mesmo tempo, disparou contra a Comissão da Verdade.

    — A "presidenta" pede que carreguem nas tintas da Comissão da Verdade. Podia se preocupar é com a seca no Nordeste e outros problemas maiores.
    Na sequência, José de Abreu não se conteve e comentou: “Me impressiona a ignorância política de artistas como João Barone: cobra de Dilma a seca na semana em que ela se preocupa com isso...”. O ator completou com um cutucão ao baterista.

    — Fiquei muito impressionado com sua ignorância política. Foi vc quem escreveu aquelas merdas hoje?
    Barone retrucou e disse: “Impressionante como é fácil tirar os patrulheiros da toca... é só insinuar qualquer coisa contra o governo, distorcem e te chamam de reaça!!”.

    — Está tudo lá, se não teve, digamos, a sensibilidade para entender, não sou eu quem vai te explicar nada.
    A partir de então, a discussão ganhou mais intensidade, sobretudo quando Abreu disse que faltavam “requisitos básicos” a Barone.

    — Mesmo porque lhe faltam requisitos básicos: vc reclama da luta contra a ditadura? Que Deus lhe quebre as baquetas. [...] Artista de direita é uma jaboticaba. Só tem no Brasil.

    O baterista do Paralamas do Sucesso não conseguiu se conter e fez um trocadilho com o nome do ator.

    — Zé Dirceu, ops, desculpe, é de Abreu, né? RSrr!!!! Quem gostava de eleger inimigo assim para atacar era um tal de Adolfo...
    Depois, o músico tentou encerrar a “briga virtual” ao explicar o tuíte que gerou tamanha insatisfação de Abreu, que é declaradamente petista e é filiado ao partido.

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  5. Alonso:

    — Não vai ser ela quem vai resolver o problema da seca. Achei acima do tom ela querer sensacionalizar a Comissão da Verdade. Só.
    Mas José de Abreu retrucou mais uma vez e sugeriu que Barone estava em outro planeta quando a presidente Dilma esteve em Pernambuco para anunciar medidas de combate à seca.

    — João, na boa: vc n sabia que Dilma esteve em Pernambuco cuidando da seca? Estava viajando pra Marte? todo mundo falou!
    Empolgado, José de Abreu sugeriu ainda que João Barone se solidarize com o deputado Marco Feliciano (PSC-SP), que preside a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara e é alvo de manifestações no Congresso Nacional.

    — Não duvido nada que vc defenda o Feliciano nos Direitos Humanos. [...] Fico de cara quando percebo que um ídolo meu é um babaca, inculto, desinformado e reaça... [...] Não duvido nada que @RealBarone @roxmo [Roger, vocalista do grupo Ultraje a Rigor] et caterva sejamm homofóbicos e apoiem o Feliciano. Nao duvido nada!”.

    Agora caríssimos leitores e prolífico oponente reparem, atentem, e notem que: Em primeiro lugar “A” expressa sua opinião, e que esta opinião é sobre um assunto sério no qual grande parte da opinião pública tem interesse e discute/debate nos meios de comunicação visando chegar a uma conclusão sobre os fatos. Segundo “B” que é famoso por ser partidário da corrente oposta de pensamento tanto é dignatário da alcunha de “encrenqueiro virtual” logo ao passar os olhos pela opinião de “A” passa a desmerecê-la de forma nitidamente pouco cortês e munido de ironia e referências pouco justas tanto ao assunto quanto ao seu interlocutor que ao passo que a “treta” ganha consistência passa a retribuir os ditos de seu detrator no mesmo tom.

    Em contraponto desse episódio, cito um estudo que foi já veiculado na comunidade Duelos Retóricos nesta última semana, tendo em vista ações afrontosas do meu colega face a minha pessoa; in verbis:

    “Você provavelmente já viu (ou, quem sabe, já começou) discussões “acaloradas” em seções de comentários de sites ou em redes sociais. No ambiente virtual, muita gente gosta de “soltar os cachorros” e expor seus pontos de vista com sarcasmo e agressividade.

    Para alguns especialistas, a prática não apenas faz pouco sentido, como também pode atrapalhar o convívio social cara-a-cara. “Ter uma forte experiência emocional que não acaba de modo saudável não pode ser bom para você”, diz o professor de psicologia Art Markman, da Universidade do Texas em Austin (EUA).
    Fundamentos da discórdia

    Ele apontou algumas possíveis razões por trás das brigas virtuais. O primeiro seria o anonimato – mesmo quando usamos perfis reais, muitas vezes o “adversário” provavelmente nem nos conhece direito. O segundo fator seria a distância, que deixa as pessoas mais à vontade para brigar. Por fim, é mais fácil “destilar veneno” com escrita do que com a fala – há séculos já era comum as pessoas publicarem artigos ou cartas em jornais atacando seus adversários.

    Além da agressividade, outro elemento impressionante em alguns debates virtuais é o tamanho dos comentários. Como as brigas não acontecem exatamente em tempo real, a pessoa tem mais tempo para pensar e dar uma resposta – e, ao invés de se acalmar, muitas vezes acaba “refinando” a agressividade.

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  6. Alonso:

    Para o professor de Ética em Jornalismo Edward Wasserman, da Universidade de Washington e Lee (EUA), há maus exemplos na mídia que reforçam esse tipo de comportamento – em artigo recente, ele cita apresentadores de televisão dos Estados Unidos famosos por seu estilo agressivo. “As pessoas, de modo compreensível, concluem que a ira é a linguagem da política e que é assim que se discutem ideias públicas”, escreveu Wasserman.

    Como manter a cabeça no lugar
    Embora a internet ajude a criar contato entre pessoas que, de outra maneira, jamais se conheceriam, ela muitas vezes não dá suporte a certos elementos fundamentais da comunicação, como os gestos, o tom de voz e o contato visual.

    “Quanto maior a distância do diálogo cara-a-cara, em tempo real, mais difícil é se comunicar”, apontou Markman. Ele acredita que a mídia não deveria reforçar a ideia de que agressividade é boa para discussões. “Mesmo que alguém exponha uma ideia legítima, se usar um tom agressivo, está ferindo a natureza da discussão e incentivando outras pessoas a responder da mesma forma”.

    Para os usuários “esquentados”, ele sugere que criem o hábito de debater ideias pessoalmente – o que incentiva o exercício da paciência na hora de expor pontos de vista. Se eles praticarem isso, terão mais facilidade para dialogar no meio virtual sem depender de “veneno” para dizer o que pensam”.

    Exposta essas duas referências uma de fato e outra dum estudo sobre situações sobre concretas similares, questiono o meu nobre colega de debates: Quem realmente em sã consciência leva a sério disputas de opinião ou ego no meio virtual é uma pessoa doente, desocupada? Ou simplesmente isso é fato corriqueiro e passível de ocorrer com qualquer pessoa, e que nada teria a ver com patologias e estilo de vida ou comportamento da pessoa?

