quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Big John X Alonso - Vícios e virtudes







• John BigJohn

• INTRODUÇÃO


• ‎24 Horas depois de aguardar A Paula manifestar-se, infrutiferamente, tendo a posição do Octávio Henrique registrada, deselegante e assumidamente mau-educada, negando-se, numa defensiva precipitada e medrosa, resta-me assumir meu principal oponente dos últimos anos, Aloprado Alonso, edição 35.

Mas como vamos discutir Vícios x Virtudes, somos, eu e Alonso, exemplos clássicos de antagonismo, haja vista que defendo o que é belo, justo e verdadeiro, enquanto meu oponente, já em seu perfil desfila a ausência de qualquer fundamento da moral Agostiniana.

Nutrindo verdadeiro desprezo pela honra, assumindo-se na busca dos prazeres mundanos desprezíveis, entre eles o desleixo com o corpo,higiene, saúde, alcoolismo, drogas, sexo incluindo-se suas bizarrias, entre outras Desvirtudes.

Adepto Socrático e Aristotélico, preservando os ensinamentos da infância vivida em lar Cristão, tendo a família, Deus e a pátria por referências obrigatórias, não poderia olvidar os valores de uma moral elevada. Sob pena de ser um infiel, traidor e bastardo.

Certamente, meu adversário não dispôs de semelhante condição, senão não seria esse exemplo execrado por todos os povos da terra, com semelhante e tamanha disposição para a imoralidade.

• Entendo que o comportamento humano, deve estar embasado numa relação de harmonia que supere os infortúnios naturais que nos atormentam. Se todo homem ousasse amar seu próximo, respeitando-o e a seu limite, honrando-o da mesma forma que esparasse SER honrado, o mundo seria um lugar maravilhoso.

A honestidade e a corteza haveriam de suplantar TODO desentendimento, trazendo os povos de todos as nações a um estágio de solidariedade nunca dantes conhecido. Mas, é da natureza humana ser mesquinho, interesseiro, desonesto, oportunista, entre outros.

A imoralidade causada pela ascensão dos vícios chegou a tal ponto que, o errado é aquele que procede COM caráter. O desonesto e o malfeitor são tratados com uma parcimônia quase cúmplice, enquanto que o verdadeiro, justo e fiel é visto como um alienígena.

Sei que em alguns países, notadamente a Inglaterra, meus conceitos se empregam em sua totalidade. Há respeito mútuo e um caráter honesto predomina, pela informação que tenho. Nosso pais, entretanto, é folclórico na corrupção e nos desmandos que sofremos de governos corrompidos, influenciando toda uma escala social.

• Desafio o meu oponente a elencar as vantagens dos vícios e porque assumi-las públicamente? Porque oferecer-se como um produto contaminado por todas as mazelas da humanidade como se estivesse ofertando algo desejado.

Espero que decline as razões para postar-se ao lado da injustiça, fazendo coro com a bandidagem que, de terno e gravata levam seus pares ao desespero, propagando à miséria em meio desconhecido, trazendo a fome e infelicidade entre lares, cuja esperteza deixou fluir levando desgraça.

Qual a vantagem e como convive com a própria consciência, sabendo de todo mal que suas mãos geraram, toda lágrima que causaram e toda a infelicidade que provocaram.

A vida passa rápido, escoa entre nossos dedos com velocidade. Urge que cada homem decida rápido COMO quer ser reconhecido, seja pela sua virtude e honradez, seja pelos vícios e canalhice.
Por exclusivo oportunismo, aliás, salvador oportunismo, Alonso recusa-se a HONRAR seu compromisso debatendo aqui. INVENTA mais uma vez, talvez a sexta ou sétima vez, estar sendo vítima de BUG, vítima de FAKES e alienígenas que lhe perseguem o sono impedindo que durma entre gritos e pesadelos.

De modo que, se alguém deseje conhecer sua opinião, TENHA que pagar um boleto no Banco do Brasil depois movimentar-se DESSE endereço por intrincados links que desembocarão na SUA página pessoal onde, sozinho, fala o que quiser de qualquer UM SEM O COMPETENTE direito de resposta reproduzido na íntegra.

Ou seja, falta de contrapartida, equilíbrio, justiça, e tudo mais que caracteriza uma personalidade enferma que FOGE do octógono onde me acho de pé, inventando, após desafiar-me, TODA espécie de desculpa injusta, haja vista que arrota groso e sem limite de tempo no espaço onde reina soberano e solitário.

Acho que isso não é regular, portanto, peço que a direção dessa casa considerando que fui desafiado e aceitei, estando aqui e de pé, que essa direção se manifeste imediatamente. De minha parte se Alonso não aparecer para refutar-me NESSE espaço em 12 horas, seja condenado na forma da lei e tenha seu nome eternamente gravado no Hall dos Fujões como lhe é mais do que nunca apropriado.
Coloco um anel no beiço de meu adversário, é um anel firme e bem apresilhado. E o arrasto feito uma besta humana de onde está para ESSE palco a força dos grilhões, só para exercício de meu chicote virtual.

ALONSO não está em posição de querer, de sentir, de mandar, mas de obedecer. E se há alguém nesse mundo virtual que o fará mais uma vez VERGAR sob o aço das palavras, esse alguém está aqui e seu nome é Big John.

Posso vê-lo, sentir seu hálito cheirado à cachaça de nona categoria, barba imunda e cheia de objetos estranhos grudados após noites nas calçadas, olhos esbugalhados e semiabertos reclamando minha misericórdia que não terá, dentes sujos e cheios de comida que digeriu anteontem. Reflexos de um viciado diante da luz insuportável.

O taxímetro está ligado para Alonso, sob pena de ser considerado perdedor por nocaute técnico deve levantar suas ceroulas arreadas e apresentar-se imediatamente como um Homem.
Aconselho-o a comparecer imediatamente. Se NÃO o fizer, será a sua derradeira humilhação pública. Em nenhum outro lugar da terra poderá assentar-se sem que alguém lembre dessa fuga circense.

Pense bem Alonso, o fruto do opróbrio será sobremodo pesado, aconselho-o, na qualidade de seu Senhor, a obedecer-me incontinente, arrastando seu traseiro gordo e vacilante semelhante ao verme que verdadeiramente é, súplice e apelativo quanto a minha vontade misericordiosa.





