quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Leonardo Levi X Lucas Pierre Domingos Fernandes - Magia.



  1. “O único lugar em que deuses e demônios existem indiscutivelmente é na mente humana, onde são reais em toda a sua grandiosidade e monstruosidade. “ – Allan Moore.

    Com a magia, você tem que ser muito cuidadoso com o que diz. Se você declara ser um mago, sem ter qualquer conhecimento sobre as implicações do que diz, é provável que você desperte uma hora e descubra que acabou de se tornar um. Existe uma grande confusão sobre o que é realmente “mágica”, mas isso pode ser, em partes, elucidado se você olhar para as mais velhas descrições de magia e a forma como o termo era usado, que era o mesmo da palavra “Arte”.

    Com isso, Allan Moore, conhecido escritor de roteiros para graphic novels (V de vingança, Watchmen, Monstro do Pântano...), aos seus 40 anos de idade, resolveu auto declarar-se um mago, considerando que música, escultura ou qualquer outra forma de arte é literalmente “Magia”. A arte, assim como a magia, reflete a forma como manipulamos símbolos, palavras ou imagens para operar mudanças de consciência. Um “grimório”, um livro de feitiços é apenas uma forma diferente de dizer “gramática”. “Spell” em inglês significa “feitiço” e também “soletrar”. Manipular letras para formar palavras e usar as palavras para mudar a consciência das pessoas.

    De uma forma ou de outra, o embrião de toda a cultura contemporânea reside nos cultos primitivos realizados pelos nossos ancestrais. Inicialmente, todas as facetas da cultura, seja arte ou ciência eram investigadas pelos xamãs. Entretanto, este poder mágico se degenerou de tal forma a se transformar no que conhecemos hoje como entretenimento barato e manipulação e os grandes magos manipuladores do mundo moderno são os publicitários, formadores de opiniões e alteradores de consciência.

    Ao invés de despertar as pessoas para verdades interiores e transcendentais, o xamanismo moderno tem sido utilizado como um opiáceo tranquilizante barato, que ao invés de incentivar o autoconhecimento, as torna mais manipuláveis e confortavelmente iludidas. Através das caixas mágicas da televisão e suas palavras mágicas nos slogans, podem fazer com que todo mundo pensa nas mesmas palavras e tenha os mesmos pensamentos banais exatamente no mesmo tempo.
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  2. Nem o mais astuto dos xamãs conseguiria prever que no futuro, este tipo de mágica poderia ter tanto poder. O componente linguístico é o mais importante de toda a arte mágica. Os bardos eram considerados os magos mais temíveis. Ao invés de lhe lançar uma maldição que poderia fazer com que alguma coisa horrível acontecesse em sua vida, o bardo faria uma sátira que destruiria não somente você, mas toda a memória relacionada à sua existência, o que é muito mais terrível. Se fosse uma sátira bem feita, acabaria com a sua reputação não só perante seus amigos, mas também perante sua família ou perante a si mesmo. Anos após a sua morte, as pessoas ainda estariam lendo a seu respeito e rindo da sua cara. Por isso, pessoas que podiam comandar as palavras sempre foram respeitadas e temidas, da mesma forma que os magos e amaldiçoadores são temidos.

    O grande problema da mágica moderna é o que a maioria dos “mágicos” modernos não encaram mais a arte e a escrita como faziam antigamente. Hoje em dia, isto tudo é apenas entretenimento. Nada é sério. As palavras não são mais as forças transformadoras que podem mudar um ser humano e uma sociedade. Arte é apenas diversão. Algo com o qual você vai gastar 20 minutos, meia hora apenas para se distrair e esquecer do trabalho e de quão tediosa e repetitiva é a sua existência, enquanto você espera a morte.

    Segundo Allan Moore, não é trabalho de um artista dar ao público o que o público quer. Se o público soubesse o que querem, então não seriam mais público e sim artistas. O trabalho de um artista é dar às pessoas aquilo que elas necessitam. Mesmo que não saibam disso.