    Para arrematar esse exordial, infiro que: Grande parte dessas discussões não são realmente nada relevantes ou sérias, ao passo que outras são. São essencialmente em ambos os casos formas de expressão de pensamentos e opiniões que quando encontram um dissonante tendem geralmente a defesa mais calorosa de seus pontos de vista valendo-se dos recursos retóricos conhecidos como: Ethos – Pathos – Logos, os quais esmiuçarei em fase posterior do debate.

    Além disso, sabemos que na antiguidade os sofistas eram grandes mestres da persuasão e convencimento através do discurso e também do debate de idéias, valendo-se, no entanto da oratória e debate “face a face”. A questão que extraio disso para ponderação de Big John é a seguinte: Atualmente no meio virtual existem sofistas? Se existem quem seriam os grandes sofistas do ciberespaço? Eles contribuem favoravelmente ou não na formação de opinião em massa?

    Espero que Xavier BJ não fique de mimimi e nem fuja do debate, e responda se puder, em sua réplica as minhas considerações iniciais de forma sensata, cordial e digna de dois cavalheiros em debate e não numa briga virtal.

    Passo a palavra ao caro colega forista.

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  7. Notem senhores como as palavras costumam desmentir as intenções. Vejam como meu adversário inicia seus exordio “....Vamos ao debate número 666 entre Aloprado Alonso o mito dos debates e Big John o lendário, considerados por muitos especialistas como um “crássico dos debates”. Note que o assunto tratado por mim de forma respeitosa e, objetivando um fim precípuo, não recebeu uma contrapartida digna, de modo que, seria natural e compreensível que eu começasse a depenar esse opositor exatamente por aqui, mas, estaria atendendo ao seu apelo e iniciando uma briga virtual, vou frustra-lo pois, em nome do assunto e no que poderei contribuir com os leitores, minha causa e objetivo primordial.

    Na seqüência, meu opositor passa a uma descrição do que, a seu ver, seja uma briga virtual, esquecendo, entre os motivos a que elenca, um deveras importante, o princípio da formação de quadrilha a que se entrega. Na medida em que oferece constante lavagem cerebral CONTRA uma mesma vítima, não perdendo chance ou oportunidade, como foi demonstrada, de reunir mais e mais pessoas, no sentido da eliminação visceral do que chama oponente, está, pois, exercendo uma prática criminosa, senão ou no mínimo, antiética.

    E ele tem nesse exercício, ímpar habilidade, para sua desgraça. Pois, por ela é conhecido e precedido em todas suas chegadas. Levou vantagem em algum tempo? Ai está uma pergunta com muitas respostas mas nenhuma que predomine. Somos criaturas gregárias e é nosso dever procurar o entendimento e a boa convivência entre nossos pares.

    São pouco mais de 3 da manhã quando sento nesse computador, e ele já estava aqui, sinal que sua insonia está atingindo índices dramáticos, haja vista que neurônios e alvéolos pulmonares, são, segundo informações de procedência médica, as únicas partes do corpo humano que não se regeneram. Ele, meu adversário, infelizmente, compromete os dois, um com charutos outro com a insonia, pois eu dormi oito horas consecutivas desde ontem, e estou com um pulmão de fazer inveja a Bolt, senão Paul Tergat. Mas vamos em frente.

    Dado a fofoca em especial de celebridades, eis que mais uma vez nos surpreende, ao mostrar ser fã da TV Fama, descrevendo em ricos detalhes, uma trama imaginária, envolvendo artistas e nossa querida presidenta, aprofundando-se num assunto totalmente estrangeiro a questão proposta. Veja que persegue tais informações, conferindo postagens em páginas pessoais, twiter de bateristas do Paralamas e etc..., digam-me, se é insano ou não semelhantes bisbilhotices para sustento de alguma provável tese amanha, quem sabe depois?

    Prossegue adentrando pela questão eterna da seca no Nordeste (estive em Ilhéus, Salvador,Aracaju e Brasília em Março e choveu o tempo todo), e das brigas por maiores verbas para irrigação, as quais sabemos, vai engrossar o cacife de políticos centenários como a família do falecido ACM, Renam, Collor, Roberto Alves, Jereissati e etc...

    Tratando de brigas virtuais, o meu oponente desvia tanto o assunto que chega, a certa altura, a arrancar uma gargalhada na escuridão dessa madrugada, desse antigo funcionário do Pinheiro Neto,,,” Mesmo porque lhe faltam requisitos básicos: vc reclama da luta contra a ditadura? Que Deus lhe quebre as baquetas. [...] Artista de direita é uma jaboticaba. Só tem no Brasil.”

    Mudou o tema completamente e se perdeu no foco, o que me leva a concluir que NÃO está em seu juízo perfeito, sendo alterado por alguma substância notadamente supressora da razão, deixando-me a falar sozinho sobre a questão que foi proposta. Quero que fique claro que a sequência que adotei foi de configuração de uma verdade, a qual demonstrei várias vezes, para não se dizer que o tenha atacado o que não fiz em momento algum, diferente dele já em seu primeiro parágrafo

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  8. Continuando essa réplica, passo a analisar a segunda parte do discurso de meu oponente, que pouco muda da primeira, continua falando de artistas, enveredando agora para o Roger do Ultraje a Rigor, aquele dos famosos versos “...nu com a mão nos bolsos”, traçando paralelas entre o comportamento da presidenta e fatos envolvendo comunidades célebres. Finalmente, volta o assunto e cita duas fontes constantes para qualquer assunto que aborde.

    Percebam senhores, que seja qual for o tema tratado, sempre o meu adversário vai extrair uma frase desses ilustres, talvez imaginários, “... o professor de psicologia Art Markman, da Universidade do Texas em Austin (EUA)., ou ainda, “... o professor de Ética em Jornalismo Edward Wasserman, da Universidade de Washington e Lee (EUA)”. Todos os dias ele menciona esses nomes duas ou três vezes.

    Segundo meu adversário, esses dois mestres tem opinião formada sobre TUDO que se move ou NÃO, sob a face da terra, mar ou céu. Lógico, palpitaram também sobre “brigas virtuais”, por incrível que pareça, favorecendo o ponto de vista do mesmo. Pode ser que existam, mas a forma dos mesmos foi encomendada aqui do Brasil e o beneficiário é o Alonso.

    Senhores, como diria Mano Brow, o baguio é loko mano! Engula quem quiser. Os doutos signatários concluíram junto com meu adversário, que a ira é a linguagem da política, e, sem ela, os assuntos a que se pretenda dar ênfase, se tornam fastios.