Alonso Prado

INTRODUÇÃO


Vou avisar uma coisa> Já fiz dois debates aqui e minhas postagens foram apagadas. Esse será o último debate que realizo no FB. Depois disso irei debater no Orkut apenas como sempre fiz. Resolvi os problemas que tive com a minha conta e espero que o Leonardo Levi e outros moderadores mais sensatos acabem com essa farra da falta de ética do Patrick. Minha contado FB ficou sem funcionar por causa desse alienado mirim. Vou postar as minhas respostas tanto aqui como no Orkut espero que o Big John faça o mesmo pois ao meu ver esse debate é válido no Orkut também. Irei registrar o andamento no meu blog, piis sabemos que até mesmo o Big John BigJohn tem mania de apagar os debates assim como o Patrick faz.
Irei postar a minha introdução e peço que mantenham esse tópico intacto em inteiro teor. Caso haja qualquer deletagem seja de argumentos meus ou do Big John por parte da administração contaminada eu irei prosseguir o debate exclusivamente no Orkut. E tenho dito.
Introdução de Aloprado Alonso:

Eis me aqui com a única carapuça que me serve: A da VERDADE!

Adentro as profundezas desse reino para debater mais uma vez com Big John, que é um ser “monstrum in animo” apesar de também ser cômico de caráter como aquele que é demonstrado pelo personagem estulto do Auto da Barca do Inferno, que classicamente na literatura portuguesa descreve o caráter e personalidade dum parvo, que devido à sua pobreza de espírito não mede as suas palavras, não podendo ser responsabilizado pelos seus erros, tal como Big John, meu relés adversário de outros carnavais não pode por caridade da nossa parte, e por sabedoria do legislador pátrio, ser imputado na letra da lei, pois de fato, é incapaz de acordo com a doutrina jurídica vigente.

Resta assim apenas aguardar que ao final desse debate ela receba por parte das autoridades competentes tão somente uma medida de segurança, ou que ele mesmo reconheça-se tal como Simão Bacamarte vindo a se auto-recolher em alguma Casa Verde de seu mais fácil acesso, por ter se tornado vítima de si mesmo e suas idéias sem nexo e fundamento com a realidade e reputação alheia. Ou que se mude para a terra da Rainha já que nega a própria origem e pátria e se diz patriota com tamanha desfaçatez!

O bom e sensato leitor há de notar já desde o início que Big John irrompe seus apontamentos introdutórios de forma trôpega quanto a virtude e com sofreguidão injuriosa, difamatória e caluniosa perfazendo assim toda tipicidade dos artigos 138 ao 140 do Código Penal pátrio, com isso comprovando ser, nada mais nada menos, que um delinqüente no que tange a honra alheia.

Primeiramente assaca descalabros contra uma moça, visto que o Octávio é uma moça em pessoa quanto a educação e modos. Assim, lançando o bom nome do dito cujo no lamaçal da deseducação incorrendo desta forma com afrontosa perniciosidade um falso nivelamento consigo mesmo. Isto é, o autor do disparate (Big John) toma “a moça” como se ele a fosse o próprio Big John nos quesitos deselegância, medo, e falta de educação.

Deveras isso seria o suficiente para asseverar como um dogma que Big John de fato, de longa data e de incorrigíveis modos passa o longo de seus dias ociosos a ostentar virtudes que não possui enveredando-se na torpe vaidade que anula toda virtude, ou seja: Ao ostentar virtudes ele não só mente como peca por vaidade. Entretanto, prezados leitores, digam-me se não é mais salutar ser humilde e honroso, e quiçá virtuoso, aceitando que é quase impossível seguir todos os ensinamentos e predicados de Santo Agostinho ou de qualquer outra persona que fora canonizada, sendo eu um mero pecador ainda na busca da redenção de seus pecados?

Dado ciência desse fato, atentai-vos para a imprudência do meu oponente que atesta como se fosse o próprio Deus no juízo final a me julgar quando diz em tom blasfemo o seguinte despautério: “Mas como vamos discutir Vícios x Virtudes, somos, eu e Alonso, exemplos clássicos de antagonismo, haja vista que defendo o que é belo, justo e verdadeiro, enquanto meu oponente, já em seu perfil desfila a ausência de qualquer fundamento da moral Agostiniana.

Nutrindo verdadeiro desprezo pela honra, assumindo-se na busca dos prazeres mundanos desprezíveis, entre eles o desleixo com o corpo, higiene, saúde, alcoolismo, drogas, sexo incluindo-se suas bizarrias, entre outras Desvirtudes.

Adepto Socrático e Aristotélico, preservando os ensinamentos da infância vivida em lar Cristão, tendo a família, Deus e a pátria por referências obrigatórias, não poderia olvidar os valores de uma moral elevada. Sob pena de ser um infiel, traidor e bastardo.
Certamente, meu adversário não dispôs de semelhante condição, senão não seria esse exemplo execrado por todos os povos da terra, com semelhante e tamanha disposição para a imoralidade”. Comprova-se aqui um argumento “ad populum” usado por Big John de forma acintosa e deliberada visando apenas lançar a reputação do oponente na lama como fizera com “a pobre moça que” taxou de deseducado.
Aprofundemo-nos mais ainda na análise da falácia de Big John que se diz a virtude em pessoa e ostenta isso como pavão no cio sua cauda. Ostentar virtudes como já dito é vaidade, e vaidade é uma das mais potentes formas de corromper a virtude. Logo, ao se dizer devoto dum lar cristão e pessoa dotada de moral elevada, este anula toda essa condição antes ostentada ao arrematar que eu não tomo banho, que eu bebo, fornico e finaliza o nefando juízo ao meu respeito dizendo que não tive berço e que sou imoral. Isso é atitude de alguém que se diz detentor das virtudes do Nosso Senhor Jesus Cristo? A resposta é desenganadamente não! Não detém nem isso, nem mesmo a melhor virtude de Maria Madalena antes de sua conversão. Isto é, senhoras e senhores: Big John lança até mesmo o cristianismo na lama da hipocrisia ao se dizer adepto dessa doutrina. Como se não fosse o suficiente, faz ainda Sócrates e Aristóteles se revirarem nas suas tumbas e cuspe até nos ensinamentos deles na cara dura.

No entanto, evidencie-se com solar clareza que é Big John que começou sua introdução com palavrório ensimesmado, inquisidor, acusativo e condenatório aos seus semelhantes já desde o início de seu primeiro parágrafo lançando o bom nome “da moça” no rol dos sem educação, como se fosse um apetitivo para o veneno de naja que viria “a posteriori” destilar contra mim.

