terça-feira, 23 de setembro de 2014

Big John X Alonso Prado - New School X Old School

  1. O frio reina absoluto na madrugada paulistana, passa pouco da 01:00 da manhã quando desperto e, armando-me de meu celular, noto que o GNU tem pressa e já abriu o tópico da minha septuagésima nona discussão com o bode cuspidor de blasfêmias.

    Porque essa pressa desvairada? Sim, o outro debate já terminou e a era dos múltiplos confrontos jaz na memória apenas dos tempos passados.

    Nós,,, por exemplo, eu e Alonso Prado, quando vezes já não nos engalfinhamos prazerosamente pelo gosto da literatura simples e pura? Mesmo com todas discordâncias a que ele eventualmente se contraponha, a verdade está registrada nos autos,,, temos dezenas de embates tradicionais, lembrados e reconhecidos muitos dos quais ele foi arrastado com a cara sobre o solo segundo é nosso estilo fazer.

    Não buscávamos, ao que me parece, outra coisa senão uma, a diversão, e para cá nos dirigíamos pretendendo, com poesia e criatividade, defendermos alguma ideia.

    E o que restou daquele período? Nada, absolutamente. A comunidade está absorvida por tecnocratas frios como especialistas russos em dogmatização política. Contra esses eu me ponho sem medo de assumi-lo.

    Fala-se de Deus e dos mais divinos propósitos como se discutissem o preço de peixes numa feira livre, nem ateus, agnósticos, teístas ou não, mostram qualquer respeito pelo assunto que tratam, bando de narcisistas literatos é o que são, fazendo da ciência escrita a sua força maior como um adorno de nariz pendurado numa vaca.

    Qual o seu propósito e onde querem chegar além de cansar e testar minha capacidade de suporta-los?

    A casa cresceu, sim, eu sei, mas isso significa necessariamente que a qualidade e capacidade criativa acompanharam a evolução pelo menos dos tempos? Acho que não e sobre isso haverei de me bater com meu adversário. Não em comentários de contexto insuportavelmente longos e enfadonhos mas concisos, perspicazes e críticos. Aliás, essa deveria ser sempre a tônica maior que diferenciasse a qualidade tratando-se do que fazemos nós nessa casa.
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  2. Corria o mês de Fevereiro de 2012 quando eu e o Patrick Brito fizemos a primeira versão do Old x New falando de escolas de debates aqui na Duelos Retóricos, foi, segundo Leonardo Levi, um marco nessa casa como recorde de visualizações, se me lembro das palavras do Leonardo, mais de 5 mil acessos.

    Aquele confronto foi procedente uma vez que tenho o dobro da idade (mais alguma coisa) sobre Patrick Brito, agora, entretanto, vou reedita-lo não com um jovem mas contra uma criatura das trevas, um quase Munháá das cavernas, que vai defender exatamente (e paradoxalmente) a beleza no novo, sendo um cinquentão corroído pelos péssimos hábitos e pela escuridão que predomina em seus conceitos.

    Venci o brilho e a juventude de Patrick Brito mostrando que a velha escola é aquela que detém o conhecimento e a experiência diante de seu histórico e que a nova escola é apenas discipular, como não poderia deixar de ser. Resta-me mais uma vez comprovar esse tese, agora, entretanto, diante de uma criatura que está perdida diante das próprias convicções, sendo velho, mas querendo habitar entre as "novinhas" para contemporizar algumas (várias) imperfeições.

    Como poderia uma escola de debates dita moderna, negligenciar suas origens? É sabido ser impossível despreza-la senão no contexto muito menos no seu todo?

    Tudo tem uma origem, um aprendizado sequencial desenvolvido e evoluído com o tempo, sabemos, entretanto, TUDO segue um padrão de dna registrado e que não apareceu do nada existencial como alguns querem fazer entender.

    Assim numa escola de debates nascida no seio do Orkut, onde prevaleciam as ameaças de morte e as perseguições online ou não, nas quais eu fui concebido, também cederá espaço a um futuro que poderá ser ou não, uma opção interessante a considerar.

    A minha pergunta é se as possibilidades SÃO, em essência e conteúdo, mais interessantes que as antigas opções, para os fins aos quais se propõe essa casa, que não é nenhuma extensão universitária mas ponto de encontro de amantes da arte retórica, simplesmente, não pesquisadores do espaço.
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  3. Estaria Big John o lendário, tendo dificuldade para acompanhar os assuntos desse novo tempo, colocando-se obstinado a persegui-los? De forma alguma, se o católico João Cirilo, se o Leão Gigantariano e até galináceo do agreste Alex Luthor, converteram-se ao status de especialistas das galáxias (será que alguém está traficando drogas na comunidade???) porque não eu, Big John, também não me converteria à condição de especialista dos corpos celestes?

    Não, mantenho minha serenidade e meus costumes, e, se a evolução passa pela adoção desses modismos a custa da popularidade e mídia, estou abrindo mão de tudo, talvez esses outros debatedores tenham cedido a tal para justificar que evoluíram como disse o gigantariano beiço de mula, que deixou seu papel de comediante virtual que sempre foi, para contestar as maiores autoridades cientificas reconhecidas NESSA comunidade de debates. O mesmo se aplica a outros casos de outros atuais e eminentes autoridades cientificas.

    O fato é que essa é a Duelos Retóricos e o modelo dos debates deve contemplar a diversidade e não uma regra que tem tomado todos os espaços. Sei que meu adversário não é la do tipo honesto, e pouco caso faz das interrogações que se lhes destina, mas deixo para você leitor algumas considerações:

    Imagino que queira ver os membros dessa casa numa comunidade tratando de vários assuntos, usando as mais diversas técnicas expositivas, fugindo de assuntos que no passado também quiseram prevalecer, vegetarianismo, homossexualismo, criacionismo x evolucionismo, a vida e as possibilidades apresentam uma corrente mais abrangente, porque não utiliza-la?

    Se estamos vivos, se conseguimos no passado estabelecermos a base que nos manteve firmes em todas turbulências que já enfrentamos, servindo de arcabouço sustentável para que esse novo e necessário tempo se constituísse, foi devido a visão e atitude dos membros regulares que estavam aqui antes que a casa existisse, e haverão de permanecer até que o ultimo debate seja realizado.

    O novo estilo de debates é dependente total da velha escola e sem esse, como um filho não poderia existir sem uma garantia de paternidade, nem estaria aqui. vamos ver o que nos reserva o meu adversário, para, em seguida cozinha-lo em sal, semelhante um sapo entre crianças traquinas.
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  5. Saudações caros leitores dos Duelos Retóricos!

    De antemão que expressar que não foi esse tema que aceitei debater em face do lendário apologeta do mimimi Big John Xavier. Farei um breve resumo do que trouxe a debater em face do mesmo. Esses dias nas redes sociais BJ mencionou o seguinte:

    “Onde está a Duelos Retóricos?
    Meu Deus me diga, ONDE está aquela comunidade onde eu, GNU, bode aloprado, macaco Scar, beiço de mula, Max cheira merda, galinaceo do agreste, Chico Sofista, Felipe dentista e outros homens e mulheres simples da terra nos divertiamos nessa comunidade? O que aconteceu? Os debates estão sérios demais, técnicos demais, longos demais, chatos demais.

    Acho que a administração deve perceber isso e proceder os necessários ajustes.

    Big John o lendário”


    Em face disso, contraponho e não comungo da visão bigjohnsiana de que debates devem ser um passatempo que visa entretenimento e divertimento barato. Creio no inverso disso. Acredito que os debates sejam um meio de aprendizado mútuo e exercício da retórica e argumentação visando aprimorar nossas qualidades de pensamento e crítica sobre diversos assuntos. Se isso for feito de forma sadia e divertida melhor ainda, mas não a este tipo de diversão que BJ se refere. Para BJ diversão é falar asneiras sem fundamento e ser maledicente com seus interlocutores em muitos casos.


    Para BJ Xavier e seus adeptos do debate repletos de argumentos ad hominen e non sequitur fazer um debate sobre um tema sério que tenha respaldo na leitura de alguma obra científica, de filosofia ou prévio conhecimento sobre fatos históricos e conceitos é algo que foge totalmente às suas capacidades e limitações.


    Prefere discutir pessoas e imputar à elas desequilíbrios de ordem emocional e mental e passam o debate inteiro numa série de troca de insultos. Confesso que nos debates que travei em face do próprio BJ a tônica sempre foi esta, por culpa de ambos os lados no exercício da arte do insulto, mas culpa exclusiva da parte dele no quesito desconhecimento sobre qualquer assunto o que tornava impossível debater sobre outra coisa senão suas ofensas gratuitas.


    Nesse debate desafio BJ John a demonstrar conhecimentos técnicos sobre métodos de argumentação e retórica e até mesmo erudição. Visto que o mesmo se gaba nas redes sociais de ser um “debatedor de ofício” e pessoa de moral elevada devido o fato de comungar duma moral milico-cristã, mas contrapõem-se a isso que ele mesmo diz de si mesmo, pois na realidade BJ passa seus dias praticando a maledicência e proferindo relatos oriundos do vasto desconhecimento sobre diversos assuntos e discorre sobre tais temas sem fundamentos achando que isso é debate. 
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  6. II – O segundo ponto que quero trazer à baila é que os debates com refinamento técnico, com alto grau de argumentação factual, empírica e até mesmo dialética, são de fato os debates onde frutificam a cognição. Qualquer bom livro de pedagogia diz isso com detalhes. Mas infelizmente devido ao baixo grau de qualidade de nosso ensino em nível nacional a população em geral não é habituada a ler com e muito menos ler obras de teor técnico a não ser que isso lhe seja uma exigência acadêmica da qual não poderão fugir.


    Isso demonstra um fato que permeia a nossa realidade de debates até mesmo nas redes-sociais e blogs. Vemos senhores e jovens garotos interessados em inúmeros temas, mas sem os dotes e recursos de leitura e estudo sobre os assuntos. A partir disso que muitas vezes fazem o uso da retórica e argumentação achando que ela é técnica teatral de encenação dum papel de douto entendedor do assunto ou uma mera forma discussão sobre a pessoa do interlocutor visando desqualificá-lo ofensivamente em virtude de características pessoais e seu discurso ser o oposto ao dele. Isso no mínimo é falta de uso da lógica. Ademais, tal forma de debater passa longe de ser retórica e argumentação e não define o debate em sua real essência.