    Então, um cidadão de fala mansa e equilibrado, vamos citar como exemplo o antigo Papa Bento XVI, seria um péssimo debatedor pela sua atitude, pois conhecimento humano não se questiona que tenha. É o que se abstrai dessa corrente formada pelo meu adversário e seus dois ursinhos com os quais confabula em longas noites insones.

    O meu adversário acha que grande parte dessas discussões ou brigas, sua maioria, não são importantes, como se pudesse imaginar a força e o poder das palavras e na transformação a que pode dar causa, é, pois, um inconsequente, que faz uso da retórica sem conhecer a extensão de suas possibilidades.

    Não vou citar nenhum desconhecido, mas vou mencionar Alex Luthor como minha testemunha, e das dúzias de vezes que discutimos devido a um tópico seu chamado “Sorriso a la Voltaire”, onde, deixou um Cristão falar-lhe, ministrando aquilo que acreditava, para, na sequência, massacra-lo com seu conhecimento e sua persuasão, deixando-o numa dúvida que pode levar muitos a própria morte.

    Reconheço o poder das palavras e julgo que devemos ter consciência do poder transformador que elas levam, se, em determinando momento, comprovo que toda a fé toda a batalha de um homem, se deu ou desenvolveu sobre bases frágeis, esse choque abrupto poderá trazer consequências inimagináveis, algumas das quais, poderá trazer também o nosso arrependimento.

    Devemos pois, manter a congruência do discurso com a nossa própria prática. Logo, todo desentendimento virtual por colocações opostas DEVE ser esclarecido, mas de uma forma que aqueles que acompanham,possam discernir e julgar com justiça, e não fazendo caso de artimanhas e armações retóricas e pessoais, cujo objetivo seja o convencimento a qualquer preço, mesmo não tendo ou merecendo a razão.

    Simplesmente pelo perigo que isso representa, pela responsabilidade que devemos ter com nossos semelhantes. Uma briga virtual pode trazer consequências sérias das quais nós, protagonistas, ás vezes, jamais tomaremos conhecimento, vale a pena ser verdadeiro com aquilo que acreditamos e justo com aquele que merece esse tratamento.

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  9. Como eu esperava, meu adversário não respondeu a um único e mísero questionamento que lhe fiz, como tornar as brigas virtuais em algo positivo e que deixem alguma contribuição que agregue algo de bom na vida das pessoas.

    Antes, ao despedir-se apressado, tomou a liberdade de fazer várias perguntas, as quais educadamente, passo a considerar em nome dos leitores.

    Como vejo o sofista?

    Com ressalva, o exercício do sofisma pode ser ótimo para o desenvolvimento de um escritor, mas ele deverá desenvolver ainda mais a sua responsabilidade, ao imaginar que poderá trazer consequências nas vidas das pessoas.

    Os sofistas contribuem sim com a formação de opinião da casa, mas, se tem responsabilidade, deverão se aliar as causas justas e não com as injustas.

    Se eu disser que devemos matar todos os orientais, um sofista deverá me apoiar como?

    Somente de uma forma, contestando-me as razões para que se dê o seu convencimento. Como isso será impossível, ele, sofista, recusar-se-á a tal empreita.

    Se há sofistas em nosso meio, claro que sim, mas poucos sabem definir na prática o que é ser sofista, talvez o maior de todos os sofistas seja alguém que está ausente no momento, e é também um dos meus maiores adversários, Roger Scar, desprovido de responsabilidade, age como um mercenário mediante pagamento, seja ele na forma que for.

    Desconheço alguém que vista melhor esse papel e só o respondi porque perguntastes, e quem imaginou que diria Chico Sofista, enganou-se redondamente.

    Chico Sofista exerce sofisma apenas no nome, aliás, é um dos caras de maior responsabilidade dessa casa. Se o Leonardo Levy considerasse Chico um sofista, jamais lhe daria as responsabilidades que lhe dá, nem a confiança que lhe confere, além do que, acho a maioria de suas opiniões coerentes com a verdade.


    Assim, creio haver respondido as suas perguntas, agora responderei a minha a qual ignorastes, acho que as brigas virtuais são um tempero interessante, recurso do qual poderá se valer dois bons debatedores em favor dos leitores que apreciam um bom jogo, mas querem também congruência e não um amontoado de bobagens sem fundamento. É preciso que eu acredite e pratique aquilo que estou pregando.

    Acredito que o meu adversário venha para o segundo tempo com um pouco mais de estabilidade, demonstrou-se frágil e foi claramente dominado até no formato do debate que deixou de observar mas que eu mantive em respeito à casa e seus leitores.

    Caso persista nesse jogo equidistante, não vai conseguir o objetivo de aprofundar o assunto das brigas virtuais, e não será por minha culpa, creio ter cumprido satisfatoriamente o meu papel e isso é patente aos olhos de tantos quantos tenham lido todas essas considerações.

    Brigamos porque queremos ganhar, não impomos limites porque somos irresponsáveis, tornamo-nos vulgares porque faz parte de nosso instinto como lobos em sua sobrevivência.

    Sem perguntas.

    Big John

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  10. Estimados leitores desse debate. Notem que o meu adversário insurge-se contra fatos e estudos que demonstram o que seria uma “briga virtual” e ingressa após isso no campo do argumento “ad hominem” e “argumentum in utramque partem” falando de tudo e todos menos daquilo que essencialmente está nos limites deste debate.

    Agora notem se a postura do mesmo não é beligerante e de litigância de má fé, até mesmo fora do debate, pois o mesmo hoje passou a dizer que o debate seria encerrado se eu não realizasse a minha réplica de acordo com o prazo dele, usurpando assim as regras de prazos da casa, e ainda por cima, dizendo ser de forma falsa e contraditória “um zeloso respeitador das regras da comunidade Duelos Retóricos”.

    Logo o próprio Big John que diz retumbante frase de sua autoria: “Brigamos porque queremos ganhar, não impomos limites porque somos irresponsáveis, tornamo-nos vulgares porque faz parte de nosso instinto como lobos em sua sobrevivência.” Ante essa alegação do mesmo eu contraponho esta do mesmo - dita hoje mesmo na tentativa de vencer o debate de acordo com as regras dele e não com as regras da casa: “vou declarar o debate encerrado, e requerer vitória por W.O., por direito e regulamento – Mexa-se crápula, ou meto-lhe na cadeia”
    Agora notem o nítido paralelo que se extrai dessa atitude manifesta tanto em debate quanto extra-debate: Primeiro o meu adversário Big John começa sua réplica no uso fluente dos argumentos “ad hominem”, sem senso esportivo ou de humor algum, valendo-se duma frase que foi dita pelo Chico Sofista que este debate é “crássico” para logo desmerecer a figura do oponente. Evidencia o “ad hominem” de forma cabal com isso.