Somente nesse diagnóstico estão comprovadas que na alma de Big John habita não os aspectos dum cristão por criação que ele mesmo disse ser a sua base moral, mas sim o animo diabólico e demoníaco do próprio Satanás que como todos sabemos, mente, ilude e acusa tudo e todos e quer dominar o mundo com sua maldade e mentiras. Tal como Big John quer dominar a gramática; mas repetidamente falha ao empregar solecismos e morfossintaxe falida repleta de injúria, difamação e calúnia ao ponto de me chamar de toxicomaníaco, sendo que eu jamais pitei sequer um baseado. Já ele, não sabemos, mas parece ter fumado um charuto de THC o dia todo antes de vir redigir essas calamidades verbais contra tudo e todos com se ele, e somente ele, fosse a virtude em pessoa!

Assim, como posso eu atender ao desafio de Big John de “elencar as vantagens dos vícios” – sendo que ele mesmo já fez isso posando como pessoa virtuosa falsamente, denotando com isso o vício da hipocrisia que toma seu ser em integral teor? Não longe disso, já extermino a segunda parte do desafio por ele determinado: Ao contrário dele que se diz cristão, eu, e não ele, me assumo como pecador ainda não redimido, e ele, age como um fariseu que jejua desfigurando a própria face para que todos vejam que ele está fazendo. E isso na lição do Nosso Senhor Jesus Cristo, conforme narrado nos evangelhos é hipocrisia. Não sendo hipocrisia elencada no rol das virtudes, fica provado que quem vive publicamente no vício é muito mais Big John do que eu que clamo a Deus pela minha conversão e perdão dos meus inúmeros pecados!

Sem mais delongas, eu retorno a palavra ao Big John para que ele a use como bispote para proferir mais prolíficos desatinos em sua réplica. E que Deus nos ajude a suportar isso com perseverança até o final do debate!





John BigJohn

RÉPLICA


Big John sobe as escadarias de acesso à tribuna com passos pesados, lá de cima, vê toda a platéia a revirar-se entre nervos e ansiedade. Big John respira profundamente encarando a massa diante de si, e então prossegue. "...Algumas observações a corrigir, meu adversário livrou-se, rapidamente de seus impedimentos. Como um boi aprisionado,conduzido com a firmeza de meu cabresto foi OBRIGADO a cancelar aquilo que prometeu, curtir o carnaval, sendo conduzido semelhante a um criminoso as barras desse tribunal.."

Desmentido e envergonhado, lançou nome a lembrança de Octávio por quatro vezes, um murmúrio que soa como "pedido de apoio" falacioso e envergonhado. Um velho bode chorando a misericórdia de um garoto, isso é de um mau-caratismo incrível.

Assim que fui considerado vencedor (embora o desembarque de membros "made from Araçatuba" estejam lotando a casa e a enquete não termine NUNCA, somente, talvez, no momento favorável..) pretendi desafiar os bem ranqueados, deparando-me com dois nomes a saber: Paula e Octávio.

Com toda elegância que poderá ser comprovada, tratando a ambos com o devido respeito, desafiei a um e a outro já fornecendo o tema Maquiavel. Da primeira não obtive resposta, do segundo, Octávio, recebi uma resposta deselegante e mau-educada. ELE o reconheceu após reconsiderar suas palavras e isso estava registrado.
Quem se refere ao Octávio como moça é meu adversário, quem continua a ofendê-lo expondo mazelas que pretende imputar a Big John é MEU adversário. Conhecido e comentado como um dos maiores malas de todo mundo virtual. Não titubeia em malversar, dar conotações enganosas, separar, destruir relacionamentos, propor separações, atacando a honra de senhoras e senhores de boa fé, de modo inclemente e amoral.

Vamos as sua outras considerações. "Um homem é reconhecido pelas suas escolhas..." Eu fiz minhas escolhas e elas são notórias em toda a rede. Defendo o que acredito, pratico a justiça e sou um parceiro fiel e temente a Deus a moral e aos bons costumes.

Como elegantemente meu adversário faz questão de comprovar, todos somos humanos, portanto susceptíveis aos apelos da carne. Acreditar não indica que serei sempre forte o suficiente para livrar-me de tentações que nos acerca a cada novo minuto. Santo é Deus.
Mas crápula também não sou, e meu adversário não pode alegar a mesma coisa. Faz questão de publicar sua escolha e ela pende para o extremo oposto de minha características.

Alonso nunca escondeu sua predileção para a maldade e para o crime. Seja ele qual for. Se, numa encruzilhada da vida, houver dois caminhos diante de si, Alonso haverá de optar por aquele que possa lhe render algum proveito, mesmo que ilícito ou que venha a prejudicar alguém injustamente.

É da sua natureza cruel esse apelo à animalidade. GOSTA de sentir-se injusto, covarde, traiçoeiro, corrupto, fraldador, beligerante, sentindo ciúme posto que NÃO está no poder. Haverá de perseguir a tantos quantos o recoloque no seu patamar de insignificância, sempre.

Alonso aprova os bajuladores, suga deles a essência da mentira que necessita para sobreviver, tal qual um vampiro aleijado dependeria de almas desenganadas para sorver o néctar imprescindível. Não, ele não gosta e nem aprova aqueles que o contestam, nem gosta de ver listas em que não se veja no ápice.

Voltou ao debate porque FOI arrastado diante da ciência DO que ocorreria com essa sua mentira. Está esbravejando diante da FALTA de argumentos considerando que trata-se de um "professor universitário barbudo, dado às farras e a vida devassa, além dos vícios mais temerários e escravizantes elencados diante do capitulo das paixões humanas.

Não respondeu minhas considerações, prendendo-se em falácias das quais utiliza-se a bel prazer, sempre negado o princípio da reciprocidade posto que nunca foi justo.

É, há muito tempo, o maior exemplo de desonestidade e infelizes serão tantos quantos se deixem levar pela lábia peculiar de todos estelionatários. Não seja você mais uma vítima incauta.





Alonso Prado

RÉPLICA


Como diria Rita Lee: “Não sou freira, nem puta”. Seguindo a mesma toada desse verso eu em verdade vos digo: “Não sou santo, nem puto”. Nunca fui! Ao contrário do Big John que ostenta armadura, capacete, espadas e escudos, demonstrando com isso que sempre tem algo a esconder e sempre algo do que se defender e vive a atacar a reputação alheia como cupim na madeira ou vira lata ao osso.