    Sabemos que os sofistas eram grandes argumentadores na antiga Grécia e faziam uso da retórica para persuadir e convencer seus interlocutores. Conhecemos ainda grandes retóricos da história tais como Cícero, Agostinho, Hobbes e outros bons oradores como Lincoln que por sua vez era um autodidata em diversos assuntos tais como matemática e ciências. Lincoln sabia expressar seus pontos de vista fazendo uso de seu conhecimento adquirido pessoalmente e valendo-se de métodos de argumentação forense ora aprendidos na carreira de advogado. Essas pessoas sem sombra de dúvida aliam conhecimento pessoal ao eficiente uso da argumentação e retórica em suas carreiras utilizando esses métodos de forma proveitosa para gerar conhecimento e entendimento sobre diversas questões que vão desde a filosofia, política e religião até elementos de outras ciências como física e matemática.


    No campo das ciências exatas, tanto quanto fora desses temas, grandes cientistas também são exímios argumentadores. Cito dentre muitos Newton e Leibniz na exposição de suas obras sobre cálculos, bem como o próprio Newton e Pascal sobre temas além da matemática tais como religião. Desta forma quero evidenciar que muitas pessoas recorrem ao uso da retórica e argumentação para expressarem sobre elementos sobre os quais conhecem com profundidade e sobre outros que detém intimo interesse com requinte de qualidade e conhecimento pessoal auto-didático.


    Entretanto, todos os supracitados eram homens de alta capacidade de reflexão e não saiam discorrendo ou palavreando qualquer coisa sobre determinado tema. Antes de falarem ou redigirem algo estes se debruçavam sobre o assunto e o estudavam e refletiam sobre temas de seu interesse até aprenderem algo e obterem algum aprendizado útil para a posteriori debatê-lo em público em certos casos.


    Em nosso grupo muitas vezes isso não ocorre. Vemos debates até bons, mas pautados em temas repetitivos e que sempre se valem de argumentos pré-concebidos na correnteza de idéias e informações que caracteriza nossa era digital. Os debatedores por si só não tem conhecimento mínimo do tema e sequer refletem de outros ângulos com juízo neutro de valores sobre diversos pontos de vista. Isso empobrece a discussão de idéias e limita o debate ao uso duma retórica e argumentação que foge estritamente do seu foco mater para uma maçante desqualificação do oponente e seu discurso. Isso torna o debate maçante e desprovido de real sentido. Torna o debate num jogo de palavras ditas pelas não ditas que seria útil em outra ocasião.


    Finalizo assim minha exordial na esperança que ao menos os leitores se atentem para os fatores que quero chamar a atenção, pois meu oponente recorrerá a subterfúgios e irá discorrer sobre outros assuntos que subsistem em sua memória e tendência incontida de falar sobre o passado. 
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  7. Ad hominem

    Os senhores notaram que tudo que me foi atribuído pelo meu adversário como vícios ou defeitos, foi de fato, utilizado por ele contra mim? Embora não o tenha atacado enquanto pessoa nas minhas considerações iniciais, ele já começou atribuindo-me aquilo que mais me dispensou, ataques pessoais desprovidos de razão e verdade, haja vista que, se de fato comungasse com qualquer uma dessas opiniões nunca teria dedicado a mim a metade de seus dias nessa vida.

    Estima-se que ele tenha construído uma dúzia de comunidades para debates comigo, em alguns casos, e há diversas testemunhas, esses debates seriam em caráter de exclusividade. Fora as múltiplas parcerias mazzalôncianas, dezenas de videos e as centenas de blogs, artigos e etc...tudo com um objetivo, vencer a lenda "Big John" sem conseguir ao longo de todos esses anos como se comprova.

    O nome de Big John habita os sonhos de Alonso Prado, numa relação doentia que só encontra paralelo nos estudos aprofundados da homossexualidade masculina, que demonstra a cada novo intento, atormentar-lhe a alimentar-lhe as fantasias femininas que busca evidenciar, no sentido do contrapeso do próprio marketing,

    Ouso acreditar que estamos diante de uma moça cinquentona, mas admito que me diverte quando se despe da necessidade imperiosa de convencer plateias, coisa que se você leitor, prestar atenção, comprovará que não me empenho nem um pouco. Quem votar em meu nome o fará porque foi convencido pela retórica da verdade e não de uma clássica e vistosa propaganda de um estilo jamais praticado.

    Pois bem, ele ignorou o tema da discussão que foi tratado, a Velha escola de debates contra a Nova, e não a história da origem grega do sofisma ou do desfile a que se manifesta sempre, no sentido de enfileirar nomes de autores proeminentes como se isso viesse atribuir-lhe, falacioso, maior valor ou conhecimento aos olhos de algum incauto.

    Mas, considero que tenha sido feliz nessa introdução que pretendo aproveitar e dar profundidade, portanto não vou deixar de reconhecê-lo. É errado imaginar que pelo fato de estarmos debatendo, devo apenas evidenciar os defeitos e omitir as qualidades de meus adversários, isso é uma prática muito mais comum aos debatedores que querem SEMPRE ganhar, e, a pretexto de dizer que estamos numa escola de aprendizagens, não dormem direito, não convivem com desafetos e muito menos aceitam aqueles que votaram contra, não é Alex?

    O meu adversário é prodigo historicamente em querer ganhar tendo ou não tendo razão, essa aparente modificação que experimenta no tratamento dos membros, essa suposta cordialidade, é característica passageira e acabará após a votação quando retornará, com alguns ainda mais violento, a ser o que sempre foi, Alonso.
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  8. Não vou me apegar no histórico do debate, seu estudo original e principais nomes obrigatórios á leitura de qualquer estudante, isso é tarefa simplória demais a qualquer interessado, portanto vamos falar do que tratamos falar, o porque a escola antiga supera a atual e as motivações de ambos os casos. Quem quiser estudar as origens da filosofia que o faça individualmente, se eu me aventurasse a explicar minha predileções, certamente estaria fazendo o que faz a NOVA escola, perdendo-se desnecessariamente, em querer mostrar aspectos que são de múltiplo entendimento.

    A nova escola perde tempo precioso e é cansativa quando tenta convencer, fazendo longos esclarecimentos que depois são contestados em tópicos paralelos e lá mesmo respondidos em milhares de caracteres, após o que, levantam-se novas questões paralelas ao debate, tornando a compreensão final do assunto improvável além do prejuízo de um tempo a que não mais nos permitimos, inutilmente.

    Uma salada intragável senão cômica, principalmente porque os assuntos escolhidos para essa divagações são sempre de múltiplas e possíveis escolhas,,,a origem de Saturno, o movimento lunar, as cores do arco-iris, entre outros que suscitando uma dúzia de hipóteses, não haveria de inviabilizar logicamente, qualquer nova alternativa.

    A Nova Escola prestaria um grande serviço a comunidade, se voltasse a sua atenção as questões mais cotidianas e não tão complexas como "Livre Arbítrio" que, depois de milhares de considerações registradas, não levou ninguém a absolutamente lugar nenhum, e olhe que nasci, cresci e ainda vivo em meio religioso, com a obrigatoriedade de conhecimento bíblico com um mínimo de profundidade.

    De que serviu aos debatedores esse assunto? O que ganhou os membros que tiveram a paciência de ler tudo o que foi dito? Eu respondo, absolutamente nada, um amontoado de vazio inútil é o que representou para devaneio de uns poucos narcisistas gramaticais, pseudo-mestres da enganação encabeçados pelo seu expoente mais proeminente, o eminente Alex.

    Agora, imagine que essa Nova Escola, com esse estilo de profundidade analisando as alternativas do Brasil para erradicação da fome no Nordeste, da pobreza nas vilas de palafitas do Amazonas, num projeto de Imposto Único preservando os interesses do pais, num programa de gestão de segurança alternativa,,, os senhores estão percebendo?

    Será que a nova escola tem essa competência? Eu acho que tem, entretanto, seguindo ídolos que estão marcando passo num meio ao qual não pertencem, patinam em religião (assunto predileto de alguém) e outras assuntos onde somente gastam o seu e o nosso tempo.

    Sugiro aos membros antigos que estão "se enturmando" nos assuntos sacro-celestiais, que retornem ao pragmatismo e deixem os novos membros se aplicando naquilo que sabem fazer, reorientados a prestação de serviços como um ponto positivo para a nossa casa, Duelos Retóricos.
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  9. Falando da velha escola, há que se admitir que a velha escola está mais a vontade com os temas pragmáticos, embora que, esteja havendo um certo êxodo dos membros antigos para os grupos novos por exclusiva ausência dos debates naqueles moldes, ora, porque devemos ter UM modelo exclusivo no mesmo momento em que nos envergonhamos de representar aquilo que sempre fomos?

    Porque Francisco Bernadone, Raoni, Jadiel, Felipe, e o próprio Alex entre outros tantos, estão debandando ao mesmo tempo em que criticam os modelos pelos quais se tornaram conhecidos? Além de uma ingratidão é uma covardia intelectual, desmerecer o meio que transportou você até esse momento.

    A velha escola é muito mais prática na escolha de seus temas, convido os membros a passear pela página de debates, verificando seu histórico e reconhecendo seus grandes momentos, temos um histórico na Duelos Retóricos, e ele não foi conquistado na enganação e nem no desperdício de tempo e caracteres, mas na competência de idéias que mudaram pontos de vista.

    Esse debate na primeira versão teve mais de 5 mil acessos, quanto terá nesse novo momento? O tamanho do interesse dos leitores se prende também aos nomes envolvidos, é claro que um nome tradicional e reconhecido fará uma grande movimentação de leitores se deslocar para o assunto, ao passo que um debatedor anônimo não consegue, com toda sua competência, animar seus eleitores a acompanha-lo e solidificarem sua posição.

    Como se alcança uma posição de destaque num meio de debatedores competitivos se não fizer escola entre os membros mais tradicionais? A velha escola é um imperativo a nova escola uma opção de caminho, cuja sequência e permanência será opção que cada um deverá fazer em algum momento lembrando que a tradição é sempre superior a aventura.