    Percebam ainda que ele lança seu “ad hominem” em face do meu cumprimento e não dos meus argumentos, ante ao despautério e desconhecimento de retórica da parte dele questiona-se: Desde quando uma saudação deveria ser refutada como argumento? E ainda mais da parte dele com um argumento logo de cara explosivo num “ad hominem”. Somente uma mente que sempre quer encontrar motivos para brigas virtuais em tudo e todos que faria algo assim. E este parece ser o caso do Big John claramente.

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  11. Agora existe um paralelo notório entre o que ele diz e como ele age: Primeiro ele diz em debate que: “Brigamos porque queremos ganhar, não impomos limites porque somos irresponsáveis, tornamo-nos vulgares porque faz parte de nosso instinto como lobos em sua sobrevivência.”

    Fica claro que Xavier BJ entende que agimos, segundo ele ao menos, TODOS como lobos por instinto de sobrevivência, brigando com tudo e com todos até mesmo nas redes sociais e blogs tornando-nos vulgares porque isso é - segundo Big John – fator primordial e natural do ser humano racional o qual vive em sociedade e sempre quer vencer a todo custo. Creio que ele julga TODOS pela sua régua e que acha isso normal, tanto que, ele mesmo parte em agir para confirmar o que disse em ações: “Brigamos porque queremos ganhar” e logo depois ele quer bater o pé e “requerer vitória por W.O.” – Big John fica a questão você quer debater o tema “briga virtual” ou transformar esse debate numa briga virtual?

    Não podemos confundir o tema com a ação que envolve o tema e descambar para agir sobre aquilo que se debate, pois se assim o fosse, noutro debate onde se defende a pena de morte nos tornaríamos justiceiros de imediato. Eis o que decorre nesse caso, nesse debate, Big John defende a briga virtual entendendo que ela seja algo normal e corriqueiro sem nenhum malefício, suas palavras podem até versar o contrário disso em casos isolados, mas suas ações o desmentem e contradizem.


    Dado isso cabe citar Kant; que cai como uma luva nessa situação: “Seus atos falam tão alto que eu não escuto o que me dizes”. Eis que o imperativo categórico de Xavier BJ se coloca em xeque nesse momento, pois vemos palavras e mais palavras dele que querem apontar para outra direção, dado o “argumentum in utramque partem”, isto é, argumentos dados em outra direção que não condizem com a realidade dos fatos. (Seria como se o Chaves roubasse o pirulito do Kiko e depois dissesse que o pirulito era dele que foi Kiko que o roubou e por isso merece descrédito em suas alegações. Em suma é isso nesse caso específico).

    É fático também que Big John quer e gosta de colocar “palavras na boca de quem não as disse” quando conclui que algo que expus como exemplo como uma opinião da minha parte. Desde quando um exemplo é opinião Xavier? Exemplos servem para ilustrar uma situação, por isso citei o fato João Barone x José Abreu e o estudo comportamental sobre quem toma partido em brigas virtuais.

    Entretanto, destaque-se que em momento algum eu opinei sobre o estudo estar certo ou errado ou se João tinha razão em suas alegações ou se era José que as detinha. Eu apenas expus fatos sem tomar posição sobre eles para sedimentar o entendimento do que seria uma briga virtual e não sobre quem tem razão naquela discussão ou estudo.

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  12. Big John ao invés de contrapor outro fato ou estudo, ou algum argumento interessante, passa a falar do passado, e narrar suas encrencas virtuais, preferindo citar gíria de rapper e trazer para a conversa Alex Luthor como uma pessoa que supostamente seria testemunha de todas suas brigas no mundo virtual dos debates, desde o passado remoto no Orkut em diversos tópicos, e, no fim arremata um “ad hominem” contra aquele que está em debate dizendo que “faço o uso inconsequente da retórica sem conhecer a extensão de suas possibilidades” – Isso logo após dizer que o Papa Bento XVI seria um “péssimo debatedor”, mesmo que a opinião pública o contradite, pois este Papa Emérito foi (e é ainda) considerado como um grande debatedor das questões de moral e fé cristã de nosso tempo, ao ponto de Urs Von Balthasar dizer: “Ratzinger é o grande teólogo debatedor de todos os assuntos do cristianismo na era moderna, sem deixar se levar pelas correntes dissonantes da fé humana em Jesus e seu legado”. (Rivista Comunnio, febbraio 83, p.14)


    Ante a isso se impõe mais uma vez dois elementos do discurso de
    Big John: Primeiro se ele conhecesse as possibilidades das extensões da retórica porque ele usa “ad hominem” contra um cumprimento?

    Segundo, onde na obra de Ratzinger estaria a prova cabal que ele é um péssimo debatedor, visto que um acadêmico e autor de teses e livros é por força de suas funções um debatedor por natureza e excelência? Comprove suas alegações Big John se tiver meio de produzir provas que sustentem seus argumentos que vão desde o mais simplório “ad popullum” até o “argumentum ad verecundiam” mais escabroso.

    Com isso, retorno a palavra ao meu oponente.

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  13. Falando em “ad hominem,” vejamos o que está escrito na primeira linha do debate por parte de meu adversário....” Vamos ao debate número 666 entre Aloprado Alonso o mito dos debates e Big John o lendário, considerados por muitos especialistas como um “crássico dos debates”.

    Ora, desmerecendo ao oponente em sua primeira fala, teria o meu adversário alguma autoridade para cobrar comportamento diferenciado numa eventual resposta?

    Agora vamos a uma mentira: “....onde na obra de Ratzinger estaria a prova cabal que ele é um péssimo debatedor, visto que um acadêmico e autor de teses e livros é por força de suas funções um debatedor por natureza e excelência? Comprove suas alegações Big John se tiver meio de produzir provas que sustentem seus argumentos que vão desde o mais simplório “ad popullum” até o “argumentum ad verecundiam” mais escabroso.

    Veja, de onde o adversário extraiu semelhante invencionice “....“... o professor de psicologia Art Markman, da Universidade do Texas em Austin (EUA)., ou ainda, “... o professor de Ética em Jornalismo Edward Wasserman, da Universidade de Washington e Lee (EUA)”. Todos os dias ele menciona esses nomes duas ou três vezes.

    Segundo meu adversário, esses dois mestres tem opinião formada sobre TUDO que se move ou NÃO, sob a face da terra, mar ou céu. Lógico, palpitaram também sobre “brigas virtuais”, por incrível que pareça, favorecendo o ponto de vista do mesmo. Pode ser que existam, mas a forma dos mesmos foi encomendada aqui do Brasil e o beneficiário é o Alonso.