Big John é corolário de que as pessoas são hipócritas e posam de santas do pau oco passando a vida demonstrando um verniz de virtudes que jamais possuirão. Sendo assim, são estes os piores e mais falsos dos seres que corrompem a sociedade que dizem zelar com sua moral enjambrada por montanhas de mentiras e petições de valores falaciosas.

Ao contrário disso Aloprado Alonso, admite a cara de pau e passa óleo de peroba nela e preza pelas origens e admite as falhas e erros. Pasmem senhoras e senhores no que irei dizer, mas que é a pura verdade: É deveras patético que em nossa atualidade tudo aquilo que vem da moral de um cidadão com passado acorrentado a ditadura militar se insinue no presente como defensor de algo que seja belo e justo. Na verdade, Big John foi escolado e treinado para tentar acabar a todo custo com a liberdade e reputação alheia deixando de lado qualquer valor cristão que recebera na sua infância. Essa mentalidade bruta e distorcida da realidade o torna incoerente e apenas um velhote nostálgico dos tempos da ditadura militar em nossa pátria. Big John, ainda intenta em implantar os torpes conceitos da ditadura de ontem no hoje.

Se me questionassem qual a mais feia impostura de nossa época atual eu diria o seguinte: É a cínica ostentação das virtudes. Os motivos, os fatores para tal afirmação são inumeráveis. Primeiro que hoje em dia qualquer pessoa diz ser o que realmente não é com tamanha facilidade que nos aprece como se fosse um personagem de novela que encena o bonzinho e injustiçado da trama. Estes cínicos se dizem “o mais justo dos homens”, “a mais honesta das mulheres” e isso e aquilo. Na verdade ninguém é isso. Isso é o pior vício da nossa sociedade: Ostentar grandezas morais totalitárias.

Em segundo lugar acho que todos devem saber que eu, ao contrário do que Big John prega contra mim em sua campanha falso moralista, que me ocupo muito pouco em enaltecer-me como ele faz se auto vangloriando ser uma pessoa virtuosa. Se julgar virtuoso e dono da moral é antes de mais nada presunção e impertinência. Por isso, desde de logo disse-lhes que a única carapuça que me serve é a da VERDADE com letras garrafais. Porque assumir o vício de não ser totalmente virtuoso contempla a própria virtude da humildade e exercita auto exame de consciência. Quem poderia melhor do que eu mesmo dizer isso senão eu mesmo? Eu que convivo comigo mesmo todos os segundos de minha existência. Ademais, se Big John fosse realmente virtuoso não usaria um perfil fake, admitiria que é o João Xavier de cara limpa e não usaria as máscaras e o modo de ser dum cavaleiro medieval.

Eu por minha vez, assumo que sou um perfil fake, e que o que há mais fake em mim é inversamente o que há de menos real em Big John. Aliás, ao conduzir-me desta forma, ajo bem mais modestamente do que aqueles que dizem seguir sábios filósofos e mestres. Não esperem de mim nenhuma virtude senão aquela de dizer como sempre fiz a verdade nua e crua doa a quem doer!

Nada soaria mais despropositado em debater o tema ora em pauta nesse debate e se dizer virtuoso logo de cara como Big John fez e continua a fazer. Vejam só o que Big John argumenta sobre mim: “É da sua natureza cruel esse apelo à animalidade. GOSTA de sentir-se injusto, covarde, traiçoeiro, corrupto, fraldador, beligerante, sentindo ciúme posto que NÃO está no poder. Haverá de perseguir a tantos quantos o recoloque no seu patamar de insignificância, sempre”.

Pois bem, agora vem a elucidação que irá mudar o rumo desse debate. Pergunto para todos: Esse debate é essencialmente sobre os meus vícios e faltas de virtudes ou é sobre a essência das virtudes em face dos vícios no campo das idéias?
Notem bem. Caso seja a primeira preposição do questionamento fica claro que esse debate se trata não sobre um tema e sim sobre uma pessoa. Visto que foi Big John o autor do tema ele incorre no mesmo grave erro que seu predecessor Isaque que um dia escolheu como tema de debate: “Alonso e seus valores”. Alguém realmente se importa com os meus valores ou com os meus vícios ou virtudes? Creio piamente que esse tipo de artimanha temática só busca uma coisa, utilizar a única ferramenta retórica que meus adversários possuem contra mim ampla maioria das vezes: O uso dos argumentos “ad hominem” e “ad populum”.

Caso o debate seja sobre a segunda parte do questionamento, atente-se estimados leitores, que o próprio autor do tema (Big John) até agora apenas enalteceu a si mesmo em detrimento do adversário que despreza com toda fúria e inveja e sequer deu um mísero conceito sobre o que seja a virtude ou o vício. Não obstante disso, Big John até agora só citou a si mesmo como exemplo de virtude e não conseguiu citar nenhum pensador de forma fundamentada sobre o tema que optou por debater.

Isso deveras demonstra que ele que se diz mestre da retórica está contradizendo tudo aquilo que diz ser como debatedor. A cada frase redigida por Big John emerge repulsa e destilação de veneno contra adversário. Nada versa Big John acerca da dialética e conhecimento erudito sobre o tema. Digam-me prezada platéia, isso é argumentação ou é apenas um jogo onde o debatedor ataca o adversário com uma metralhadora de “ad hominem” e não as idéias por ele debatidas seja como sofista ou qualquer outra espécie de argumentador?

Assim sendo, saneio este vício do Big John de falar sobre mim e não sobre idéias ao desafiar-lhe a interpretar a luz do tema em pauta a seguinte colocação de Vico: “Nós só conhecemos perfeitamente bem aquilo nós próprios fizemos”.

Certo de que Big John não tem quilate para elaborar nada sobre essa idéia por si mesmo e que recorrerá ao olavismo ficara evidenciado que eu posso ter todos os vícios que ele quiser, menos um. Não sou néscio como ele em conhecimento qualitativo e quantitativo. Logo, com isso comprovo novamente que Big John está posando daquilo que não é tanto como debatedor quanto pessoa.

Em sua tréplica veremos Big John desmedidamente redigir falácias das mais variadas, e inventar “trocentas” perguntas sobre conceitos que desconhece e sobre autores que ele conhece apenas a obra deles por resenhas no máximo. Fará isso tudo, menos elaborar uma interpretação sólida sobre o meu desafio a luz da temática no campo das idéias.