    Na sequencia demonstrarei o porque nascemos aprendizes e amadurecemos adultos em todos empreendimentos de nossas vidas. Aquele que contraria essa dinâmica também apoiará que a Nova escola seja superior a Velha guarda dos debates. Difícil sempre será justificar por qualquer método ou razão que semelhante veleidade tenha ou encontre algum fundamento. Vou soltar o Alonso,,,não o alimentem porque fica ainda mais perigoso.
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  10. Os membros tanto da famigerada Old School quanto da New School irão lembrar que insanamente BJ dizia ser ele o “Pai dos Debates da Internet” e profundo conhecedor da escola socrática de debates sendo ele o magno representante deste estilo desde os tempos do grupo Retórica & Argumentação e Reino de Debates que era de sua propriedade totalitária onde expulsava quem não concordava com os argumentos pífios e descabidos dele.

    O que vimos até hoje é que BJ é um debatedor sem recursos e conhecimento dos assuntos os quais quis debater. Além disso, se vale duma retórica limitada ao uso de ad hominen, non sequitur e ad popullum e falácias genéricas das mais variadas. Em tese esse debate versa sobre a carreira de picuinhas geradas por BJ em debates do passado dos quais ele sente imensa saudade e que jazem no finado Orkut e até mesmo nesse blog e outros fóruns de debates que ele poluiu com suas lorotas e trollagens. Em suma BJ quer revitalizar esse estilo podre de debate e insiste que o debate se resume a esse estilo deletério e capcioso de se comportar dentro e fora dos debates, o qual ele aderiu por ser um mero incauto e néscio em assuntos de elevado quilate intelectual.


    Tal comportamento motivou debatedores como Alex Cruz Luthor e Roger Macaco a seguirem a mesma trilha de escabrosidades e superar BJ em alguns quesitos. No caso do galináceo do agreste este num debate sobre sistema de votação, sendo que ele desconhecia de cabo a rabo o processo eleitoral de sufrágio universal adotado no Brasil, o mesmo queria bancar o cientista político ou juiz eleitoral dando pitacos em matérias de ordem jurídica constitucional sobre eleições as quais ele desconhece totalmente tanto o histórico quanto o embasamento legal e doutrinário teórico sobre o tema. Roger fez pior do que isso: Num debate sobre religião usou Dan Brown, autor de O Código da Vinci, - que segundo ele Roger era um autor moderno de filosofia e teologia - para embasar suas teses sem sentido numa tentativa frustrada de refutar São Tomás de Aquino. Sem falar no Tavinho que todos sabem o quanto este conseguiu fazer coisas piores em debates que ruborizam até mesmo o índio capitalista Raoni que era vezeiro em usar toda argumentação olavete sem menor discrição em suas teses conspiratórias e anti-revolucionárias comunistas.


    Então é notório que BJ defende esse estilo de debate acalorado cheio de piadinhas toscas e argumentos pré fabricados e insultos entre as partes, bem como, debates totalmente desprovidos de conhecimento sobre os temas e por conseqüência natural deste fato defende ainda essa laia de debatedores que posam de profundos experts sobre isso e aquilo, mas no fundo são apenas sofistas baratos que recorrem a uma série de falácias sem a menor vergonha visando apenas a produção de lingüiça pseudo-intelectual e enganação dos leitores. 
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  11. II – Para não cansar o leitor da maléfica influência e lista infindável de atos nefastos cometidos por BJ e seus seguidores nesse estilo de debate que se opõe ao debate técnico de alto nível passo a mencionar bons debates presentes nesse blog e que merecem ser lidos:

    A começar pelo debate realizado entre este vos subscreve e Felipe Munhoz sobre visão religiosa. O qual foi um debate de um ateu pragmático adepto duma argumentação fundada na ciência em face da minha argumentação fundada nas teses apologéticas advindas do livro Introdução ao Cristianismo de Joseph Ratzsinger. Nesse debate podemos notar uma postura respeitosa entre as partes, argumentos fundados em conhecimento prévio de ambas as partes e exposição de premissas que detém conclusões precisas com foco no tema de fundo.

    Outro exemplo de debate nas mesmas condições é o do Leonardo Levi x Fabiano Barcelos sobre Magia onde ambos os lados fazem citações e recorrem a conhecimento de história sobre o tema tornando o debate agradável e de alto nível técnico no quesito transmissão de conhecimento para outros leitores que desconhecem o assunto com profundidade.

    Para fechar essa lista endosso ainda o debate entre Chico Sofista x Jadiel Fioravante sobre Relativismo Moral, no qual ambos souberam explorar e sintetizar diversas correntes de pensamento sobre o assunto encorpando o debate com uma divisão coerente e apurada dos itens os quais utilizaram no transcorrer do debate. Há ainda outros bons debates, mas sem dúvida reputo a estes três uma tônica respeitabilidade entre as idéias e oponentes, além da notória excelente capacidade argumentativa e retórica e tecnicidade adequada aos temas ora propostos que passou bem longe dos sofismas e falácias baratas e ataques típicos do estilo bigjohnsiano e de seus adeptos ora citados.

    Diante disso, atualmente quando o grupo parece ir na direção de novos debates mais pautados em ciências como Física, Astronomia, Química, Biologia, e outros campos correlatos é que a velha escola bigjohnsiana se vê ainda mais ameaçada, pois não são assuntos que possam ser tratados com “mais do mesmo” como se faz em temas sobre comportamento, política, filosofia e religião. Pelo contrário, em suma estes temas dependem de conhecimentos básicos e pré-determinados sobre conceitos e regras de ciências e até mesmo um grau mais elevado em matérias como física, matemática e biologia para compreensão do tema minimamente ante a nova leva de argumentadores mais qualificada que se apresentam nos debates sobre tais temas.

    Isso certamente causa calafrios em muitos debatedores do nível de BJ que acham que o debate ficou técnico demais, quando na verdade está numa zona de conhecimento além da percepção racional e de conhecimento prévio e fora da zona de mesmisse que ficaram habituados. Nesse caso, debates de tal monta em virtude destes assuntos vez ou outra irá recorrer a fórmulas de cálculos e regras de biologia, química e física que fogem totalmente do conhecimento de diversas pessoas que não poderão camuflar sua ignorância com sofismas e falácias retóricas como fazem em debates em outras áreas. Para estes seria melhor admitir que desconhecem as áreas correlatas a estes temas e pensar seriamente em estudar algo em nível básico sobre o assunto na tentativa de aprendizado.

    Isto posto, passo a palavra ao BJ para que ele faça sua tréplica.
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  12. Como o BJ vai demorar para fazer sua tréplica eu vou desde já postar a minha tréplica:


    Nesse momento BJ certamente está em decúbito lateral em sua alcova babando dentre seus dentes careados devido à ação hibernante do seu coquetel diário de medicamentos ansiolíticos e antidepressivos inejtados em suas nádegas molengas e flácidas por sua concubina. Eis um breve cena de como é a vida de BJ os eis aqui e agora os motivos os quais ele depende para sobreviver:

    Notem que ele desde o começo do debate só sabe praguejar e reclamar da nova tendência de debates que se inicia no grupo como um velho insatisfeito com sua aposentadoria ou disfunção erétil. Não há outro assunto mais relevante na vida de BJ. Somente os debates e vitórias em enquetes fajutas fazem jus a sua existência diminuta no seio da raça humana, a qual ele acha que faz parte infelizmente. Sendo assim em termos do mundo dos debates seria melhor catalogá-lo na idade das trevas ou paleozóica como dinossauro dos debates ora já extinto. Já que não nos é possível inseri-lo no reino dos símios ou galiformes ou caprinos ou bovídeos dos debates, visto que as categorias já se encontram preenchidas em nosso grupo, insiramos BJ num lugar de destaque no reino muares dos debates, do qual ele é detentor de todos os dotes da espécie.

    BJ chegou ao ponto de dizer coisas tais como esta no ápice da sua aversão por bons debates: “Porque Francisco Bernadone, Raoni, Jadiel, Felipe, e o próprio Alex entre outros tantos, estão debandando ao mesmo tempo em que criticam os modelos pelos quais se tornaram conhecidos? Além de uma ingratidão é uma covardia intelectual, desmerecer o meio que transportou você até esse momento”. Na cara dura e sem pensar duas vezes BJ delatou seus desafetos como covardes e fujões dos debates e ainda por cima fez jus a sua tradicional pecha de maledicente. Mas quem se importa muito ou algum dia se importou tanto com alguma dessas pessoas ou debatedores durante sua vida a não ser o próprio BJ? Sim ele, BJ Xavier, o qual depende da companhia deles para se sentir menos solitário em sua vida cheia de sonhos desfeitos devido sua brutalidade mental e aspereza no trato com pessoas do seu seio familiar?


    Na sua triste jornada nas redes-sociais BJ sempre esteve em busca de amizades que soubessem corresponder seus arroubos de insânia jogando tortas verbais na cara dele. Isso tornava a vida de BJ repleta de sentido. Viver de debate em debate e picuinhas e de trollagem em trollagem em grupos de debates é que dá sentido a vida de BJ Xavier. Sem isso ele passará o resto de seus dias em sua alcova, babando e assistindo programas de barraco do SBT com um copo de leite e um bolo de fubá em cada mão.

    Não poderá mais empunhar sua espada e escudo de cavaleiro medieval dos debates nas redes sociais, e se proclamar o guerreiro retórico e grande mestre de alguma coisa que ninguém dá bola, mas no fundo isso o deixa alegre e faz as horas insólitas de seus dias cinzentos passarem mais depressa. 
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  13. Agora BJ preste bem atenção, pois o que vou te dizer pode mudar sua vida... ou não, mas espero que mude...

    BJ em verdade vos digo: O tempo dos debates no sense já era! Adapte-se aos novos tempos e sobreviva na nostalgia da era em que você era o grande palhaço desse circo ou suicide-se duma vez. Seus sonhos de um dia vencer um campeonato de debates na DR, de ser proclamado o melhor debatedor do ano falsamente por alguma alma caridosa não mais serão possíveis...como nunca foram aliás...nem mais para troll do ano tu serve mais BJ, sua decadência é tanta que é melhor você voltar para o esgoto baby...