    Senhores, como diria Mano Brow, o baguio é loko mano! Engula quem quiser. Os doutos signatários concluíram junto com meu adversário, que a ira é a linguagem da política, e, sem ela, os assuntos a que se pretenda dar ênfase, se tornam fastios.

    Então, um cidadão de fala mansa e equilibrado, vamos citar como exemplo o antigo Papa Bento XVI, seria um péssimo debatedor pela sua atitude, pois conhecimento humano não se questiona que tenha. É o que se abstrai dessa corrente formada pelo meu adversário e seus dois ursinhos com os quais confabula em longas noites insones.

    Então, segundo Alonso e seus dois assessores imaginários, SEM IRA NÃO HÁ POLITICA, logo, alguém de fala mansa e pausada como Bento XVI, não seria nunca um debatedor, EMBORA, seja um conhecedor da vida inconteste.”

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  14. Perceberam como ele inverte os fatos, mente, e procura por formas e meios, desmerecer seus oponentes, contando com a parcimônia e falta de observação de quem leia suas sandices?

    Será que ele não temeu por usar semelhante tática sendo o primeiro a promove-la, ou referir-se mentirosamente ao antigo Papa, entendendo que estava fazendo uso errôneo do que foi dito?

    Isso não é uma briga virtual, isso é trapaça e ele, Alonso, é o trapaceiro. Mas vamos considerar mais alguns pontos dos quais me acusou, tornando esse debate não numa análise de um fato, mas, um festival de ofensas das quais ou me defendo ou assumo, já que se portou infantilmente e foi massacrado na primeira parte desse debate, pela pouca importância dada a ele.

    Prosseguindo,minhas palavras .... Brigamos porque queremos ganhar, não impomos limites porque somos irresponsáveis, tornamo-nos vulgares porque faz parte de nosso instinto como lobos em sua sobrevivência.;

    Alguém tem alguma dúvida da verdade dessas palavras? A atitude do meu adversário despertaria outro tratamento senão isso? E se ele briga qual o seu objetivo senão a vitória. Onde está a incoerência de tão sábia revelação?

    Não estou me referindo a todos debatedores, mas ao meu adversário nessa questão, e tão somente a ele.

    Porque não são todos que agem assim, apenas uma pequena minoria, das quais ele lidera por instinto, alguns o seguem pagando na mesma moeda e outros tantos e ou, desaparecem para sempre, senão, ficam entre os milhares de membros apenas assistindo a esse teatro de horrores, com medo de tamanha besta-fera.

    O meu adversário foi massacrado até essa parte do debate, pois utilizou de falácias e sofismas, adentrou pelo caminho das fofocas, senão até das celebridades, quem se esqueceu desses trechos retirados do TV Fama ?

    “...Desde quando um exemplo é opinião Xavier? Exemplos servem para ilustrar uma situação, por isso citei o fato João Barone x José Abreu e o estudo comportamental...”

    Ora senhores, o sujeito está usando fofocas de celebridades como argumento. E, se um exemplo que damos não reflete nossa opinião, PORQUE recorremos a ele?

    Seríamos todos burros em exemplificar aquilo que não somos ou não queremos? Parece que ele cometeu esse lapso, e o pior, que TAMBÉM impor a todos nós esse fardo.

    E a saga continua, nosso adversário adora referir-se aos seriados de TV em seus debates, na falta de melhor argumentação;;;;” se o Chaves roubasse o pirulito do Kiko e depois dissesse que o pirulito era dele que foi Kiko que o roubou...”

    Esse homem quer ganhar o seu voto, esse homem com suas referências televisivas e sem argumentação, quer provar que você também É como ele. Você é?

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  15. Todos os meus debates com o Alonso foram assim, vejo ele apelando para um e para outro, invertendo a ordem dos fatos de forma desonrosa e cara-de-pau, vejo e não foram poucas vezes, ele apelar para a ignorância dos leitores que sequer pensaram quando leram, em suas referências.

    Na sua maioria inexistentes, nem os nomes pomposas que dá as suas fontes suspeitas ou, nem mesmo pesquisaram a origem de outras tantas afirmações, creditadas a esse ou aquele personagem.

    Mentira e enganação, doravante, gostaria que Alonso ao citar Carl Marx por exemplo, que dissesse qual a obra, em que página está tal registro,só para quebrar-lhe ambas pernas.

    No mais é só bazófia e besteiras de um débil mental, sem fundamentos e em busca de desavisados para engrossar-lhe o cordão, como se disso resultasse uma glória ímpar.

    Uma briga virtual não tem que ser necessariamente assim, teria que ficar apenas no campo das idéias, não haveria necessidade da mentira e invencionice, atitudes rasteiras das quais se utiliza à profusão o meu adversário, mas, para sua desgraça, suas manobras estão recaindo em solo arenoso, e não estão produzindo resultados.

    Não faço perguntas a meu adversário, e, por ética (ele desconhece essa palavra) ele também não deveria me fazer, mas seria produtivo dizer nesse próximo espaço, suas sugestões para que as brigas virtuais se prendessem apenas sobre os assuntos e não sobre os autores, coisa que ele, começou no primeiro parágrafo já atropelando, e o que é pior, passou na sequencia, a cobrar de mim atitude oposta.

    Quanto a minha afirmação que, se não postasse no prazo eu encerraria o debate, esse é um direito que me cabe e não há porque vir questionar.

    Se não tem competência não se habilite, mas, de minha parte, se alguém se lança num debate TEM que respeitar as regras, os compromissos e o seu adversário.

    Se não postasse nada em três dias estaria fora, e, criticar algo que você mesmo ajudou a fazer é uma calúnia contra si próprio da qual deveria envergonhar-se.

    Pois é Alonso, tem mais uma oportunidade de contribuir positivamente com esse assunto, e eu espero que não gaste 85% de seu tempo para falar de seu oponente como fez no seu despacho anterior.

    Sem perguntas

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  16. A cada participação do meu adversário fica claro que ele não quer desenvolver o tema em pauta, pois não tem argumentos sobre o tema que ele mesmo propôs-se a debater. Sábio foi Leonardo Levi que preferiu declinar esse convite e foi viajar fazer algo melhor da vida. Enquanto isso, aqui estou eu tendo que defender-me defender outros colegas da Duelos Retóricos e algumas figuras públicas da sanha maledicente do Xavier Big John o lendário alcoviteiro de plantão.

    Em suas linhas Big John desmerece a tudo e todos e parte para a briga numa série de relinchos e coices que quer chamar de “argumento e retórica”. Quando não faz isso ele puxa o saco de figuras da comunidade para angariar a simpatia dos mesmos com elogios falsos que no fundo não passam duma estratégia sórdida de apelo ao emocional. Triste ter que combater um debatedor que se vale dessas artimanhas e ainda usará outros artifícios para tentar se dar bem nesse debate.