Com isso, tiro de Big John a espada do “ad hominem” e o escudo do “ad populum” e deixo sem armas retóricas para lançar-se por si mesmo no abismo que criou!
John BigJohn

TRÉPLICA


Acredite, sabe que sou um bom leitor, mas não tive estomago para chegar ao final de seus escritos, pela primeira vez. Você está piorando, você está perdendo aquela veia filosófica irônica, única coisa que ostentava algum brulho ao seu discurso.

Está chato para mim que sou seu parceiro, imagine para os leitores,e, se justiça há em seu raciocínio, reconheça que sou o maior de todos seus adversários. Antes que me contrarie, responda-se PORQUE estamos debatendo pela trigésima quinta vez?

Porque passamos TODO o último ano debatendo? Porque atravessamos a ZERO hora de 2011 para 2012 em pleno calor de um debate? Não acha incongruente acusar-me de uma série de defeitos diante do fato de haver mencionado meu nome 52 vezes num mesmo dia?

Não, definitivamente suas ações não coadunam com os juízos que expressa. De minha parte assumi uma missão, você não é mau sujeito o que precisa é de disciplina. E eu Big John, sou o único debatedor vivo em condições de adestra-lo a uma condição de humanidade.

Essa fidelidade que na prática alimenta, é prova cabal que tornou-se no meu maior discípulo. E com sua fúria pretende me suplantar querendo provar para si mesmo que PODE ser um vencedor, mesmo agindo com a falsidade de um conselho político-partidário.

Quem já se dedicou a extrai falácias dos discursos, relembrando aquele tópico memorável com o Felipe e Hanger " Acreditar para defender" sabe que você usa TODO o arsenal falacioso descrito na Wikipedia. Me cansei de alerta-lo, desisti de alerta-lo, você não tem outras armas senão essas. O que é incrível, é que usando-se de Schopenhauer quer imputar ao outros os seus próprios pecados.
Uma das piores vileza Alonsianas é a inveja, não aquela invveja no sentido de QUERER alcançar determinado ponto, ele prefere DESTRUIR o espaço onde OUTRO esteja reinando.

Mas o destino desses é cruel, a natureza cobra caro e o retorno é sempre em dose dupla. Alonso já teve várias comunidades, perdeu todas, foi destronado de diversas outras, traiu e foi traído dezenas de vezes, e como Alexandre, haverá de descer ao túmulo com ambas as mãos balançando vazias ao longo das laterais da caixa que lhe servirá de caixão, entre urina e cusparadas que lhe seguirão.

Ao contrário dele, Big John e Leonardo trilham caminhos vitoriosos, isso é a pior coisa que ele TEM que admitir, sua incapacidade administrativa. Ele não tolera o poder em OUTRAS mãos e tramará contra TODOS até a sua morte.

É lógica que uma mentalidade dessa não poderia ser pura, nem justa ou verdadeira. É baseada no interesse imediato e obcecada pelo poder. Nunca ouvi falar de Patrick Brito, estava em uma de minhas comunidade no Orkut, quando recebo uma mensagem de Alonso meio desesperado e pedindo ajuda em 14/2/2012, leiam os senhores:

"...
₳₤ØРⱤΔĐØ ₳₤Ø₦ŞØ ☜☆☞ - 14 de fev - Privado
Para:
Big John
Big John todos esperam que vc aceite o desafio do tal Patrick. Ninguém vai com a cara dele no FB pelo jeito e seria barbada para você um debate contra ele na DR..."

Da mesma forma que eu, certamente esse cidadão também deve ter recebido "incentivos" seja do Alonso, seja de seus fakes, atiçando-o contra mim beligerante.

Assim, a ausência de virtudes nessa criatura promove inimizades, jogando pessoas que poderiam TER um relacionamento criativo pelo SIMPLES desejo de poder. O desejo de Alonso era que eu e o Patrick nos implodíssemos, deixando alguma alameda liberada para sua caminhada ao poder.
Várias traições de Alonso foram testemunhadas por mim, contra mim, contra Leonardo e seus coordenadores, como Caril, Felipe e etc,,os quais, a seu tempo, inclusive o Leonardo, também já me serviram.

Pergunte a esses QUEM ois seduziu com a maça da dissimulação nas quais vieram a seu tempo se encantar? hÁ um só nome pelo qual a falta de virtude será lembrada, e ele é Alonso.

Não nego que cometo meus erros, e não são raros, a diferença é a coragem para admiti-los, como já fiz vezes sem conta, havendo, por criação de Alonso, vários vídeos e chacotas em testemunho desses momentos.

Virtude é humildade, virtude é honestidade, justiça e fidelidade. Alguém desprovido de caráter assumidamente não poderá requerer condescendência. Merece o rigor da lei, merece o opróbrio popular, merece correção e disciplina, e essa é nossa função.

Sei que tudo o que é virtude é transvestido na visão do Alonso, ele toma para si a pureza de uma serpente e veste-se com o cinismo de um escorpião, e o que é pior, engana a muitos. Na velha escola enganou muita gente, claro que dias depois traiu TODOS. Eu disse TODOS, arrumando uma legião de inimigos.

Essa legião não odeia Alonso por ele SER um debatedor, mas por ele não ter nenhuma miserável virtude. Ao final desse debate, haverei de saber se ESSA nova escola será como a antifa, onde, muitos deixaram-se levar por uma conversa de bêbado desonesto.

Haverei de constatar com essa enquete, se há ou não, inteligência em vosso meio.

Boa noite.





Alonso Prado

TRÉPLICA


Toda essa cantilena repetitiva de Big John tem revelado nitidamente que o mais crassos dos vícios é encarado por ele como virtude. A maledicência.

Vimos até agora da parte de Big a maledicência sistemática e insistente sendo exercitada em seu pior requinte abusivo. Não vimos numa linha sequer de seus argumentos nada de idéias e retórica sensata e polida. Só vimos maledicência e difamção como já rpevisto logo na minha introdução. Big John o maledicente ataca-me como Shylock quer atacar Antonio por ódio e vingança. Fica a questão: Quem intervirá como Baltasar nesses tempos onde os insultos são encarados como elogios e falsas acusações como verdades mesmo não sendo verdades?