    Quando cumprimos a vontade de nosso verdadeiro eu, nós estamos inevitavelmente cumprindo com a vontade do universo. Isso é expresso das mais diferentes formas, nas mais diversas filosofias. Em mágica, estas duas coisas são indistinguíveis. Cada alma humana representa um universo inteiro. E desde que você esteja seguindo a vontade do seu verdadeiro Deus, que comanda o seu próprio universo, então é impossível fazer qualquer coisa errada.
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  3. Uma das principais preocupações da literatura presente na tradição do ocultismo ocidental é a busca do seu verdadeiro “Eu”, com “E” maiúsculo. Esse era o maior objetivo dos alquimistas, a busca da Vontade, da Alma, da coisa que temos dentro de nós e que está por trás do intelecto, do corpo e dos sonhos. O que nos impulsiona a querermos ser a nós mesmos.

    E esta é particularmente a coisa mais importante que qualquer pessoa pode obter algum dia: O conhecimento de si mesmo. O nascimento da filosofia nasceu a partir de uma discussão racionalista a respeito da diferença entre o que é mito e o que é verdadeiro e a partir de então, o intelectualismo foi se apropriando cada vez mais desta visão estritamente naturalista.

    Assim, parece haver uma quantidade assustadora de pessoas que não apenas têm urgência por ignorar seu eu, mas também parecem ter a urgência por obliterarem-se a si próprias. Mas a verdade é que é responsabilidade demais ter algo tão precioso como uma Alma. Por isso a maioria das pessoas não está verdadeiramente interessada em obter liberdade, principalmente por causa da responsabilidade que é necessária para mantê-la. Por isso preferem manter-se presas, iludidas com a mentira de que aquilo é o máximo que podem ter ou querer.

    Melhor é anestesiar suas vontades, acalmá-la, destruí-la para não viver com a dor de lutar por ela e tentar mantê-la. As pessoas se viciam em álcool, drogas, televisão ou qualquer coisa como forma de se anestesiar e evitar a responsabilidade de aceitar e possuir um eu superior e a dificuldade que é mantê-lo.

    A partir destas reflexões, começo o nosso diálogo.
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  4. Saudações, Duelos Retóricos.

    Saudações, Leonardo Levi. grande antropólogo no qual estimo imensamente.

    Saudações a todos os leitores.

    MAGIA. O tema de hoje.


    Lamentavelmente, começamos com as considerações iniciais de meu caro oponente, abrindo um leque de sinônimos para a Magia no qual me decepcionou profundamente. Allan Moore criou a sua própria definição para Magia, o que não é nada louvável e nem deve-se considerar verdadeiro.

    Magia nada tem a ver com Televisão, Música, Cinema, Teatro ou alguma expressão artística.

    Magia nada mais é do que uma FORMA DE OCULTISMO que estuda a Natureza e sua relação com o homem, no que se refere diretamente ao espiritual. A prática da Magia é algo tão antigo quanto o Cristianismo, o Budismo, o Hinduísmo e tantas outras vertentes religiosas que vemos hoje por aí.

    Dentro da Magia encontramos diversos quesitos que podem e devem ser discutidos aqui como: Bruxaria na idade antiga e moderna, inquisição, relação entre discípulo e mestre, Wicca, Paganismo, Deuses Politeístas, Lei Tríplice, Livro das Sombras, entre outras coisas mais.

    Sugiro ao oponente que tomemos foco nesse quesito, pois isto é MAGIA. Qualquer outra coisa que seja uma expressão artística não é "magia". O termo é apenas usado falsamente, mas seu significado é falso.

    Sem mais, assina estas linhas aquele que está voltando aos ringues, depois de muito tempo parado.

    Lucas Pierre Domingos.
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  5. Decepcionante.

    Nitidamente, meu oponente não entendeu o tema do debate. Deveria ter começado o debate se queria introduzir um tema a ser discutido.

    Como nenhuma das minhas considerações foi comentada, devido esta incompreensão inicial, termino minha participação neste debate e deixo para o Lucas a palavra, para que possa nos explicar o que é REALMENTE mágica.

