segunda-feira, 11 de junho de 2012

Big John X Leonardo - Sanidade e Loucura


  1. Antes de iniciar esse debate, quero dizer que não alimento qualquer pretensão de vencer ao Leonardo na sua comunidade.

    Muito menos farei como alguns, os quais, vergonhosamente, se rendem e se vendem aos interesses mais escusos, de eventuais votantes, e, na troca de votos pelos quais COBRAM,(e oferecem propina) tornam o debate numa ação mercantilista desconexa.

    A essa prática, infelizmente, se renderam até as mais lucidas inteligências., mas não para nossa alegria.

    Também não vou me por a investigar com profundidade, nem pesquisar a "matéria", considerarei somente aquilo que aprendi com minha própria experiência, em outras palavras, será um ofício genuíno e segundo o próprio autor.

    Não sairei me perdendo em devaneios complexos, nem em causas filosóficas cujas ramificações se perderiam em intermináveis túneis que nunca chegariam a lugar algum.

    Tenho convicção que meu adversário o Gnu, sabe do que estou falando, e sabe também das motivações que me impele à objetividade em sua forma mais simplificada.

    Não vou me prender a excessos perniciosos que obliterem à harmonia, eis ai a razão da perfeita convivência entre tais extremos, harmonia.

    Em última análise chamo de sanidade, a capacidade humana de convivência em ambiente social sendo dotado de interação com os de sua espécie, de forma a cumprir, satisfatoriamente, todas as fazes de seu papel social.

    Convivendo, competindo, sendo rejeitado e aceito, logo, reconhecido como um Homem em pleno gozo de suas faculdades.

    O oposto, a loucura, é a incapacidade de REAGIR com responsabilidade social perante o meio ao qual pertença, tornando-se ônus, cujo controle, identificação e medidas restritivas, SÃO imperativo para sua convivência social.

    Falando sobre sanidade e loucura, duas situações me ocorreram de imediato, a música Maluco Beleza de Raul Seixas e a frase de Voltaire, segundo o qual o modo de se conhecer um novo louco seria, tão somente, mirar-se ao espelho.

    Ora, concluindo com magistral sabedoria que não existe 100% de sanidade nem loucura, em ambos os casos, há lapsos desmentindo qualquer diagnostico convicto.

    Há matemático com raciocínio lógico inacreditável vagando entre hordas de loucos, alimentados pelo nosso sistema (fantástico)de enclausuramento por enfermidade, e, por outro lado, temos pessoas de boa índole e vida pregressa incólume que, de repente,,

    Veja o exemplo da esposa do proprietário da Yoke, Elisa Matsunaga, que não contente em mata-lo, esquartejou-o esparramando suas vísceras ao longo de minha vizinhança rural.

    Vejo então que os riscos estão apegados em extremos, um cidadão extremamente critico e de hábitos severos consigo e com os demais, pode, a qualquer tempo, vir para o extremo que combate, tornando-se num ícone desse.

    Da mesma forma e por exemplo, alguém que, movido pela irresponsabilidade a que seja dado, ingerindo álcool desmedidamente, se transforme num risco para si e para os demais, obrigando a autoridade a métodos cerceativos da SUA liberdade, como limitação de sua irresponsabilidade.

    Diante dessas considerações sobre pontos-de-vista acerca da sanidade e loucura, mas numa linguagem não filosófica e sim popular, perguntaria a meu adversário sobre suas considerações sobre o mesmo tema, cuidando de mante-las no mesmo terreno simples da compreensibilidade.

    Big John o lendário
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  2. Saudações, grandioso e auto-proclamado Lendário, Big John.

    Lenda, por definição, é uma narrativa fantasiosa, fictícia, transmitida pela tradição oral ao longo da história, formando conjuntos de fatos irreais que são meros produtos da imaginação humana.

    Ao se auto-intitular “Lendário”, meu colega Big John já começa dizendo que é, de fato, o produto da imaginação de alguém.

    E é com esta figura mítica que irei discutir o tema “Sanidade e Loucura”, onde acredito que poderemos usar nossa criatividade e imaginação para sermos livres e ter uma conversa franca e honesta sobre um tema que é muito interessante.

    Não pensem os leitores que o objetivo desta conversa tem qualquer finalidade desonesta, como a troca mútua de acusações levianas ou maldosas insinuações, pois nada do que for escrito aqui será considerado mais do que uma conversa qualquer entre dois colegas de longa data de debates virtuais.