Sabemos que a polidez é a origem de muitas outras virtudes, mas como pode ser uma pessoa maledicente como Big John virtuoso se esquece da polidez dos grandes debatedores clássicos que atacam os vícios dos argumentos e NÃO os vícios daqueles que tem como oponentes servindo-se disso como argumentos? Comte-Sponville daria a seguinte lição se estivesse a ver esse despautério sistemático de Big John: “A prudência determina que é necessário escolher o que necessário evitar”. Logo, se Big John me acha um ser infame e imoral assaz porque se mete justamente comigo em debates? Não seria correto da parte dele seguir a virtude da prudência e escolher evitar justamente aquele que julga e condena ser imoral, desleal e sem qualquer mísera virtude? Seria racional da parte dele, que se diz um sujeito racional, me desprezar totalmente, não é mesmo? No entanto, não vemos nas palavras dele a razão se manifestar e sim a emoção. Certamente ele inventará outra falácia para dizer que tem dever de debater comigo.

O sábio ditado popular assevera: “Quem desdenha quer comprar”. De fato é isso que move Big John a ser maledicente para comigo, pois as virtudes racionais não se aplicam a ele quando ele resolve-me eleger como adversário dileto. De fato, havemos de concordar todos que a virtude do amor é que o faz me insultar e perder as estribeiras da razão como se fosse uma esposa que maltrata o seu varão que a trata como qualquer uma e chega embriagado ao lar e estapeia e humilha, mas mesmo assim ela o ama e o quer, pois somente ele satisfaz a sua lascívia. Isto é, Big John oculta um desejo reprimido para insistir em ter minha companhia como advarsário.

Todos nós esperávamos que Big John naquele debate contra o Patrick assumisse esse seu lado um tanto cervídeo, o qual tanto luta para esconder e não aceitar como sua real e uniforme natureza, mas o passado opressor dos quartéis o fez calar sua própria natureza. Após décadas calado ele somatiza tudo isso na forma de maledicência e aguda paixão reprimida.

Talvez eu traga para Big John a lembrança daquele rapaz com ares de bad boy que namorava com sua irmã e que ele por ser duma família cristã e com valores morais quatrocentões jamais pode assumir a paixão. Hoje vemos Big John praticar jiu-jitsu e agarrar-se com suados brutamontes numa luta não pela vitória no tatame exclusivamente, mas sim como forma de canalizar toda essa repressão. Acho que compreendemos agora com clareza esse dilema de Big John, pois quando o Patrick assumiu que era de homem que ele gostava Big John ficou sem rumo e quase perdeu o debate, porque viu na atitude de Patrick a virtude da coragem de sair do armário, a qual lhe falta até o presente momento de sua vida.

Entretanto, veja como esse tipo de emoção e virtude do amor causa em Big John desatinos injustificáveis. Como se não bastasse proferir maledicências, ele ainda nega a virtudes dos debatedores acostumados a citar outros pensadores como fundamentadores de seus argumentos e passa citar recados via scraps na tentativa de levar o público a uma má impressão sobre minha pessoa.

Além disso, como já previsto, Big John não respondeu a minha indagação sobre a colocação de Giambattista Vico. Fugiu totalmente desse questionamento de idéias porque admitir ser conhecedor daquilo que se faz, seria admitir que não tem debatido idéias, mas sim proferido séries de inúmeras maledicência e argumentos “ad hominem” como sua estratégia central.

Como já diagnosticado essa maledicência é típica daqueles que “desdenham e querem comprar” por não assumirem sua real natureza no campo da orientação sexual. Freud explica isso, mas não vou me alongar nesse tema, pois sei que todos que conhecem Big John sabem que ele irá levar esse segredo para o túmulo apesar de levar uma vida reprimida e soltando as feras que há dentro dele apenas pela maledicência contra os adversários através de argumentos “ad hominem”.

Agora contemplo com fundamentos filosóficos de forma mais aberta e concisa a pauta de nosso debate, pois me cansei de responder aos descalabros maledicentes de Big John. Ademais, já enumerei de forma sintética e embutida nas respostas aos acintes de Big John diversos conceitos sobre o dilema entre a virtude e o vício.

Todos devem ter em mente que a virtude por si só não impede o erro ou algum vício, pois é em sua raiz muito mais uma disposição habitual em fazer o bem diante de cada situação. Essa disposição deve estar conciliada com inteligência para surtir efeitos reais. Isso permite não que a pessoa pratique atos bons apenas isoladamente, mas cria um condicionamento racional e emocional que é praticado como conduta habitual. Permite que o indivíduo dê o melhor de si mesmo com todas as suas forças racionais e até mesmo espirituais e morais um upgrade no seu modo de ser e agir. Já ouvimos dizer que o hábito não faz o monge, mas o que faz o monge ser virtuoso é a prática da virtude de forma firme e concreta de acordo com aquilo que ele professa.

Portanto, a pessoa realmente dotada de virtudes, não tem divisões entre o que o seu intelecto e sua vontade devido o discernimento estar completo nessas duas esferas. Quem detém virtudes reais age de forma uniforme com sua inteligência e vontade, pois domina racionalmente seus impulsos que podem se tornar vícios se não os condicionar a uma regra seja ela moral ou da vontade própria. Isso se chama autodomínio. Embora haja o aspecto espiritual desse assunto, o aspecto racional se aplica nesse debate com muito mais propriedade devido termos visto a ausência dessa postura de virtude nos argumentos do meu oponente.

Nesse caso, a temperança que é a virtude que modera a atração pelos prazeres e que procura o equilíbrio que assegure o domínio da vontade sobre os instintos e oriente a vontade dentro dos limites da honestidade e prudência é que falta na postura do meu oponente nesse debate, além de outras que lhe faltam.

Desta forma fica evidente uma questão: Como pode a pessoa dizer ter virtudes se de fato não as pratica? Isso nos leva ao imperativo categórico kantiano: "Age como se a máxima de tua ação devesse tornar-se, por tua vontade, lei universal da natureza". Ainda nos leva ao campo da teoria do papel que versa que o indivíduo na pratica de seus atos demonstra ser aquilo que realmente é no seu convívio social. No caso em questão, maledicente, injurioso, difamador e caluniador como o Big John apresenta em suas atitudes expressas mediante palavras.

Portanto, fica claro que todo o comportamento do meu oponente e emprego de sua retórica limítrofe foi destinado exclusivamente ao longo do debate muito mais como um exemplar de vícios devido perseguição de um fim difamatório e injurioso contra seu adversário, do que propriamente a contemplação do debate em torno de idéias e conceitos ligados a temática dos vícios e virtudes como elementos antagônicos.