    Recolha-se a sua insignificância retórica BJ e saia pela porteira dos fundos sem dar coices. Pegue a trilha do Chico, Alex e Raoni e esqueça, pois daqui pra frente os debates irão ser diferentes. Coloque na sua vitrola algum disco velho do Roberto Carlos e cante o refrão: “Daqui pra frente tudo vai ser diferente, você tem que aprender a ser gente”. Repita isso como um mantra, entre um soluço e lágrimas de crocodilo procure um novo afazer e hobby. Sugerimos que aprenda a tricotar e passe a frequentar o bazar das velhas do seu bairro, assim ao menos, terá com quem conversar papos sem noção e fora da realidade sobre comportamento indecente dos mais jovens, sobre as dores nas juntas e remédios que é o que lhe resta BJ.

    Esse deve ser provavelmente nosso último debate BJ, pois nem eu seu adversário de tantos debates marotos e horripilantes suporto mais aturar você BJ. Sei também que ninguém mais quer debater contigo porque você é muito chato e burro. Lamento em lhe dizer isso, mas até pra mim que adorava desfazer de ti e jogar torta na sua cara, nem eu mesmo agüento ser o único a fazer isso... Não seja ingrato como os outros, e ao menos envie um cartão de Natal num futuro próximo dizendo o seguinte: “Alonso meu amigo, se não fosse por você a minha vida não teria sentido, eu seria mais um na multidão e na obscuridade e graças a suas palavras em nosso último debate eu mudei de vida”

    Faço votos que você BJ mude de vida, que dê uma guinada na sua existência tosca e passe a viver uma vida de fato BJ; siga as palavras de Cartola:
    Deixe-me ir
    Preciso andar
    Vou por aí a procurar
    Rir pra não chorar

    Dito isso, me despeço aqui de ti BJ, viva uma nova vida ou sobreviva na nostalgia relembrando dos dias em que você foi o maior de todos os palhaços do circo dos debates!

    Passar bem se puder!

    PS: Nem irei fazer as considerações finais nesse debate meu caro BJ. Vou deixar você vencer o debate. Sei que isso vai encher sua pequenina alma cheia de trevas de luz e alegria e quem sabe isso mude seu jeitão estúpido de ser e quem sabe tu encontre uma Alcione para amar e desapareça da internet e nos deixe finalmente em paz...

    Aquele abraço Big John!

    Aos colegas dos debates e leitores meus agradecimentos sinceros por sua atenção e tempo dispensado para ler esse "debate"...
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  14. Todos que me conhecem nessa comunidade sabem da minha formação militar, prezo o compromisso e valorizo à palavra, isso posto, havendo feito um trato haverei de ensejar todo os esforços no sentido de honra-lo, seja por minhas convicções pessoais seja por respeito ao universo de leitores que sei acompanham todos os debates. Dissuadido pela caneta agressiva de Alex Luthor, que o ofendeu em reação ao seu estilo despojado, Alonso Prado quedou-se fraco a uma posição desconfortável, perdendo o interesse no debate ora em curso.

    Como pode um debatedor com toda sua experiência ser abduzido, ser desmotivado por um adversário distante e de atitudes tão bem conhecidas? Sim, não fui eu Big John quem admoestou e convenceu Alonso Prado a sair desse debate, foi Alex Luthor em uma palavra ontem, uma palavra dura que feriu a fragilidade de uma personalidade insegura, levando-o a sair em direção a algum bar culpando-me de público por aquilo que deveria devotar ao galináceo.

    Essa é a velha escola dos debates se reduzindo ainda mais, moída pelo interesse de quem intenta ser o único sobrevivente do período diluviano, parabéns Alex Luthor, o bode me confidenciou que ressentiu sua abrupta e contundente resposta, onde eu também fui mencionado. Entretanto, diferente dele, refaço agora os meus votos de público, que haverei de empenhar-me em combate-lo em todas as frentes para demonstrar-lhe que Big John tem tutano e não é feito de sangue com fezes como Alonso, contra o qual sobrevivi por anos consecutivos.

    Se você não leu eu tomo a liberdade de juntar a parte que Alex Luthor responde as provocações de estilo do Alonso Prado, com uma violência desmedida e desnecessária.

    "...Alex Cruz - Alonso, eu suporto seus gracejos como um homem ocupado tolera o zumbido de um inseto. Sua disposição não é a de debater, mas de armar barraco por vingança, depois que te flagramos como plagiário e apagador de postagens. Penso que, com os debates que já tive por aqui, diferentemente de você, nada mais tenho a provar. Vou te levar mais a sério e te dar minha atenção num debate oficial quando você se comportar como um homem decente e não com esse palavreado chulo de lavadeira das ceroulas do Big John. Até que crie um pouco de caráter, o adversário indicado para você é o BJ. Fiquem vocês brincando de debater no cercadinho e passem muito bem".

    Parabéns, fez uma vitima entre a nossa manada, justamente aquele que manqueteava arrastando-se nas últimas filas, disse que "dará" um tempo e já adiantou todo o debate, de outro modo posso assegurar-lhe que entre os antigos você é visto com desconfiança e um certo asco e, estranhamente, me sinto ainda mais forte e disposto depois de hoje. Vamos em frente.
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  15. Elis Regina numa de suas melhores interpretações solta sua bela voz diante de mim,,,"Mas é você Que ama o passado E que não vê É você Que ama o passado
    E que não vê Que o novo sempre vem,,,"

    A vida é uma constante renovação e nada há que se lhe resista, secará o fruto e as folhagens também deitarão sobre o solo e sob o orvalho de um novo dia renascerá uma novidade, assim também somos nós que escrevemos um capitulo de um tempo, vendo desfilar diante de nossos olhos grandes debatedores, completos em técnica e perfeitos em posições. Como nega-lo sem incorrer em atestar a mentira?

    A arte de debater necessita de constante estudo e prática regular, necessidade de conhecimento de uma universo de obras que serão o arcabouço de sustentação para as propostas em evidência.

    Muitos dos debatedores e debatedoras que conheci já deixaram esse meio, seguramente alguns caíram enfermos outros em óbito, outros reduziram ou se limitam em suas cadeiras ao acompanhamento agora dessas minhas considerações.

    O fato é que tivemos nossos momentos e eles foram esplendorosos, por algumas razões ainda estamos aqui décadas depois de chegarmos no assunto pela primeira vez, nesse estágio e nessa casa apenas duas figuras, eu e Leonardo Levi, Alex Luthor Cruz embora antigo chegou depois, distribuindo provocações em busca de lapidar habilidades.

    Confesso que não é fácil sobreviver num meio técnico muito menos desenvolver assuntos com o rigor que um novo tempo requer, há membros nessa casa, membros exigentes que nos tópicos paralelos cobram qualidade dos debatedores, entretanto, nunca fizeram UM debate, Alonso, só nesse projeto fez 21 debates, exatamente o mesmo número que eu, ao lado de Roger Andre, produzindo mais da metade de tudo quanto foi construído pelo grupo Duelos Retóricos.

    Quando vejo algumas pessoas atacando membros com esse histórico, comprovo como é ingrata a alma humana, sem esses desbravadores que deveriam ser cultuados, ninguém estaria aqui. Quando vejo membros antigos atacando parceiros de tantos anos levando-os à lona das expectativas e esperanças, sinto como se recebesse uma estocada pelas costas desferida por um familiar.

    Como se vê perdemos o foco mas não o sentido das observações. É natural que a casa se renove e também é natural que a qualidade se apure num universo de quase três mil membros. Todos nós devemos nos orgulhar da qualidade daquilo que produzimos e do nível que alcançamos, lembrando que isso não é uma empresa e que o compromisso nosso é com a realização pessoal de nossas expectativas enquanto debatedores, por essa razão, devemos primar por uma clima não tão sério e sorumbático recheado de termos desconhecidos para os quais os leitores deveriam acompanhar de dicionário em mãos.

    A simplicidade pressupõe competência em exortar.
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  16. Mas afinal o que estou defendendo? A velha ou a nova escola? Ambas são escolas da Duelos Retóricos, a casa que sucedeu e abrigou todos os debatedores nômades de uma floresta chamada Orkut, aqui deveríamos todos encontrar abrigo, um nome numa porta reservada, "espaço Big Jonh" espaço Roberta, espaço Mazza, espaço GNU, e etc,,,uma lembrança e uma homenagem a alguém que debruçou sobre os debates e batalhou para que se conquistasse espaços e comunidades que agregassem interesses, os quais foram preservados e desenvolvidos até o presente.
    A velha guarda dos debates acumulou experiências que foram aproveitadas de forma inteligente pelas gerações atuais, organizadas e evoluídas, precisando a meu ver, apenas de uma maior multiplicidade de temas para que não se transforme numa casa de um assunto só.
    Para concluir diria que a velha escola teve seu tempo de glória mas hoje brilha uma geração superior e muito mais evoluída, Entretanto, alguns membros antigos tradicionais não estão medindo esforços para participarem ativamente desse novo momento, entre eles destaco o próprio Alex, Francisco Bernadode, Roger, e o Gnu entre outros. Eu, francamente, sinto um cansaço me invadindo e falta-me disposição sem o concurso emotivo para debates técnicos. Preciso de motivação para debater, e confesso que poucos ainda me motivam.
    Vendo tal situação, eliminar meus adversários eventuais e de praxe equivale a dizer que estariam ME eliminando indiretamente. Dia chegará em que apenas me debruçarei a ler aquilo que meu tempo e motivação não puderem mais ofertar, de modo que encerro por aqui de forma constrangida e chateada, colando a participação final de Alonso carregada de emoção, abrindo mão do debate por ignorar sua regra, num frenesi de fugir em desabalada carreira de um mundo ao qual assiste desabar sobre a própria cabeça.
    "....PS: Nem irei fazer as considerações finais nesse debate meu caro BJ. Vou deixar você vencer o debate. Sei que isso vai encher sua pequenina alma cheia de trevas de luz e alegria e quem sabe isso mude seu jeitão de ser e quem sabe tu encontre uma Alcione para amar e desapareça da internet e nos deixe finalmente em paz...
    Aquele abraço Big John! ."
    Aquele abraço Alonso,,,e fica em paz bode velho.