    Ao contrariar Alan Moore, que é realmente um praticante de magia, explique-nos o que é que você conhece sobre o tema e por que é que ele está enganado.

    Diga-nos por que é que televisão, música, cinema e teatro não alteram as consciências das pessoas e nos diga qual é essa mágica que você conhece que é mais poderosa que qualquer uma destas outras “artes”.

    Você falou e algumas manifestações da “magia” ao longo da história, mas não falou absolutamente nada sobre elas.

    Já que é você quem sabe o que é magia, fique à vontade em terminar o duelo nos explicando o que ela “realmente” é.

    Boa mágica!

    ;-)
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    1. Saudações, Duelos Retóricos. Saudações, Léo Levi.

      Recomendo que façam as leituras e pesquisas sobre o que é Wicca, Magia Branca, Negra e afins para assim, terem um discernimento do real significado da palavra e do que ela realmente é.

      Caso não for assim, é impossível debater o tema.

      Vê-se o engano do meu adversário em falar que MÁGICA é MAGIA.

      Diante da total falta de conhecimento do mesmo sobre bruxaria, não vejo necessidade de respondê-lo à altura.

      Encerro, de forma lamentável, minha participação neste duelo. E, reitero: VOLTA ALONSO! VOLTA BIG JOHN!

      Morituri te salutant.
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  6. “Por isso lhes falo em parábolas, porque vendo não vêem, e ouvindo não ouvem, nem entendem. E cumpre-se neles a profecia de Isaías, que diz: Ouvireis com os ouvidos, e não entendereis; e vereis com os olhos, e não vereis”.
    MATEUS – 13, 13-14.
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10 comentários:

  1. “O único lugar em que deuses e demônios existem indiscutivelmente é na mente humana, onde são reais em toda a sua grandiosidade e monstruosidade. “ – Allan Moore.

    Com a magia, você tem que ser muito cuidadoso com o que diz. Se você declara ser um mago, sem ter qualquer conhecimento sobre as implicações do que diz, é provável que você desperte uma hora e descubra que acabou de se tornar um. Existe uma grande confusão sobre o que é realmente “mágica”, mas isso pode ser, em partes, elucidado se você olhar para as mais velhas descrições de magia e a forma como o termo era usado, que era o mesmo da palavra “Arte”.

    Com isso, Allan Moore, conhecido escritor de roteiros para graphic novels (V de vingança, Watchmen, Monstro do Pântano...), aos seus 40 anos de idade, resolveu auto declarar-se um mago, considerando que música, escultura ou qualquer outra forma de arte é literalmente “Magia”. A arte, assim como a magia, reflete a forma como manipulamos símbolos, palavras ou imagens para operar mudanças de consciência. Um “grimório”, um livro de feitiços é apenas uma forma diferente de dizer “gramática”. “Spell” em inglês significa “feitiço” e também “soletrar”. Manipular letras para formar palavras e usar as palavras para mudar a consciência das pessoas.

    De uma forma ou de outra, o embrião de toda a cultura contemporânea reside nos cultos primitivos realizados pelos nossos ancestrais. Inicialmente, todas as facetas da cultura, seja arte ou ciência eram investigadas pelos xamãs. Entretanto, este poder mágico se degenerou de tal forma a se transformar no que conhecemos hoje como entretenimento barato e manipulação e os grandes magos manipuladores do mundo moderno são os publicitários, formadores de opiniões e alteradores de consciência.

    Ao invés de despertar as pessoas para verdades interiores e transcendentais, o xamanismo moderno tem sido utilizado como um opiáceo tranquilizante barato, que ao invés de incentivar o autoconhecimento, as torna mais manipuláveis e confortavelmente iludidas. Através das caixas mágicas da televisão e suas palavras mágicas nos slogans, podem fazer com que todo mundo pensa nas mesmas palavras e tenha os mesmos pensamentos banais exatamente no mesmo tempo.