Isso revela que o debate foi em sua maior parte infrutífero devido o meu adversário não ter capacidade cognitiva e controle emocional para elencar sequer um conceito no campo das idéias em forma de argumento retoricamente válido. Por outro lado, meu adversário teve farta disposição para demonstrar “animus caluniandi” dentre outros formatos mistos de animosidade beligerante e injuriosa, aliados com demonstrações de ódio e sentimentos mal resolvidos quanto sua sexualidade e identidade por usar um perfil fake e achar que este perfil existe de fato numa realidade sensível e concreta no mundo real.

Diante de toda essa demonstração falsas virtudes dadas pelo próprio Big John, resta a ele responder a pergunta: Qual é a carapuça que lhe serve?





John BigJohn

FINAL


Mais uma vez aconteceu, não consegui ler TODO seu escrito, falta criatividade literário, e, como dono de uma casa de Escritores que sou primo pelo exercício redatorio COM criatividade ANTES de forçar experimentos persuasivos. Quando se debate semelhante a um agoniado que afunda na lama que se chafurdava DEIXA esse viés de lado intentando a enganação.

Pois é Alonso, e chegamos as considerações finais de mais um debate, e porque continuamos a debater? Há, tanto em mim como em você, uma disposição mútua que justifica-se, acredite, no antagonismo pessoal. Ou não ouviu falar que os extremos se atraem?

Por ser tudo o que o homem deve evitar quanto a caráter, e, acreditando de minha parte que eu trafegue em direção oposta, há, de ambos lados, disposição e desejo expresso de "CONSERTAR" o outro.

Nada disso tem a ver com sexualidade, e , por favor para de insinuações quanto a sexualidade. Sou um cidadão com todos documentos EM DIA, votei em TODAS eleições primeiro e segundo turno, reservista de primeira categoria, casado, com mulher e filhos vivendo sob o mesmo teto.

Em outras palavras posso assegurar-lhe, sou o cara mais careta do mundo real e virtual que você conhece. E, sendo você verdadeiro quando diz-se amoral, injusto, covarde e traiçoeiro, e nisso e disso sou testemunha ocular vezes sem conta, essa coisa de sexualidade inversa está muito mais PARA você que para mim, logo, se há boiola entre nós, ele será barbudo, gordo e imundo, arrotando torresmo com cerveja.

Isso Alonso, desculpe, mas é a sua cara.
A vida devassa e as madrugadas insones regadas as mais variadas formas de enganar a própria realidade, são situações que expõem um humano a mais baixa e vil condição de vulnerabilidade, tanto que um dos ébrios mais conhecidos, Jacinto Figueira Jr dizia,,,C...de bêbado não tem dono.

Concluo pois que o do Alonso (ébrio ou não) já passou nas mãos de vários proprietários. Razão e motivo dessa eterna e dolorida lembrança que sempre está a querer enfiar goela abaixo "nos outros", para alívio de si mesmo.
Os vícios são desvios de conduta a que se permite a humanidade, e ONDE se origina os motivos que levam um homem para UM ou outro caminho? Evidentemente que na criação é que se desenvolve a personalidade. Um filho criado com amor no seio de uma família equilibrada terá MUITO mais probabilidade de crescer mantendo tais características.

Da mesma forma, se nessa família prevaleça o oportunismo até para o roubo da mistura, a violência até para apoderar-se do corpo da mãe, a esperteza até para o vilipêndio da pensão paterna, CLARO é que esse humano chegará a sociedade com todos os pecados conhecidos sendo alardeados como qualidades. É o caso defendido pelo meu adversário.

Exatamente o que fez e intentou fazer, elogiando o vício, dando a ele o destaque da virtude, desprestigiando-a, querendo, em última análise, nivelar o mundo ao vício do próprio umbigo. Se eu não consigo MUDAR o mundo posso piora-lo e torna-lo "minha cara".

Considero virtude a família, em cujo seio todos haverão de encontrar as condições ideais para o desenvolvimento do caráter. Onde falece a família falecerá também a razão, nada havendo para ilustrar ou exemplificar criativamente, aquilo que é certo ou errado. A figura dos pais orientando o filho, mostrando as alternativas e os caminhos é condição insubstituível.

Infelizmente, nem todos tiveram pai nem mesmo um tio "molestador" a orientar NADA, que não a mão de um abusado em direção ao sexo alheio, e esse senhores, é o caso de meu adversário, razão e motivo de sua revolta com o mundo, com todos e com a própria bíblia.

O que esperar de alguém que NÃO teve as condições básicas fundamentais para que nele se desenvolvesse alguma condição de humanidade? Exatamente isso que todos assistem, a apologia do crime contra a fragilidade da lei, bondosa, complacente e justa. Eu nunca havia parado para pensar na RAZÃO do ódio de meu adversário por Folcalt, mas acabo de descobrir.
Vamos ao momento final, a decisão que pesará sobre o corpo de membros dessa casa. Nisso o farão quando se identificarem entre as alternativas dos Vícios ou das Virtudes, estando os lados aqui muito bem representados. Sou TFP tradicional, defensor da família, educação e liberdade. Claro que, como servidor de meus deveres para com meu pais, vivendo tal experiência em pleno regime militar, jamais negaria ter marchado contra movimentos civis que clamavam por mudanças.

Tempos depois e do outro lado, participei de eventos sindicalistas com as mesmas finalidades, sendo pois, toda ação concernente e apropriada a sua época. Antes que meu adversário o diga, na minha infância caçava pássaros, mas o que ele não dirá é que hoje os alimento em sua plena liberdade.

Senhores, virtude é isso, reconhecer o merecimento mesmo diante do chiqueiro em que um boçal se regurgite, virtude não pressupõe falsa humanidade, você pode ser virtuoso e não sendo um completo babaca e também da mesma forma, pode alcançar objetivos de crescimento e conquista SEM ser porta-vos assumido da enganação e da covardia.

Infelizmente meu adversário resolveu por opção pessoal, a ser exatamente ESSA pessoa, promovendo desentendimentos, rixas, destruição, picuinhas e até o crime, TUDO em nome da SUA promoção pessoal. parece-me que não tem tido sucesso, é um perdedor compulsivo e TODAS suas tentativas redundam em catastróficos empreendimentos.

Nenhum patrimônio de qualquer ordem subsiste a irresponsabilidade de Alonso, apoiado em seus vícios, o mais sólido dos edifícios de qualquer escala ou condição, virá a solo cedo ou tarde. É da sua natureza esse condenamento antecipado a derrota e ao escárnio, posto que, reconhecendo-se na conta de viciados reconhece-se, ao mesmo tempo, credor exclusivo de seus efeitos.