16 comentários:

  1. O frio reina absoluto na madrugada paulistana, passa pouco da 01:00 da manhã quando desperto e, armando-me de meu celular, noto que o GNU tem pressa e já abriu o tópico da minha septuagésima nona discussão com o bode cuspidor de blasfêmias.

    Porque essa pressa desvairada? Sim, o outro debate já terminou e a era dos múltiplos confrontos jaz na memória apenas dos tempos passados.

    Nós,,, por exemplo, eu e Alonso Prado, quando vezes já não nos engalfinhamos prazerosamente pelo gosto da literatura simples e pura? Mesmo com todas discordâncias a que ele eventualmente se contraponha, a verdade está registrada nos autos,,, temos dezenas de embates tradicionais, lembrados e reconhecidos muitos dos quais ele foi arrastado com a cara sobre o solo segundo é nosso estilo fazer.

    Não buscávamos, ao que me parece, outra coisa senão uma, a diversão, e para cá nos dirigíamos pretendendo, com poesia e criatividade, defendermos alguma ideia.

    E o que restou daquele período? Nada, absolutamente. A comunidade está absorvida por tecnocratas frios como especialistas russos em dogmatização política. Contra esses eu me ponho sem medo de assumi-lo.

    Fala-se de Deus e dos mais divinos propósitos como se discutissem o preço de peixes numa feira livre, nem ateus, agnósticos, teístas ou não, mostram qualquer respeito pelo assunto que tratam, bando de narcisistas literatos é o que são, fazendo da ciência escrita a sua força maior como um adorno de nariz pendurado numa vaca.

    Qual o seu propósito e onde querem chegar além de cansar e testar minha capacidade de suporta-los?

    A casa cresceu, sim, eu sei, mas isso significa necessariamente que a qualidade e capacidade criativa acompanharam a evolução pelo menos dos tempos? Acho que não e sobre isso haverei de me bater com meu adversário. Não em comentários de contexto insuportavelmente longos e enfadonhos mas concisos, perspicazes e críticos. Aliás, essa deveria ser sempre a tônica maior que diferenciasse a qualidade tratando-se do que fazemos nós nessa casa.

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  2. Corria o mês de Fevereiro de 2012 quando eu e o Patrick Brito fizemos a primeira versão do Old x New falando de escolas de debates aqui na Duelos Retóricos, foi, segundo Leonardo Levi, um marco nessa casa como recorde de visualizações, se me lembro das palavras do Leonardo, mais de 5 mil acessos.

    Aquele confronto foi procedente uma vez que tenho o dobro da idade (mais alguma coisa) sobre Patrick Brito, agora, entretanto, vou reedita-lo não com um jovem mas contra uma criatura das trevas, um quase Munháá das cavernas, que vai defender exatamente (e paradoxalmente) a beleza no novo, sendo um cinquentão corroído pelos péssimos hábitos e pela escuridão que predomina em seus conceitos.

    Venci o brilho e a juventude de Patrick Brito mostrando que a velha escola é aquela que detém o conhecimento e a experiência diante de seu histórico e que a nova escola é apenas discipular, como não poderia deixar de ser. Resta-me mais uma vez comprovar esse tese, agora, entretanto, diante de uma criatura que está perdida diante das próprias convicções, sendo velho, mas querendo habitar entre as "novinhas" para contemporizar algumas (várias) imperfeições.

    Como poderia uma escola de debates dita moderna, negligenciar suas origens? É sabido ser impossível despreza-la senão no contexto muito menos no seu todo?

    Tudo tem uma origem, um aprendizado sequencial desenvolvido e evoluído com o tempo, sabemos, entretanto, TUDO segue um padrão de dna registrado e que não apareceu do nada existencial como alguns querem fazer entender.

    Assim numa escola de debates nascida no seio do Orkut, onde prevaleciam as ameaças de morte e as perseguições online ou não, nas quais eu fui concebido, também cederá espaço a um futuro que poderá ser ou não, uma opção interessante a considerar.

    A minha pergunta é se as possibilidades SÃO, em essência e conteúdo, mais interessantes que as antigas opções, para os fins aos quais se propõe essa casa, que não é nenhuma extensão universitária mas ponto de encontro de amantes da arte retórica, simplesmente, não pesquisadores do espaço.

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  3. Estaria Big John o lendário, tendo dificuldade para acompanhar os assuntos desse novo tempo, colocando-se obstinado a persegui-los? De forma alguma, se o católico João Cirilo, se o Leão Gigantariano e até galináceo do agreste Alex Luthor, converteram-se ao status de especialistas das galáxias (será que alguém está traficando drogas na comunidade???) porque não eu, Big John, também não me converteria à condição de especialista dos corpos celestes?

    Não, mantenho minha serenidade e meus costumes, e, se a evolução passa pela adoção desses modismos a custa da popularidade e mídia, estou abrindo mão de tudo, talvez esses outros debatedores tenham cedido a tal para justificar que evoluíram como disse o gigantariano beiço de mula, que deixou seu papel de comediante virtual que sempre foi, para contestar as maiores autoridades cientificas reconhecidas NESSA comunidade de debates. O mesmo se aplica a outros casos de outros atuais e eminentes autoridades cientificas.

    O fato é que essa é a Duelos Retóricos e o modelo dos debates deve contemplar a diversidade e não uma regra que tem tomado todos os espaços. Sei que meu adversário não é la do tipo honesto, e pouco caso faz das interrogações que se lhes destina, mas deixo para você leitor algumas considerações:

    Imagino que queira ver os membros dessa casa numa comunidade tratando de vários assuntos, usando as mais diversas técnicas expositivas, fugindo de assuntos que no passado também quiseram prevalecer, vegetarianismo, homossexualismo, criacionismo x evolucionismo, a vida e as possibilidades apresentam uma corrente mais abrangente, porque não utiliza-la?

    Se estamos vivos, se conseguimos no passado estabelecermos a base que nos manteve firmes em todas turbulências que já enfrentamos, servindo de arcabouço sustentável para que esse novo e necessário tempo se constituísse, foi devido a visão e atitude dos membros regulares que estavam aqui antes que a casa existisse, e haverão de permanecer até que o ultimo debate seja realizado.

    O novo estilo de debates é dependente total da velha escola e sem esse, como um filho não poderia existir sem uma garantia de paternidade, nem estaria aqui. vamos ver o que nos reserva o meu adversário, para, em seguida cozinha-lo em sal, semelhante um sapo entre crianças traquinas.

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  4. Saudações caros leitores dos Duelos Retóricos!

    De antemão que expressar que não foi esse tema que aceitei debater em face do lendário apologeta do mimimi Big John Xavier. Farei um breve resumo do que trouxe a debater em face do mesmo. Esses dias nas redes sociais BJ mencionou o seguinte:

    “Onde está a Duelos Retóricos?
    Meu Deus me diga, ONDE está aquela comunidade onde eu, GNU, bode aloprado, macaco Scar, beiço de mula, Max cheira merda, galinaceo do agreste, Chico Sofista, Felipe dentista e outros homens e mulheres simples da terra nos divertiamos nessa comunidade? O que aconteceu? Os debates estão sérios demais, técnicos demais, longos demais, chatos demais.

    Acho que a administração deve perceber isso e proceder os necessários ajustes.

    Big John o lendário”


    Em face disso, contraponho e não comungo da visão bigjohnsiana de que debates devem ser um passatempo que visa entretenimento e divertimento barato. Creio no inverso disso. Acredito que os debates sejam um meio de aprendizado mútuo e exercício da retórica e argumentação visando aprimorar nossas qualidades de pensamento e crítica sobre diversos assuntos. Se isso for feito de forma sadia e divertida melhor ainda, mas não a este tipo de diversão que BJ se refere. Para BJ diversão é falar asneiras sem fundamento e ser maledicente com seus interlocutores em muitos casos.


    Para BJ Xavier e seus adeptos do debate repletos de argumentos ad hominen e non sequitur fazer um debate sobre um tema sério que tenha respaldo na leitura de alguma obra científica, de filosofia ou prévio conhecimento sobre fatos históricos e conceitos é algo que foge totalmente às suas capacidades e limitações.


    Prefere discutir pessoas e imputar à elas desequilíbrios de ordem emocional e mental e passam o debate inteiro numa série de troca de insultos. Confesso que nos debates que travei em face do próprio BJ a tônica sempre foi esta, por culpa de ambos os lados no exercício da arte do insulto, mas culpa exclusiva da parte dele no quesito desconhecimento sobre qualquer assunto o que tornava impossível debater sobre outra coisa senão suas ofensas gratuitas.


    Nesse debate desafio BJ John a demonstrar conhecimentos técnicos sobre métodos de argumentação e retórica e até mesmo erudição. Visto que o mesmo se gaba nas redes sociais de ser um “debatedor de ofício” e pessoa de moral elevada devido o fato de comungar duma moral milico-cristã, mas contrapõem-se a isso que ele mesmo diz de si mesmo, pois na realidade BJ passa seus dias praticando a maledicência e proferindo relatos oriundos do vasto desconhecimento sobre diversos assuntos e discorre sobre tais temas sem fundamentos achando que isso é debate.

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  5. II – O segundo ponto que quero trazer à baila é que os debates com refinamento técnico, com alto grau de argumentação factual, empírica e até mesmo dialética, são de fato os debates onde frutificam a cognição. Qualquer bom livro de pedagogia diz isso com detalhes. Mas infelizmente devido ao baixo grau de qualidade de nosso ensino em nível nacional a população em geral não é habituada a ler com e muito menos ler obras de teor técnico a não ser que isso lhe seja uma exigência acadêmica da qual não poderão fugir.


    Isso demonstra um fato que permeia a nossa realidade de debates até mesmo nas redes-sociais e blogs. Vemos senhores e jovens garotos interessados em inúmeros temas, mas sem os dotes e recursos de leitura e estudo sobre os assuntos. A partir disso que muitas vezes fazem o uso da retórica e argumentação achando que ela é técnica teatral de encenação dum papel de douto entendedor do assunto ou uma mera forma discussão sobre a pessoa do interlocutor visando desqualificá-lo ofensivamente em virtude de características pessoais e seu discurso ser o oposto ao dele. Isso no mínimo é falta de uso da lógica. Ademais, tal forma de debater passa longe de ser retórica e argumentação e não define o debate em sua real essência.