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  2. Nem o mais astuto dos xamãs conseguiria prever que no futuro, este tipo de mágica poderia ter tanto poder. O componente linguístico é o mais importante de toda a arte mágica. Os bardos eram considerados os magos mais temíveis. Ao invés de lhe lançar uma maldição que poderia fazer com que alguma coisa horrível acontecesse em sua vida, o bardo faria uma sátira que destruiria não somente você, mas toda a memória relacionada à sua existência, o que é muito mais terrível. Se fosse uma sátira bem feita, acabaria com a sua reputação não só perante seus amigos, mas também perante sua família ou perante a si mesmo. Anos após a sua morte, as pessoas ainda estariam lendo a seu respeito e rindo da sua cara. Por isso, pessoas que podiam comandar as palavras sempre foram respeitadas e temidas, da mesma forma que os magos e amaldiçoadores são temidos.

    O grande problema da mágica moderna é o que a maioria dos “mágicos” modernos não encaram mais a arte e a escrita como faziam antigamente. Hoje em dia, isto tudo é apenas entretenimento. Nada é sério. As palavras não são mais as forças transformadoras que podem mudar um ser humano e uma sociedade. Arte é apenas diversão. Algo com o qual você vai gastar 20 minutos, meia hora apenas para se distrair e esquecer do trabalho e de quão tediosa e repetitiva é a sua existência, enquanto você espera a morte.

    Segundo Allan Moore, não é trabalho de um artista dar ao público o que o público quer. Se o público soubesse o que querem, então não seriam mais público e sim artistas. O trabalho de um artista é dar às pessoas aquilo que elas necessitam. Mesmo que não saibam disso.

    Quando cumprimos a vontade de nosso verdadeiro eu, nós estamos inevitavelmente cumprindo com a vontade do universo. Isso é expresso das mais diferentes formas, nas mais diversas filosofias. Em mágica, estas duas coisas são indistinguíveis. Cada alma humana representa um universo inteiro. E desde que você esteja seguindo a vontade do seu verdadeiro Deus, que comanda o seu próprio universo, então é impossível fazer qualquer coisa errada.

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  3. Uma das principais preocupações da literatura presente na tradição do ocultismo ocidental é a busca do seu verdadeiro “Eu”, com “E” maiúsculo. Esse era o maior objetivo dos alquimistas, a busca da Vontade, da Alma, da coisa que temos dentro de nós e que está por trás do intelecto, do corpo e dos sonhos. O que nos impulsiona a querermos ser a nós mesmos.

    E esta é particularmente a coisa mais importante que qualquer pessoa pode obter algum dia: O conhecimento de si mesmo. O nascimento da filosofia nasceu a partir de uma discussão racionalista a respeito da diferença entre o que é mito e o que é verdadeiro e a partir de então, o intelectualismo foi se apropriando cada vez mais desta visão estritamente naturalista.

    Assim, parece haver uma quantidade assustadora de pessoas que não apenas têm urgência por ignorar seu eu, mas também parecem ter a urgência por obliterarem-se a si próprias. Mas a verdade é que é responsabilidade demais ter algo tão precioso como uma Alma. Por isso a maioria das pessoas não está verdadeiramente interessada em obter liberdade, principalmente por causa da responsabilidade que é necessária para mantê-la. Por isso preferem manter-se presas, iludidas com a mentira de que aquilo é o máximo que podem ter ou querer.

    Melhor é anestesiar suas vontades, acalmá-la, destruí-la para não viver com a dor de lutar por ela e tentar mantê-la. As pessoas se viciam em álcool, drogas, televisão ou qualquer coisa como forma de se anestesiar e evitar a responsabilidade de aceitar e possuir um eu superior e a dificuldade que é mantê-lo.

    A partir destas reflexões, começo o nosso diálogo.

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  4. Saudações, Duelos Retóricos.

    Saudações, Leonardo Levi. grande antropólogo no qual estimo imensamente.

    Saudações a todos os leitores.

    MAGIA. O tema de hoje.


    Lamentavelmente, começamos com as considerações iniciais de meu caro oponente, abrindo um leque de sinônimos para a Magia no qual me decepcionou profundamente. Allan Moore criou a sua própria definição para Magia, o que não é nada louvável e nem deve-se considerar verdadeiro.