Antes que as palavras da falsidade recaiam semelhantes ao choro de uma criança desvalida, asseguro, coloquem vossos coletes a prova de bala, esse choro lastimoso intenta desarma-lo, torna-lo susceptível ao golpe fatal da enganação que sobrevirá, dependendo do quanto influenciável você se demonstrará. Isso nos veremos!





Alonso Prado

FINAL


Senhoras e senhores. No decorrer desse debate comparei Big John com alguma figuras da literatura como Joane do Auto da Barca do Inferno e Shylock do Mercador de Veneza devido seu comportamento semelhante a tais personagens. Afinal de contas Big John também é um personagem que agrega ao seu ser posturas incongruentes entre realidade e o mundo que apenas existe em sua imaginação quixotesca. Assim, como pode um homem de mentira falar a verdade sobre qualquer assunto?

Big John como sabemos é seguidor assumido de Olavo de Carvalho e parece que me encara como se eu fosse algum Paulo Ghiraldelli ou Sidney Silveira em suas rinhas com o mesmo. Entretanto, Big John se esquece da invocação do próprio Olavo que ele realiza em todo começo de seu programa semanal: “Invocamos A Virgem Maria e santo Padre Pio de Pietrelcina para que nenhuma INJUSTIÇA aconteça nesse programa”. Big John deveria seguir esse mesmo humilde passo de seu mestre, e invocar logo no começo dos debates que alguma entidade que o impeça de cometer injustiças nos debates que trava.

No entanto, ele faz o inverso disso. Ele se arma com espadas, lanças, tacapes e machadinhas de argumentos injustos e falsos e ingressa nos debates com nítida intenção beligerante e de litigância de má fé acusando o oponente o debate inteiro através de argumentos “ad populum” e “ad hominem”. Ao passo que, não debate acerca de conceito algum ou idéia alguma no campo filosófico sobre o tema. Isso se chama petição de valores nas discussões acadêmicas ou de “jus esperniandi” nos tribunais.

Se observarem com todo cuidado o comportamento de Big John ao longo dos anos irão notar disposição dele para arrumar grandes confusões por pequenas coisas e taxar fulano e siclano de inimigo disso e daquilo como se ele fosse um cavaleiro medieval a caça de infiéis na Terra Santa. Big John não demonstra aparentemente ser uma pessoa sensata, polida e com pleno gozo de suas faculdades mentais ao fazer esses descalabros. Muito pelo contrário. Ele parece viver num mundinho só seu onde o delírio do personagem que criou tomou conta do seu ser integralmente.


Risivelmente só nos resta muitas vezes entrar nessa brincadeira dele para que ele não se enfureça e passe empolar-se como um suposto general de exércitos medievais que irá se digladiar em debates contra aqueles que tiraram a validade do seu senso bipolar de realidade. Quando isso ocorre, infelizmente Big John perde as estribeiras e fica sempre discursando sobre os valores militares de sua pessoa e se considerando como o cristão mais carola e moralista do universo. Como se isso não fosse muito, ele passa a inventar indignidades sobre os adversários e exagerar no uso de recursos escusos de argumentação.

Quando lançamos algum conceito ou idéia para que ele responda durante o debate ele se esquiva e fica cheio de brios e de não me toques, e passa a se comportar como algum adolescente viciado em jogos de vídeo games que não distingue mais se está jogando o GTA San Andreas ou se está no mundo real e começa a causar o caos como se estivesse em alguma missão sanguinolenta do jogo.

Fica a pergunta no ar a qual tentamos faz anos compreender sobre a personalidade de Big John: O que faz um senhor de meia idade se comportar como Dom Quixote que fica arruma lutas com moinhos de vento? Há muitas teorias das mais variadas sobre comportamento vicioso e megalomaníaco de Big John se achar o rei das virtudes mais sacrossantas e guerreiro medieval que leva a sua vida como se vivesse de fato no Age of Empires.

Portanto, não adianta esmiuçar aqui conceitos psiquiátricos e morais para explicar Big John, pois, de fato, como podemos explicar a verdade sobre um homem de mentira? Como já dito também, como pode um homem de mentira como Big John dizer a verdade? Estamos numa encruzilhada onde a bazófia bigjohnsiana chega ao seu ápice e devemos tratá-lo como alguém que não sabe o que faz devido estar vivendo num mundinho paralelo ao da realidade. Podemos chamar isso de “Paradoxo de Big John”.
No tocante as virtudes e vícios. Ficou evidenciado como dois mais dois são quatro, que Big John não tem habilidades para debater assuntos, mas esbanja alvoroço para debater sobre a vida das pessoas como se fosse uma comadre alcoviteira que passa o dia na janela buscando fatos para distorcer sobre a vida e reputação alheia. Parece mais ainda estar em algum vilarejo nordestino onde não há eletricidade ainda e muito menos TV para distrair a cabeça e age como se fosse uma lavadeira que ao final do dia senta-se na porta de sua casa e fica batendo boca com as vizinhas até a calada da noite sobre fatos cotidianos sem a menor relevância. Assim sendo, fica a seguinte indagação: Esse comportamento de Big John denota um vício ou uma virtude?

Na certeza que os leitores desse debate possuem bom senso e integridade intelectual para avaliar melhor do que eu o que foi dito por Big John no transcorrer desse debate, pois estão como juízes da causa, eu vou deixar que eles decidam se eles mesmos compactuam com as atitudes de Big John ou se ainda existe na comunidade a decência e possibilidade de realizar um debate sem que tenhamos enfrentar num debate inteiro uma série de argumentos “ad hominem” sem fundamentos de figuras que acham que esse estilo de debater é de fato proveitoso, altamente retórico e interessante.

Enquanto isso eu vou me calar, pois a maior virtude que posso ter nesse momento é ficar quieto e rezar para que não haja um hecatombe da irracionalidade nessa comunidade caso concedam aos argumentos de Big John validade nesse debate. Fica assim no ar essa expectativa de que o bom senso e outras virtudes dos julgadores desse debate se manifestem de acordo com a realidade ora exposta, sem que haja subterfúgios e complôs nas enquetes. Caso contrário, veremos o assassínio das virtudes e com isso teremos atestado que o vício se transfigurou em virtudes nessa casa duma vez por todas!

E tenho dito!

Agradeço aos amigos da Old School e aos da New School pela devida atenção e tempo e paciência dispensados ao debate que se encerra por aqui! Abraço para todos!

Um comentário:

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