    Por outro lado, numa conversa com um membro do grupo, o qual Big John atacou hoje com sua sanha maledicente sem fundamento, pudemos concluir que todos no grupo que fazemos parte vivem em numa certa zona de conforto, sempre citando os mesmos autores e se aliando com os mesmos colaboradores e perfis (fakes ou não) para vencer na enquete, pouco importando a qualidade do debate. Caso nítido já atestado em outros debates e campeonatos desse grupo infelizmente. Eu mesmo ingressei em certas pelejas sobre essas fraudes e com o passar do tempo notei que seria inútil lutar contra essa corrupção realizada por pessoas mal intencionadas que ao invés de debater com sinceridade e senso esportivo e aprender algo de valioso preferem vencer a qualquer custo mesmo sabendo que empregaram um discurso falido e sem nexo com a verdade dos fatos.

    Consequentemente em razão disto, as discussões ficam sempre no mesmo lugar, e tornam as discussões acaloradas necessárias, pois são dispersivas e interrompem o processo da apresentação do argumento, e como usam sempre a mesma retórica, isto impossibilita o avanço e a briga virtual se transforma em necessidade e num vício também para suprir os limites da falta de conhecimento sobre os assuntos em debate. Isso é o que o meu adversário - por exemplo - faz sempre nos debates dele e depois se vence tripudia, e se perde chora e acusa meio mundo de conspiração por seu golpe ter falhado.

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  17. Entretanto, quando discutimos nossas próprias idéias, estas surgem a partir de sua essência, o que permite que tenha uma percepção panorâmica daquilo que queremos dizer, o mesmo não acontece quando um defende a idéia de outro aliado e assim se formam panelas e gangues de briguentos virtuais. Por isso que Big John parece precisar tanto de elogios falsos para uns e tantas acusações para outros todo momento, dentro e fora desse debate.

    Afinal, uma mentira endossada por outros mentirosos se torna verossímil para uma platéia de incautos. Esse é o plano dele nesse debate, como sempre foi em tantos outros que perdeu e deletou suas falas, como exemplo em face do Alex em especial naquele debate ou briga virtual intitulado: “Baixando a Bola do Big John”
    (http://www.orkut.com/Main#CommMsgs?tid=5267399345524985816&cmm=668825&hl=pt-BR)

    Outro detalhe chama a atenção: Se você está dissecando um determinado autor, citando os conceitos dele, é e destroçado, materialmente é o autor citado é que está sendo atacado e não você. Muitos não notam isso e levam isso para o lado pessoal como afronta. Comprovo isso quando solicitei ao Big John que invalidasse a obra de Ratzinger com alguma prova de sua debilidade como debatedor na obra do mesmo, mas ele não fez isso. Ele fugiu da questão e direcionou sua crítica para outros elementos. Primeiro porque na verdade dos fatos, desconhece a obra do mesmo, e segundo critica algo sem conhecer sua essência perfazendo assim um argumento falso e “ad hominem” advindo de sua ignorância.

    Mas como sabemos as pessoas quanto mais débeis psicologicamente, mais possuem necessidade de aprovação, e quando a idéia deste tipo de pessoa é fulminada, ele não suporta a pressão, pois perdeu seu escudo e fica desnudo diante de suas verdades, as quais não pode mais esconder. Muitos se envergonham com isso ou se enfurecem e passam ou varrer suas declarações para debaixo do tapete ou passam a vociferar ainda mais para que o barulho e estardalhaço encubra suas falhas.

    Estimado leitor e não foi exatamente isso que Big John Xavier, “baluarte da boa conduta moral dos debates” fez no debate supracitado x Alex e em tantos outros? Não foi ele quem pegou uma pessoa e idéia e sobre esta mesma pessoa e idéia passou a massacrá-la com todo tipo de difamação e injúrias e desmerecimentos a ponto desta pessoa se irritar com justa causa e revidar o acinte?

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  18. Pois bem, essa é a técnica dos “treteiros virtuais” para provocar uma briga sobre pessoas e suas convicções e modo de ser e não um debate de idéias de forma essencialmente intelectual e honesto. Infelizmente Xavier Big John encabeça a lista em nosso grupo desse tipo de conduta como resta evidente nesse debate desde o seu início como em tantos outros.

    Pessoas normais não se afetam com refutações de seus argumentos ou não se afetam com isto em seu bem estar psicológico e auto-estima, pois o prazer de aprender os deixa focados no novo, e mesmo que uma de suas idéias seja destroçada, não interfere em nada em sua vida, pois o prazer de aprender supre esta parte e quando apontam os pontos falhos da idéia inicial traçada, estes na verdade usam isso ao seu favor e benefício, sem se sentirem-se subtraídos. Isto acontece porque somos criativos e não dependemos da idéia dos outros, temos as nossas próprias concepções e estas não nascem prontas e acabadas ou perfeitas, pois isso é um mérito que nem os gênios como Einstein, Da Vinci se atreveriam em afirmar de serem detentores de tal poderio intelectivo.

    Nesse ponto é que o caso Barone x Abreu chama a atenção: De um lado uma pessoa (Barone) expressou seu ponto de vista e de outro (Abreu) atacou não só a idéia por discordar dela, mas como uma classe inteira de “artistas da direita” sem a menor cerimônia e bom senso. O que se deu a seguir foi que Barone, tal qual como Alex em outra ocasião em face de Xavier BJ foi obrigado a revidar e criar argumentos de defesa e nisso se comprovou cabalmente de certa forma quem foi o encrenqueiro e quais são as suas intenções dentro dum debate desse naipe acalorado e viceral. Na minha humilde opinião ninguém ganhou com esse embate, pois ambos perderam seu tempo e oportunidade de aprendizado.

    De tal forma o estudo citado revela os pontos de ignição desse modelo de discussão e que tipo de pessoa geralmente faz isso e o que isso acarreta no final das contas. Devemos então aprender algo desse fato citado e do estudo de comportamento mencionado, para que isso nos sirva de lição e não como um sermão de moral nefasto sobre como devemos ser e agir que nesse caso é o que Xavier opera em seu discurso o tempo todo.

    Com essa breve reflexão eu retorno o cambio para Big John para que ele faça sua manifestação “balaieira” de costume. Fico em QRV.

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  19. Xavier BJ:

    Pois é senhores, e chegamos as considerações finais mas nada muda no discurso de meu adversário, sempre atacando ao autor, sempre defendendo-se e a um grupo que NÃO solicitou SER defendido, nem que fosse lembrado por estar DESSE ou DAQUELE lado, de modo a angariar incautos, satisfazendo egos ausentes e distantes dessa cena.