    Sabemos que os sofistas eram grandes argumentadores na antiga Grécia e faziam uso da retórica para persuadir e convencer seus interlocutores. Conhecemos ainda grandes retóricos da história tais como Cícero, Agostinho, Hobbes e outros bons oradores como Lincoln que por sua vez era um autodidata em diversos assuntos tais como matemática e ciências. Lincoln sabia expressar seus pontos de vista fazendo uso de seu conhecimento adquirido pessoalmente e valendo-se de métodos de argumentação forense ora aprendidos na carreira de advogado. Essas pessoas sem sombra de dúvida aliam conhecimento pessoal ao eficiente uso da argumentação e retórica em suas carreiras utilizando esses métodos de forma proveitosa para gerar conhecimento e entendimento sobre diversas questões que vão desde a filosofia, política e religião até elementos de outras ciências como física e matemática.


    No campo das ciências exatas, tanto quanto fora desses temas, grandes cientistas também são exímios argumentadores. Cito dentre muitos Newton e Leibniz na exposição de suas obras sobre cálculos, bem como o próprio Newton e Pascal sobre temas além da matemática tais como religião. Desta forma quero evidenciar que muitas pessoas recorrem ao uso da retórica e argumentação para expressarem sobre elementos sobre os quais conhecem com profundidade e sobre outros que detém intimo interesse com requinte de qualidade e conhecimento pessoal auto-didático.


    Entretanto, todos os supracitados eram homens de alta capacidade de reflexão e não saiam discorrendo ou palavreando qualquer coisa sobre determinado tema. Antes de falarem ou redigirem algo estes se debruçavam sobre o assunto e o estudavam e refletiam sobre temas de seu interesse até aprenderem algo e obterem algum aprendizado útil para a posteriori debatê-lo em público em certos casos.


    Em nosso grupo muitas vezes isso não ocorre. Vemos debates até bons, mas pautados em temas repetitivos e que sempre se valem de argumentos pré-concebidos na correnteza de idéias e informações que caracteriza nossa era digital. Os debatedores por si só não tem conhecimento mínimo do tema e sequer refletem de outros ângulos com juízo neutro de valores sobre diversos pontos de vista. Isso empobrece a discussão de idéias e limita o debate ao uso duma retórica e argumentação que foge estritamente do seu foco mater para uma maçante desqualificação do oponente e seu discurso. Isso torna o debate maçante e desprovido de real sentido. Torna o debate num jogo de palavras ditas pelas não ditas que seria útil em outra ocasião.


    Finalizo assim minha exordial na esperança que ao menos os leitores se atentem para os fatores que quero chamar a atenção, pois meu oponente recorrerá a subterfúgios e irá discorrer sobre outros assuntos que subsistem em sua memória e tendência incontida de falar sobre o passado.

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  6. Ad hominem

    Os senhores notaram que tudo que me foi atribuído pelo meu adversário como vícios ou defeitos, foi de fato, utilizado por ele contra mim? Embora não o tenha atacado enquanto pessoa nas minhas considerações iniciais, ele já começou atribuindo-me aquilo que mais me dispensou, ataques pessoais desprovidos de razão e verdade, haja vista que, se de fato comungasse com qualquer uma dessas opiniões nunca teria dedicado a mim a metade de seus dias nessa vida.

    Estima-se que ele tenha construído uma dúzia de comunidades para debates comigo, em alguns casos, e há diversas testemunhas, esses debates seriam em caráter de exclusividade. Fora as múltiplas parcerias mazzalôncianas, dezenas de videos e as centenas de blogs, artigos e etc...tudo com um objetivo, vencer a lenda "Big John" sem conseguir ao longo de todos esses anos como se comprova.

    O nome de Big John habita os sonhos de Alonso Prado, numa relação doentia que só encontra paralelo nos estudos aprofundados da homossexualidade masculina, que demonstra a cada novo intento, atormentar-lhe a alimentar-lhe as fantasias femininas que busca evidenciar, no sentido do contrapeso do próprio marketing,

    Ouso acreditar que estamos diante de uma moça cinquentona, mas admito que me diverte quando se despe da necessidade imperiosa de convencer plateias, coisa que se você leitor, prestar atenção, comprovará que não me empenho nem um pouco. Quem votar em meu nome o fará porque foi convencido pela retórica da verdade e não de uma clássica e vistosa propaganda de um estilo jamais praticado.

    Pois bem, ele ignorou o tema da discussão que foi tratado, a Velha escola de debates contra a Nova, e não a história da origem grega do sofisma ou do desfile a que se manifesta sempre, no sentido de enfileirar nomes de autores proeminentes como se isso viesse atribuir-lhe, falacioso, maior valor ou conhecimento aos olhos de algum incauto.

    Mas, considero que tenha sido feliz nessa introdução que pretendo aproveitar e dar profundidade, portanto não vou deixar de reconhecê-lo. É errado imaginar que pelo fato de estarmos debatendo, devo apenas evidenciar os defeitos e omitir as qualidades de meus adversários, isso é uma prática muito mais comum aos debatedores que querem SEMPRE ganhar, e, a pretexto de dizer que estamos numa escola de aprendizagens, não dormem direito, não convivem com desafetos e muito menos aceitam aqueles que votaram contra, não é Alex?

    O meu adversário é prodigo historicamente em querer ganhar tendo ou não tendo razão, essa aparente modificação que experimenta no tratamento dos membros, essa suposta cordialidade, é característica passageira e acabará após a votação quando retornará, com alguns ainda mais violento, a ser o que sempre foi, Alonso.

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  7. Não vou me apegar no histórico do debate, seu estudo original e principais nomes obrigatórios á leitura de qualquer estudante, isso é tarefa simplória demais a qualquer interessado, portanto vamos falar do que tratamos falar, o porque a escola antiga supera a atual e as motivações de ambos os casos. Quem quiser estudar as origens da filosofia que o faça individualmente, se eu me aventurasse a explicar minha predileções, certamente estaria fazendo o que faz a NOVA escola, perdendo-se desnecessariamente, em querer mostrar aspectos que são de múltiplo entendimento.

    A nova escola perde tempo precioso e é cansativa quando tenta convencer, fazendo longos esclarecimentos que depois são contestados em tópicos paralelos e lá mesmo respondidos em milhares de caracteres, após o que, levantam-se novas questões paralelas ao debate, tornando a compreensão final do assunto improvável além do prejuízo de um tempo a que não mais nos permitimos, inutilmente.

    Uma salada intragável senão cômica, principalmente porque os assuntos escolhidos para essa divagações são sempre de múltiplas e possíveis escolhas,,,a origem de Saturno, o movimento lunar, as cores do arco-iris, entre outros que suscitando uma dúzia de hipóteses, não haveria de inviabilizar logicamente, qualquer nova alternativa.

    A Nova Escola prestaria um grande serviço a comunidade, se voltasse a sua atenção as questões mais cotidianas e não tão complexas como "Livre Arbítrio" que, depois de milhares de considerações registradas, não levou ninguém a absolutamente lugar nenhum, e olhe que nasci, cresci e ainda vivo em meio religioso, com a obrigatoriedade de conhecimento bíblico com um mínimo de profundidade.

    De que serviu aos debatedores esse assunto? O que ganhou os membros que tiveram a paciência de ler tudo o que foi dito? Eu respondo, absolutamente nada, um amontoado de vazio inútil é o que representou para devaneio de uns poucos narcisistas gramaticais, pseudo-mestres da enganação encabeçados pelo seu expoente mais proeminente, o eminente Alex.

    Agora, imagine que essa Nova Escola, com esse estilo de profundidade analisando as alternativas do Brasil para erradicação da fome no Nordeste, da pobreza nas vilas de palafitas do Amazonas, num projeto de Imposto Único preservando os interesses do pais, num programa de gestão de segurança alternativa,,, os senhores estão percebendo?

    Será que a nova escola tem essa competência? Eu acho que tem, entretanto, seguindo ídolos que estão marcando passo num meio ao qual não pertencem, patinam em religião (assunto predileto de alguém) e outras assuntos onde somente gastam o seu e o nosso tempo.

    Sugiro aos membros antigos que estão "se enturmando" nos assuntos sacro-celestiais, que retornem ao pragmatismo e deixem os novos membros se aplicando naquilo que sabem fazer, reorientados a prestação de serviços como um ponto positivo para a nossa casa, Duelos Retóricos.

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  8. Falando da velha escola, há que se admitir que a velha escola está mais a vontade com os temas pragmáticos, embora que, esteja havendo um certo êxodo dos membros antigos para os grupos novos por exclusiva ausência dos debates naqueles moldes, ora, porque devemos ter UM modelo exclusivo no mesmo momento em que nos envergonhamos de representar aquilo que sempre fomos?

    Porque Francisco Bernadone, Raoni, Jadiel, Felipe, e o próprio Alex entre outros tantos, estão debandando ao mesmo tempo em que criticam os modelos pelos quais se tornaram conhecidos? Além de uma ingratidão é uma covardia intelectual, desmerecer o meio que transportou você até esse momento.

    A velha escola é muito mais prática na escolha de seus temas, convido os membros a passear pela página de debates, verificando seu histórico e reconhecendo seus grandes momentos, temos um histórico na Duelos Retóricos, e ele não foi conquistado na enganação e nem no desperdício de tempo e caracteres, mas na competência de idéias que mudaram pontos de vista.

    Esse debate na primeira versão teve mais de 5 mil acessos, quanto terá nesse novo momento? O tamanho do interesse dos leitores se prende também aos nomes envolvidos, é claro que um nome tradicional e reconhecido fará uma grande movimentação de leitores se deslocar para o assunto, ao passo que um debatedor anônimo não consegue, com toda sua competência, animar seus eleitores a acompanha-lo e solidificarem sua posição.

    Como se alcança uma posição de destaque num meio de debatedores competitivos se não fizer escola entre os membros mais tradicionais? A velha escola é um imperativo a nova escola uma opção de caminho, cuja sequência e permanência será opção que cada um deverá fazer em algum momento lembrando que a tradição é sempre superior a aventura.