    Em nosso último duelo, conversamos bastante a respeito de como projetamos a nós mesmos em nossos textos e de como é que, em um processo que pode ser inconsciente, dizemos muito a nosso respeito quando mostramos quem somos em nossos textos, discutindo ideias ou julgando as pessoas que nos cercam em nosso convívio diário.

    Como eu sempre te digo, Big John, o maior objetivo deste jogo é distribuir conhecimento e provocar reflexões. Quando as pessoas mostram humildade suficiente para ler críticas a respeito de seus textos, quer dizer que estão preparadas para o grande “jogo”, que é a tarefa de se obter conhecimento.

    Por que ninguém aprende nada se não admitir que pode estar errado, não é?

    Entretanto, eu concordo com suas colocações quando diz que, talvez, estejamos cercados de loucos por todos os lados.

    Loucos de todos os tipos. Cheios de dúvidas, de certezas, de raiva, inveja, crises de identidade e personalidade, etc, etc, etc... Doidos de todas as marcas e de graus variados e combinados.

    Eu imagino que alguém que se dê ao trabalho de forjar perfis, imagens de conversas privadas, pedir ou dar dinheiro para que o outro vote nele em uma enquete do facebook, não parece estar com todos os parafusos ajustados. Mais doido ainda quem dá atenção para este tipo de assunto, ou pior, fomenta picuinha por causa de uma bobagem destas.

    Mais alucinado ainda, me parece alguém que faça um perfil falso no Orkut com o objetivo de arrumar encrenca com outras pessoas, quando todas as outras pessoas envolvidas estão interessadas apenas em se divertir, praticando uma atividade com colegas que partilham do mesmo hobby.
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  3. Por isso, podemos concluir muitas coisas a partir da sua definição de “sanidade”:

    “capacidade humana de convivência em ambiente social sendo dotado de interação com os de sua espécie, de forma a cumprir, satisfatoriamente, todas as fazes de seu papel social.”

    O papel social de cada pessoa varia muito de acordo com o local e época em que uma pessoa vive. Uma pessoa pode realizar atitudes que não são aceitas em sua época e no local onde vive, mas que poderiam ser vistas como virtudes em outras situações. Aliás, é assim que ocorre o processo de transformação de valores.

    Até Jesus Cristo já foi tido como louco, por auto proclamar-se filho de Deus, sendo condenado à morte pelas pessoas que conviveram com ele, enquanto esteve vivo.

    A sociedade transformou-se tanto, que o que passou a ser considerado “Loucura” foi a capacidade de duvidar que isso é uma verdade inquestionável.

    Segundo Big John,” loucura é a incapacidade de REAGIR com responsabilidade social perante o meio ao qual pertença, tornando-se ônus, cujo controle, identificação e medidas restritivas, SÃO imperativo para sua convivência social.”

    Como eu disse, nem sempre as pessoas estão preparadas para determinado tipo de comportamento.

    Quando ele causa prejuízos a terceiros, concordo contigo que medidas restritivas são importantes para a manutenção da boa convivência social das outras pessoas.

    Pelo que percebi, concordo contigo em várias coisas que você disse em sua introdução.

    Espero sua réplica para saber como é que o tema se desenvolverá.

    Até mais!

    L.L.
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  4. Certo é que consigo fazer despertar um escritor que habita latente no meu adversário, raras vezes vejo-o manifestar-se com elegância digna, que, entretanto, não foi absolutamente cordato como afirmou em suas palavras.

    Vamos a elas.

    Disse concordar comigo diversas vezes e pontos, reproduzindo minhas falas, algumas completas de absurda congruência e verdade, por outro lado, falando em amizade, ousou questionar meu próprio nome como sinônimo de alguma anomalia.

    Ora, tenho um nome e ele é esse mesmo, por uma questão física acrescentou-se (Não fui eu) esse prefixo BIG e, por minha conta, a custa dos inúmeros adversários, que se me mantenho de pé SOU por conta disso exclusivamente vencedor, então temos uma lenda como sufixo.

    O que seria uma lenda nos debates, senão alguém que enfrentou todos os adversários possíveis ( na sua maioria conhecidos seus) e triunfou sobre associações mais diabólicas, senão criminosas a ponto de arrancar de sua boca, certa vez, referindo-se a esses a seguinte observação..." Eu não me associo com bandidos..."