    Vou postar logo o primeiro parágrafo de sua tréplica e você diga se são verdadeiras ou não as minhas palavras:

    ”.... A cada participação do meu adversário fica claro que ele não quer desenvolver o tema em pauta, pois não tem argumentos sobre o tema que ele mesmo propôs-se a debater. Sábio foi Leonardo Levi que preferiu declinar esse convite e foi viajar fazer algo melhor da vida. Enquanto isso, aqui estou eu tendo que defender-me defender outros colegas da Duelos Retóricos e algumas figuras públicas da sanha maledicente do Xavier Big John o lendário alcoviteiro de plantão.

    Desenvolver o tema em pauta é tudo o que quero e tento, mas o adversário ensandecido, só pensa em atacar-me destruindo o que seria uma possível construção de teoria, e continua tentando satanizar-me, de modo a convencer aos demais, vir a ser o nome Big John, no mais poderoso tirano de toda a rede.

    Finge-se de coveiro para tentar assediar sexualmente ao defunto, e muitas vezes consegue, e a muitos também convence, diz que travou entendimentos com alguns membros, todos vivendo numa “zona de conforto”, (ora veja) e o ponto pacífico que TODOS chegaram é esse.

    Big John é o próprio demo dos debates e das guerras virtuais, por isso Leonardo Levy inventou uma viagem e fugiu do seu encontro comigo, sobrando para ele (ele que requisitou) a dura e árdua missão, ingrata missão para ele, de representar a todos contra esse tirano.

    E prossegue afora SEMPRE usando o NÓS pensamos, NOS fazemos, NÓS achamos, e ele advogado de todos esses NÓS, incapazes e imaginários, para dependerem de um crápula de semelhante quilate maquilo que seriam suas próprias defesas.

    Para finalizar essa primeira parte, meu adversário alega meu desconhecimento no assunto, diz que eu não sei o que são brigas virtuais, e quer convencer a todos dessa infâmia. Tentar eu tentei falar sobre o assunto, abordando-o em todos os meus despachos, mas não posso deixar de responder a seus ataques e desfazer a inversão de papeis a que se propõe.com frequência.

    Não há dúvida que você leitor,, tem nesse debate, um excelente exemplo do que é uma briga virtual, e daqui poderá extrair exemplos do que usar ou não eventualmente, segundo o seu próprio
    estilo.

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  20. Xavier BJ:

    Se, por uma lado, diz que eu apelo para A e para B, na sua sequência mais uma vez meu adversário, sem nenhuma competência argumentativa, nem escrúpulo, reage a sua precária situação nesse confronto, trazendo à baila, um enfrentamento entre eu e o galináceo do Agreste de anos e anos atrás, chamado “Baixando a bola de Big John”, onde tivemos meses de discussões e centenas de postagens.

    Preciso dizer que nesse tempo, essa figura, Alonso, não existia no mundo virtual, de onde é apenas uma criança deselegante e atrevida. O debate entre Big John e Alex Luthor, seguiu as mesmas linhas de sempre e adianto, que não foi fácil para nenhuma das partes, mesmo porque, prosseguiu por longo tempo, mas, o que tem Alonso a ver com isso?

    Porque trazer isso à memória presente? Granjear um voto do impudico? Dizer que eu perdi aquele debate? Não existia julgamentos! Alonso adora picuinha e cuidar da vida alheia é sua especialidade,coitados daqueles que lhes confidencia um segredo,e sei do que estou falando, pois somos servos do que falamos mas escravos do que escrevemos.

    Mais uma vez Alonso fala de Bento XVI, mentirosamente, minha lembrança desse Papa, foi no sentido que, se ele tem uma fala mansa não seria um bom debatedor EMBORA conheça e conheça muito, os fatos da VIDA.

    Mas porque senhores, eu fiz tal afirmação?

    Porque Alonso tem mania de citar dois nomes frequentemente, para “dar” ponto as suas colocações, um professor americano de Psicologia e outro não me lembro no momento. Pois bem, esse dois personagens imaginários em suas considerações, mais a insonia habitual do Alonso, fizeram-nos concluir que SOMENTE A IRA produz resultados em debates políticos.

    Ora, a minha fala foi a pretexto de contestar essa idiotice inventada por esse doente. E assim prossegue, agora agarrando-se a Alex Luthor, dele esperando uma ação que venha alavanca-lo do fosso para onde foi chutado, semelhante o mensageiro de Xerxes no filme Troia.

    É notório entre os antigos debatedores, inclusive ele, o meu respeito e consideração por Alex Luthor, enquanto debatedor. Tivemos muitos debates e batalhas, mas sempre reconheci o quão complicado é vence-lo, e, quando acontece de vê-lo vencido em brilhantes debates, diante de debatedores inexpressivos e desconhecidos, fico preocupado com algumas novidades, isso sim.

    Ou seja Alonso, eu tenho a humildade do reconhecimento, assim como admiro ao Gnu, outro sujeito de difícil convencimento,mas para você, somente um nome importa acima de todos outros, o seu próprio.

    Pela quantidade de vezes que já debatemos, pelas derrotas fantásticas as quais lhe impus, lembra-se dos vícios e virtudes? Lembra-se de Foucault? Deveria creditar-me algum valor ou não?

    Ao recusar-se a essa tarefa simples de creditar valor ao seu adversário, torna-se um asno dos debates, não reconhecendo o óbvio mas propagando-o aos quatro ventos como faz com meu nome, repetido 1000 vezes por dia, como numa reza islâmica do alvorecer à chegada da escuridão.

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  21. Xavier BJ Alonso chega ao final de sua tréplica, visivelmente triste por saber o quanto ficou aquém nesse embate, mas não sem uma nova lembrança de notícias do mundo das celebridades, de lá vem sua inspiração e suas fontes. O fato é que briga virtual seria um debate como foi aquele sobre “O mundo maravilhoso do Rock” onde eu defendi a banda Guns And Roses sobre todas as outras, em todos os tempos.
    Xavier BJ

    Somente para exercitar a retórica.

    Briguei, virtualmente, com uma dúzia de garotos e outra dúzia de meia-idade, cada qual defendendo o que considerava um absurdo do adversário, colocando seus comentários e suas razões. Mas, no momento em que SE apela no debate, PERDE suas razões, pelo menos é o que afirma um dos meus filósofos prediletos, Schopenhauer.

    E, se apela, é porque houve uma pane cerebral que impediu qualquer raciocínio.

    Senhores, eu vos afirmo, Alonso vive constantemente com essa pane cerebral em evidência, talvez, a sua insônia notória e patológica, cuja causa é de exclusiva competência Psiquiatria, ou talvez o seu sedentarismo ou ainda, o vício por charutos e outras formas cilíndricas que, Freudianamente, introduz entre os fios amarelados e nojentos daquela barba largada e imunda.