    Na sequencia demonstrarei o porque nascemos aprendizes e amadurecemos adultos em todos empreendimentos de nossas vidas. Aquele que contraria essa dinâmica também apoiará que a Nova escola seja superior a Velha guarda dos debates. Difícil sempre será justificar por qualquer método ou razão que semelhante veleidade tenha ou encontre algum fundamento. Vou soltar o Alonso,,,não o alimentem porque fica ainda mais perigoso.

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  9. Os membros tanto da famigerada Old School quanto da New School irão lembrar que insanamente BJ dizia ser ele o “Pai dos Debates da Internet” e profundo conhecedor da escola socrática de debates sendo ele o magno representante deste estilo desde os tempos do grupo Retórica & Argumentação e Reino de Debates que era de sua propriedade totalitária onde expulsava quem não concordava com os argumentos pífios e descabidos dele.

    O que vimos até hoje é que BJ é um debatedor sem recursos e conhecimento dos assuntos os quais quis debater. Além disso, se vale duma retórica limitada ao uso de ad hominen, non sequitur e ad popullum e falácias genéricas das mais variadas. Em tese esse debate versa sobre a carreira de picuinhas geradas por BJ em debates do passado dos quais ele sente imensa saudade e que jazem no finado Orkut e até mesmo nesse blog e outros fóruns de debates que ele poluiu com suas lorotas e trollagens. Em suma BJ quer revitalizar esse estilo podre de debate e insiste que o debate se resume a esse estilo deletério e capcioso de se comportar dentro e fora dos debates, o qual ele aderiu por ser um mero incauto e néscio em assuntos de elevado quilate intelectual.


    Tal comportamento motivou debatedores como Alex Cruz Luthor e Roger Macaco a seguirem a mesma trilha de escabrosidades e superar BJ em alguns quesitos. No caso do galináceo do agreste este num debate sobre sistema de votação, sendo que ele desconhecia de cabo a rabo o processo eleitoral de sufrágio universal adotado no Brasil, o mesmo queria bancar o cientista político ou juiz eleitoral dando pitacos em matérias de ordem jurídica constitucional sobre eleições as quais ele desconhece totalmente tanto o histórico quanto o embasamento legal e doutrinário teórico sobre o tema. Roger fez pior do que isso: Num debate sobre religião usou Dan Brown, autor de O Código da Vinci, - que segundo ele Roger era um autor moderno de filosofia e teologia - para embasar suas teses sem sentido numa tentativa frustrada de refutar São Tomás de Aquino. Sem falar no Tavinho que todos sabem o quanto este conseguiu fazer coisas piores em debates que ruborizam até mesmo o índio capitalista Raoni que era vezeiro em usar toda argumentação olavete sem menor discrição em suas teses conspiratórias e anti-revolucionárias comunistas.


    Então é notório que BJ defende esse estilo de debate acalorado cheio de piadinhas toscas e argumentos pré fabricados e insultos entre as partes, bem como, debates totalmente desprovidos de conhecimento sobre os temas e por conseqüência natural deste fato defende ainda essa laia de debatedores que posam de profundos experts sobre isso e aquilo, mas no fundo são apenas sofistas baratos que recorrem a uma série de falácias sem a menor vergonha visando apenas a produção de lingüiça pseudo-intelectual e enganação dos leitores.

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  10. II – Para não cansar o leitor da maléfica influência e lista infindável de atos nefastos cometidos por BJ e seus seguidores nesse estilo de debate que se opõe ao debate técnico de alto nível passo a mencionar bons debates presentes nesse blog e que merecem ser lidos:

    A começar pelo debate realizado entre este vos subscreve e Felipe Munhoz sobre visão religiosa. O qual foi um debate de um ateu pragmático adepto duma argumentação fundada na ciência em face da minha argumentação fundada nas teses apologéticas advindas do livro Introdução ao Cristianismo de Joseph Ratzsinger. Nesse debate podemos notar uma postura respeitosa entre as partes, argumentos fundados em conhecimento prévio de ambas as partes e exposição de premissas que detém conclusões precisas com foco no tema de fundo.

    Outro exemplo de debate nas mesmas condições é o do Leonardo Levi x Fabiano Barcelos sobre Magia onde ambos os lados fazem citações e recorrem a conhecimento de história sobre o tema tornando o debate agradável e de alto nível técnico no quesito transmissão de conhecimento para outros leitores que desconhecem o assunto com profundidade.

    Para fechar essa lista endosso ainda o debate entre Chico Sofista x Jadiel Fioravante sobre Relativismo Moral, no qual ambos souberam explorar e sintetizar diversas correntes de pensamento sobre o assunto encorpando o debate com uma divisão coerente e apurada dos itens os quais utilizaram no transcorrer do debate. Há ainda outros bons debates, mas sem dúvida reputo a estes três uma tônica respeitabilidade entre as idéias e oponentes, além da notória excelente capacidade argumentativa e retórica e tecnicidade adequada aos temas ora propostos que passou bem longe dos sofismas e falácias baratas e ataques típicos do estilo bigjohnsiano e de seus adeptos ora citados.

    Diante disso, atualmente quando o grupo parece ir na direção de novos debates mais pautados em ciências como Física, Astronomia, Química, Biologia, e outros campos correlatos é que a velha escola bigjohnsiana se vê ainda mais ameaçada, pois não são assuntos que possam ser tratados com “mais do mesmo” como se faz em temas sobre comportamento, política, filosofia e religião. Pelo contrário, em suma estes temas dependem de conhecimentos básicos e pré-determinados sobre conceitos e regras de ciências e até mesmo um grau mais elevado em matérias como física, matemática e biologia para compreensão do tema minimamente ante a nova leva de argumentadores mais qualificada que se apresentam nos debates sobre tais temas.

    Isso certamente causa calafrios em muitos debatedores do nível de BJ que acham que o debate ficou técnico demais, quando na verdade está numa zona de conhecimento além da percepção racional e de conhecimento prévio e fora da zona de mesmisse que ficaram habituados. Nesse caso, debates de tal monta em virtude destes assuntos vez ou outra irá recorrer a fórmulas de cálculos e regras de biologia, química e física que fogem totalmente do conhecimento de diversas pessoas que não poderão camuflar sua ignorância com sofismas e falácias retóricas como fazem em debates em outras áreas. Para estes seria melhor admitir que desconhecem as áreas correlatas a estes temas e pensar seriamente em estudar algo em nível básico sobre o assunto na tentativa de aprendizado.

    Isto posto, passo a palavra ao BJ para que ele faça sua tréplica.

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  11. Como o BJ vai demorar para fazer sua tréplica eu vou desde já postar a minha tréplica:


    Nesse momento BJ certamente está em decúbito lateral em sua alcova babando dentre seus dentes careados devido à ação hibernante do seu coquetel diário de medicamentos ansiolíticos e antidepressivos inejtados em suas nádegas molengas e flácidas por sua concubina. Eis um breve cena de como é a vida de BJ os eis aqui e agora os motivos os quais ele depende para sobreviver:

    Notem que ele desde o começo do debate só sabe praguejar e reclamar da nova tendência de debates que se inicia no grupo como um velho insatisfeito com sua aposentadoria ou disfunção erétil. Não há outro assunto mais relevante na vida de BJ. Somente os debates e vitórias em enquetes fajutas fazem jus a sua existência diminuta no seio da raça humana, a qual ele acha que faz parte infelizmente. Sendo assim em termos do mundo dos debates seria melhor catalogá-lo na idade das trevas ou paleozóica como dinossauro dos debates ora já extinto. Já que não nos é possível inseri-lo no reino dos símios ou galiformes ou caprinos ou bovídeos dos debates, visto que as categorias já se encontram preenchidas em nosso grupo, insiramos BJ num lugar de destaque no reino muares dos debates, do qual ele é detentor de todos os dotes da espécie.

    BJ chegou ao ponto de dizer coisas tais como esta no ápice da sua aversão por bons debates: “Porque Francisco Bernadone, Raoni, Jadiel, Felipe, e o próprio Alex entre outros tantos, estão debandando ao mesmo tempo em que criticam os modelos pelos quais se tornaram conhecidos? Além de uma ingratidão é uma covardia intelectual, desmerecer o meio que transportou você até esse momento”. Na cara dura e sem pensar duas vezes BJ delatou seus desafetos como covardes e fujões dos debates e ainda por cima fez jus a sua tradicional pecha de maledicente. Mas quem se importa muito ou algum dia se importou tanto com alguma dessas pessoas ou debatedores durante sua vida a não ser o próprio BJ? Sim ele, BJ Xavier, o qual depende da companhia deles para se sentir menos solitário em sua vida cheia de sonhos desfeitos devido sua brutalidade mental e aspereza no trato com pessoas do seu seio familiar?


    Na sua triste jornada nas redes-sociais BJ sempre esteve em busca de amizades que soubessem corresponder seus arroubos de insânia jogando tortas verbais na cara dele. Isso tornava a vida de BJ repleta de sentido. Viver de debate em debate e picuinhas e de trollagem em trollagem em grupos de debates é que dá sentido a vida de BJ Xavier. Sem isso ele passará o resto de seus dias em sua alcova, babando e assistindo programas de barraco do SBT com um copo de leite e um bolo de fubá em cada mão.

    Não poderá mais empunhar sua espada e escudo de cavaleiro medieval dos debates nas redes sociais, e se proclamar o guerreiro retórico e grande mestre de alguma coisa que ninguém dá bola, mas no fundo isso o deixa alegre e faz as horas insólitas de seus dias cinzentos passarem mais depressa.

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  12. Agora BJ preste bem atenção, pois o que vou te dizer pode mudar sua vida... ou não, mas espero que mude...

    BJ em verdade vos digo: O tempo dos debates no sense já era! Adapte-se aos novos tempos e sobreviva na nostalgia da era em que você era o grande palhaço desse circo ou suicide-se duma vez. Seus sonhos de um dia vencer um campeonato de debates na DR, de ser proclamado o melhor debatedor do ano falsamente por alguma alma caridosa não mais serão possíveis...como nunca foram aliás...nem mais para troll do ano tu serve mais BJ, sua decadência é tanta que é melhor você voltar para o esgoto baby...