    Magia nada tem a ver com Televisão, Música, Cinema, Teatro ou alguma expressão artística.

    Magia nada mais é do que uma FORMA DE OCULTISMO que estuda a Natureza e sua relação com o homem, no que se refere diretamente ao espiritual. A prática da Magia é algo tão antigo quanto o Cristianismo, o Budismo, o Hinduísmo e tantas outras vertentes religiosas que vemos hoje por aí.

    Dentro da Magia encontramos diversos quesitos que podem e devem ser discutidos aqui como: Bruxaria na idade antiga e moderna, inquisição, relação entre discípulo e mestre, Wicca, Paganismo, Deuses Politeístas, Lei Tríplice, Livro das Sombras, entre outras coisas mais.

    Sugiro ao oponente que tomemos foco nesse quesito, pois isto é MAGIA. Qualquer outra coisa que seja uma expressão artística não é "magia". O termo é apenas usado falsamente, mas seu significado é falso.

    Sem mais, assina estas linhas aquele que está voltando aos ringues, depois de muito tempo parado.

    Lucas Pierre Domingos.

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  5. Decepcionante.

    Nitidamente, meu oponente não entendeu o tema do debate. Deveria ter começado o debate se queria introduzir um tema a ser discutido.

    Como nenhuma das minhas considerações foi comentada, devido esta incompreensão inicial, termino minha participação neste debate e deixo para o Lucas a palavra, para que possa nos explicar o que é REALMENTE mágica.

    Ao contrariar Alan Moore, que é realmente um praticante de magia, explique-nos o que é que você conhece sobre o tema e por que é que ele está enganado.

    Diga-nos por que é que televisão, música, cinema e teatro não alteram as consciências das pessoas e nos diga qual é essa mágica que você conhece que é mais poderosa que qualquer uma destas outras “artes”.

    Você falou e algumas manifestações da “magia” ao longo da história, mas não falou absolutamente nada sobre elas.

    Já que é você quem sabe o que é magia, fique à vontade em terminar o duelo nos explicando o que ela “realmente” é.

    Boa mágica!

    ;-)

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    1. Saudações, Duelos Retóricos. Saudações, Léo Levi.

      Recomendo que façam as leituras e pesquisas sobre o que é Wicca, Magia Branca, Negra e afins para assim, terem um discernimento do real significado da palavra e do que ela realmente é.

      Caso não for assim, é impossível debater o tema.

      Vê-se o engano do meu adversário em falar que MÁGICA é MAGIA.

      Diante da total falta de conhecimento do mesmo sobre bruxaria, não vejo necessidade de respondê-lo à altura.

      Encerro, de forma lamentável, minha participação neste duelo. E, reitero: VOLTA ALONSO! VOLTA BIG JOHN!

      Morituri te salutant.

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  6. “Por isso lhes falo em parábolas, porque vendo não vêem, e ouvindo não ouvem, nem entendem. E cumpre-se neles a profecia de Isaías, que diz: Ouvireis com os ouvidos, e não entendereis; e vereis com os olhos, e não vereis”.
    MATEUS – 13, 13-14.

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  7. Bom, eu até poderia usar aquele meu extenso critério de justificativa para este debate, mas não vale a pena. Não vale a pena não por causa do Leonardo Levi, que se comportou da forma mais digna possível ao ver a merdinha chamada pelo Pierre de Introdução. Sinceramente, ainda sentia algum respeito e amizade para com o Pierre, mas, depois desse papelão que ele fez no debate contra o Levi e de justificar a volta dos militares com o argumento mais bizarro e idiota que já ouvi, só consigo sentir pena por ele. Peço desculpas ao Levi por todas as vezes que o tenha ofendido, porque, sinceramente, neste debate o Levi ganhou um fã e alguém que o respeita.

    Por todas as razões expostas, e pela enorme obviedade para qualquer um com mais de dois neurônios ativos de quem foi melhor, meu voto vai para o Leonardo Levi.

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  8. Alguem pode me informar se a alguem que queira ensinar magia agradeço desde ja

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  9. Alguem pode me informar se a alguem que queira ensinar magia agradeço desde ja

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