    A vontade de Alonso é ter o PODER, mas, ao contrário do que sempre persegue, PERDE o poder, perde postos e comunidades, após virtuosas tentativas de roubo que promove, contra os donos e coordenadores por direito de cargos e responsabilidades.

    É um perdedor nato, e, após suas frustrações, ausenta-se até que suas feridas se cicatrizem a custa das próprias lambidas.

    Alonso tentou por três vezes derrubar essa casa, forçando seus pilares e atentando para alguns nomes aos quais hoje, chama de "NÓS", para não falar nas dezenas de outras casas do falido Orkut, desgraçadamente para ele, não entendeu o ditado popular de que, quem nasce para burro, nunca chegará a cavalo.

    Por outro lado, Big John, teve vários cargos e casas, duas das quais me orgulharam bastante, a Reino dos Debates e a Comunidade dos Escritores com mais de 5 mil membros. Como ele, Alonso, vai engolir uma verdade dessa?

    Só tomando uma, e é o que faz com regularidade suíça. Pois assim encerro minha participação nesse debate, e creio que os senhores tiveram demonstrações de sobra do que é uma briga virtual, e espero que retirem lições do que ser, quando ser e contra quem ser, até para não cometerem as injustiças e o vilipêndios que esse nome, Alonso, cometeu e ainda comete no mundo virtual.

    Um bom dia a todos.
    Big John

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  22. Considerações Finais,

    Estimados leitores e colegas de debates:

    Alguém me disse em um post que eu gostava de polemizar. Todos sabem que polemizar é provocar discurso sobre determinado assunto, e que grandes feitos nasceram a partir de temas polêmicos e um deles talvez nasça desse debate sobre brigas virtuais.

    Creio que a discussão não tenha sido lá das melhores devido a nítida falta de respeito da parte do Big John ao tratar minha pessoa como um indivíduo sem ética, dado a fofoca, membro de quadrilha e outras menções nada honrosas e todas mentirosas em aspecto real e fático da minha pessoa. Ele sempre lança contra minha pessoa e contra outras em nosso grupo esse tipo de comentário sem pavimento e ainda se julga como defensor de bons modos e costumes quando na verdade é o inverso disso em muitas ocasiões. Da minha parte eu apenas tentei caracterizá-lo como um debatedor sem recursos retóricos satisfatórios e conhecimento diminuto dos temas que se propõe a debater contra qualquer debatedor seja quem for e qual resultado tenha o debate.

    Sabemos mais ainda que todo discurso exige uma reflexão e toda reflexão provoca aprimoramento pessoal de conhecimento. Logo, o caminho é esse para aqueles que se dizem verdadeiros debatedores e não encrenqueiros virtuais.

    Estou farto de debater com figuras como o Big John ou Roger D’André que visam mais sua posição de status do que conhecimento verdadeiro e honesto no campo intelectual. Espero nunca mais repetir esse expediente do debate contra os mesmos devido a falta de bom senso dos mesmos nesses debates.
    Critico ainda qualquer outro que se alinhe com condutas que descabem para as tentativas de estupro da consciência alheia e desrespeito a sua liberdade de pensar como ficou exposto no caso João Barone x José de Abreu e nas condutas similares sejam minhas ou do Big John no decorrer desse debate.
    Lamento se fiz o leitor perder seu tempo lendo certas baboseiras que fogem do tema e são apenas pastelão mexicano ou teatro escabroso de troca de farpas e insultos. Mesmo sabendo que alguns se divertem com isso é justamente o excesso de rusgas e farpas que torna o debate improdutivo e que torna mais fecunda as brigas virtuais.

    Independente do resultado desse debate, faço um sincero apelo para quem ingressar ou quiser debater nesse formato vise exclusivamente o aprendizado através da troca de idéias respeitando sempre a liberdade de pensar do seu oponente. O duelo é de idéias e nesse campo brigam as idéias e não os debatedores discutindo um a pessoa do outro ou outras pessoas e gostos pessoais.

    Fiz questão de dar linha e jogar iscas nesse para que ele fosse recheado desses elementos que agora critico de forma pontual e livre de qualquer motivação pessoal que não seja o bem estar dos membros de forma cordial e sadia e elevação de nível dos debates no grupo Duelos Retóricos. Precisamos mudar de fase e deixar as velhas práticas de brigas virtuais improdutivas de lado e buscar na retórica não uma arma de ataque, mas sim um elemento de cognição de novas idéias e porque não de mudança de idéias e conceitos sobre diversos assuntos.

    Napoleão Bonaparte quando perdeu a famosa Batalha de Waterloo concluiu que havia vencido as demais guerras e batalhas de sua carreira militar porque conhecia suas limitações pessoais e controlava sua arrogância e prepotência de ego dominando estes campos do seu temperamento no teatro de operações para que pudesse se vangloriar das suas vitórias apenas fora do campo de combate por justamente considerar fatal ser levado a combater por razões subjetivas que aniquilariam as razões objetivas da manobra bélica colocando em risco seu sucesso.

    Estamos diante disso todos os dias em diversas situações, mas nesse caso concreto desse debate vimos que manter a objetividade do discurso é o maior feito que um verdadeiro debatedor pode realizar no campo do duelo retórico.

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  23. Por outro lado, vimos que manter o debate em grau subjetivo de ordem emocional e das questões pessoais sacrifica o assunto e aprendizado dando lugar a uma desnecessária briga de egos e idéias sem sentido com a realidade do tema e conceitos teóricos e práticos que poderiam ser discutidos de forma fecunda.

    A maior briga virtual em nosso caso como grupo de debatedores virtuais ou dentro do nosso grupo especificamente - ao meu ver - hoje seria refletir sobre isso e mudar o paradigma de comportamento e visão desse jogo para algo que seja altamente objetivo na questão do aprendizado com os debates e altamente colaborativo para granjear verdadeiras relações intelectuais entre nossos membros. Essa é a briga virtual que devemos comprar a partir desse debate em questão.

    Concluo dizendo que espero que eu tenha conseguido ao menos nessas considerações finais polemizar o tema e dar um ponto de reflexão para que o grupo se reforme e mobilize para uma nova era de debates nos quais as brigas virtuais deixam de reinar como um reino de debates fajutos dando realmente lugar a um duelo de pensamentos e opiniões que objetivam o esclarecimento e conhecimento mais elevado e aprofundado dos temas debatidos.

    Agradeço aos leitores e até a próxima!

    “Existe apenas um bem, o saber, e apenas um mal, a ignorância”.
    Sócrates

    E tenho dito!


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