    Recolha-se a sua insignificância retórica BJ e saia pela porteira dos fundos sem dar coices. Pegue a trilha do Chico, Alex e Raoni e esqueça, pois daqui pra frente os debates irão ser diferentes. Coloque na sua vitrola algum disco velho do Roberto Carlos e cante o refrão: “Daqui pra frente tudo vai ser diferente, você tem que aprender a ser gente”. Repita isso como um mantra, entre um soluço e lágrimas de crocodilo procure um novo afazer e hobby. Sugerimos que aprenda a tricotar e passe a frequentar o bazar das velhas do seu bairro, assim ao menos, terá com quem conversar papos sem noção e fora da realidade sobre comportamento indecente dos mais jovens, sobre as dores nas juntas e remédios que é o que lhe resta BJ.

    Esse deve ser provavelmente nosso último debate BJ, pois nem eu seu adversário de tantos debates marotos e horripilantes suporto mais aturar você BJ. Sei também que ninguém mais quer debater contigo porque você é muito chato e burro. Lamento em lhe dizer isso, mas até pra mim que adorava desfazer de ti e jogar torta na sua cara, nem eu mesmo agüento ser o único a fazer isso... Não seja ingrato como os outros, e ao menos envie um cartão de Natal num futuro próximo dizendo o seguinte: “Alonso meu amigo, se não fosse por você a minha vida não teria sentido, eu seria mais um na multidão e na obscuridade e graças a suas palavras em nosso último debate eu mudei de vida”

    Faço votos que você BJ mude de vida, que dê uma guinada na sua existência tosca e passe a viver uma vida de fato BJ; siga as palavras de Cartola:
    Deixe-me ir
    Preciso andar
    Vou por aí a procurar
    Rir pra não chorar

    Dito isso, me despeço aqui de ti BJ, viva uma nova vida ou sobreviva na nostalgia relembrando dos dias em que você foi o maior de todos os palhaços do circo dos debates!

    Passar bem se puder!

    PS: Nem irei fazer as considerações finais nesse debate meu caro BJ. Vou deixar você vencer o debate. Sei que isso vai encher sua pequenina alma cheia de trevas de luz e alegria e quem sabe isso mude seu jeitão estúpido de ser e quem sabe tu encontre uma Alcione para amar e desapareça da internet e nos deixe finalmente em paz...

    Aquele abraço Big John!

    Aos colegas dos debates e leitores meus agradecimentos sinceros por sua atenção e tempo dispensado para ler esse "debate"...

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  13. Todos que me conhecem nessa comunidade sabem da minha formação militar, prezo o compromisso e valorizo à palavra, isso posto, havendo feito um trato haverei de ensejar todo os esforços no sentido de honra-lo, seja por minhas convicções pessoais seja por respeito ao universo de leitores que sei acompanham todos os debates. Dissuadido pela caneta agressiva de Alex Luthor, que o ofendeu em reação ao seu estilo despojado, Alonso Prado quedou-se fraco a uma posição desconfortável, perdendo o interesse no debate ora em curso.

    Como pode um debatedor com toda sua experiência ser abduzido, ser desmotivado por um adversário distante e de atitudes tão bem conhecidas? Sim, não fui eu Big John quem admoestou e convenceu Alonso Prado a sair desse debate, foi Alex Luthor em uma palavra ontem, uma palavra dura que feriu a fragilidade de uma personalidade insegura, levando-o a sair em direção a algum bar culpando-me de público por aquilo que deveria devotar ao galináceo.

    Essa é a velha escola dos debates se reduzindo ainda mais, moída pelo interesse de quem intenta ser o único sobrevivente do período diluviano, parabéns Alex Luthor, o bode me confidenciou que ressentiu sua abrupta e contundente resposta, onde eu também fui mencionado. Entretanto, diferente dele, refaço agora os meus votos de público, que haverei de empenhar-me em combate-lo em todas as frentes para demonstrar-lhe que Big John tem tutano e não é feito de sangue com fezes como Alonso, contra o qual sobrevivi por anos consecutivos.

    Se você não leu eu tomo a liberdade de juntar a parte que Alex Luthor responde as provocações de estilo do Alonso Prado, com uma violência desmedida e desnecessária.

    "...Alex Cruz - Alonso, eu suporto seus gracejos como um homem ocupado tolera o zumbido de um inseto. Sua disposição não é a de debater, mas de armar barraco por vingança, depois que te flagramos como plagiário e apagador de postagens. Penso que, com os debates que já tive por aqui, diferentemente de você, nada mais tenho a provar. Vou te levar mais a sério e te dar minha atenção num debate oficial quando você se comportar como um homem decente e não com esse palavreado chulo de lavadeira das ceroulas do Big John. Até que crie um pouco de caráter, o adversário indicado para você é o BJ. Fiquem vocês brincando de debater no cercadinho e passem muito bem".

    Parabéns, fez uma vitima entre a nossa manada, justamente aquele que manqueteava arrastando-se nas últimas filas, disse que "dará" um tempo e já adiantou todo o debate, de outro modo posso assegurar-lhe que entre os antigos você é visto com desconfiança e um certo asco e, estranhamente, me sinto ainda mais forte e disposto depois de hoje. Vamos em frente.

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  14. Elis Regina numa de suas melhores interpretações solta sua bela voz diante de mim,,,"Mas é você Que ama o passado E que não vê É você Que ama o passado
    E que não vê Que o novo sempre vem,,,"

    A vida é uma constante renovação e nada há que se lhe resista, secará o fruto e as folhagens também deitarão sobre o solo e sob o orvalho de um novo dia renascerá uma novidade, assim também somos nós que escrevemos um capitulo de um tempo, vendo desfilar diante de nossos olhos grandes debatedores, completos em técnica e perfeitos em posições. Como nega-lo sem incorrer em atestar a mentira?

    A arte de debater necessita de constante estudo e prática regular, necessidade de conhecimento de uma universo de obras que serão o arcabouço de sustentação para as propostas em evidência.

    Muitos dos debatedores e debatedoras que conheci já deixaram esse meio, seguramente alguns caíram enfermos outros em óbito, outros reduziram ou se limitam em suas cadeiras ao acompanhamento agora dessas minhas considerações.

    O fato é que tivemos nossos momentos e eles foram esplendorosos, por algumas razões ainda estamos aqui décadas depois de chegarmos no assunto pela primeira vez, nesse estágio e nessa casa apenas duas figuras, eu e Leonardo Levi, Alex Luthor Cruz embora antigo chegou depois, distribuindo provocações em busca de lapidar habilidades.

    Confesso que não é fácil sobreviver num meio técnico muito menos desenvolver assuntos com o rigor que um novo tempo requer, há membros nessa casa, membros exigentes que nos tópicos paralelos cobram qualidade dos debatedores, entretanto, nunca fizeram UM debate, Alonso, só nesse projeto fez 21 debates, exatamente o mesmo número que eu, ao lado de Roger Andre, produzindo mais da metade de tudo quanto foi construído pelo grupo Duelos Retóricos.

    Quando vejo algumas pessoas atacando membros com esse histórico, comprovo como é ingrata a alma humana, sem esses desbravadores que deveriam ser cultuados, ninguém estaria aqui. Quando vejo membros antigos atacando parceiros de tantos anos levando-os à lona das expectativas e esperanças, sinto como se recebesse uma estocada pelas costas desferida por um familiar.

    Como se vê perdemos o foco mas não o sentido das observações. É natural que a casa se renove e também é natural que a qualidade se apure num universo de quase três mil membros. Todos nós devemos nos orgulhar da qualidade daquilo que produzimos e do nível que alcançamos, lembrando que isso não é uma empresa e que o compromisso nosso é com a realização pessoal de nossas expectativas enquanto debatedores, por essa razão, devemos primar por uma clima não tão sério e sorumbático recheado de termos desconhecidos para os quais os leitores deveriam acompanhar de dicionário em mãos.

    A simplicidade pressupõe competência em exortar.

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  15. Mas afinal o que estou defendendo? A velha ou a nova escola? Ambas são escolas da Duelos Retóricos, a casa que sucedeu e abrigou todos os debatedores nômades de uma floresta chamada Orkut, aqui deveríamos todos encontrar abrigo, um nome numa porta reservada, "espaço Big Jonh" espaço Roberta, espaço Mazza, espaço GNU, e etc,,,uma lembrança e uma homenagem a alguém que debruçou sobre os debates e batalhou para que se conquistasse espaços e comunidades que agregassem interesses, os quais foram preservados e desenvolvidos até o presente.
    A velha guarda dos debates acumulou experiências que foram aproveitadas de forma inteligente pelas gerações atuais, organizadas e evoluídas, precisando a meu ver, apenas de uma maior multiplicidade de temas para que não se transforme numa casa de um assunto só.
    Para concluir diria que a velha escola teve seu tempo de glória mas hoje brilha uma geração superior e muito mais evoluída, Entretanto, alguns membros antigos tradicionais não estão medindo esforços para participarem ativamente desse novo momento, entre eles destaco o próprio Alex, Francisco Bernadode, Roger, e o Gnu entre outros. Eu, francamente, sinto um cansaço me invadindo e falta-me disposição sem o concurso emotivo para debates técnicos. Preciso de motivação para debater, e confesso que poucos ainda me motivam.
    Vendo tal situação, eliminar meus adversários eventuais e de praxe equivale a dizer que estariam ME eliminando indiretamente. Dia chegará em que apenas me debruçarei a ler aquilo que meu tempo e motivação não puderem mais ofertar, de modo que encerro por aqui de forma constrangida e chateada, colando a participação final de Alonso carregada de emoção, abrindo mão do debate por ignorar sua regra, num frenesi de fugir em desabalada carreira de um mundo ao qual assiste desabar sobre a própria cabeça.
    "....PS: Nem irei fazer as considerações finais nesse debate meu caro BJ. Vou deixar você vencer o debate. Sei que isso vai encher sua pequenina alma cheia de trevas de luz e alegria e quem sabe isso mude seu jeitão de ser e quem sabe tu encontre uma Alcione para amar e desapareça da internet e nos deixe finalmente em paz...
    Aquele abraço Big John! ."
    Aquele abraço Alonso,,,e fica em paz bode velho.

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