    Pergunto, sua resposta foi retórica?


    É terrível que alguém apague um perfil uma duas três dez vezes, mas porque apagou um perfil? Será que não invadiram seus contatos familiares/profissionais, arrancando informações de pessoas de boa fé, usando-as contra você descaradamente?

    Porque condenar quem apaga perfil ou se considera uma lenda por manter-se SOLITÁRIO e vencedor, diante de tantas hordas, vendo seus pares se associando com criminosos e antagônicos, ou o que é ainda pior, LIDERANDO-OS?

    Acho que alguém que chega nesse nível nem parafuso tem mais na cabeça!
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  5. Mas vou esquivar-me de alimentar provocações, provocações a que é dado meu dileto adversário, confundindo, "ipsis litteris", o que seja exaurir um assunto com exaurir alguém.

    Contrariando à logica como um outro debatedor conhecido pelo bico, cuja maior glória é acusar a todos de usar "ad hominem" contra si, excessão feita exclusivamente, é claro, quando é ELE que escreve.

    Não existe perfeição e nada é 100% puro, tudo debaixo do céu tem impurezas, defeitos, semelhantemente, a loucura e a sanidade se complementam, e, a um estágio mais que outro UM preponderá.

    Lembro, com oportunismo de quem aprecia como você um bom filme, de "Dormindo com o Inimigo" Um casal perfeito, uma casa dos sonhos com o mar no fundo do quintal, mas as esposa se esqueceu da ORDEM em que deveria deixar as "toalhinhas" do banheiro.

    Em função disso, foi perseguida pela casa por um marido enfurecido,armado com uma faca, assim permanecendo, sempre em fugas e sustos, por um motivo absolutamente desprezível.

    Mas como posso dizer que o motivo foi desprezível?

    O presidente da Rússia acabou de proibir a marcha gay por 100 anos, deixando o entendimento de que o homossexualismo é problema mental, logo, os russos são perfeitos e por consequência não existem viados russos.

    Na Somália uma garota de 13 anos foi abusada por soldados, reclamando do ocorrido ela foi presa, condenada e executada por apedrejamento.

    Então meu caro Gnu, sou obrigado a reconhecer que sanidade é um estado de espírito e tem a ver com um tempo e localização PONTUAL.

    Não existe sanidade universal, para um norueguês,culto, apreciar um tibetano ancião, jogando-se contra o solo centenas de vezes é uma bestialidade incomensurável.

    Tão incompreensível quanto a esse seria AQUELE comprovar a perda de tempo a que o branco negocia com sua linha da vida.

    Tudo é vaidade!
    Eclesiastes
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  6. Quem é o insano e como demove-lo de nosso meio?


    Vou adentrar pela porta dos comportamentos, para dizer-lhe que não existe uma baliza racional entre as pessoas.

    O que causa repulsa sendo inclusive PROIBIDO reproduzir para assistência dos povos ocidentais, é aula que os esquimós repassam de geração em geração.

    Não há prazer nem maldade no exercício de nossa humanidade. De minha parte, sempre o achei meio maluco nessas suas fotos, sempre retratando o gosto em manter algum objeto cilíndrico na boca, não necessariamente cigarro, às vezes charuto.


    Mas será compreendendo as origens de suas castrações (suas, quer dizer mais de uma) que conseguiremos conviver debalde nossas diferenças e distâncias daquilo que entendemos como loucura.

    Espero que meu adversário possa se debruçar com maior apego nas suas próximas falas, posto que não quero contrariar aquilo que já está previsto, a sua vitória quase por aclamação social, mostrando a distância abissal da sua própria demência.

    Se eu sou louco e esse é um bando de loucos, o que seria o líder dos loucos senão um lokão ao quadrado?

    Em tempo, larguei o Palmeiras, como já fizeram 12% dos torcedores ativos, virei Santista.


    Big John
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  7. Saudações, Lendário Big John.

    Perdoe-me se não fui absolutamente “cordato” como tentei parecer em minhas intenções iniciais. Como não tenho como provar minhas reais intenções e nem você as suas, ficamos apenas com nossas elucubrações individuais e o público, com suas impressões pessoais.

    Mas não é mentira quando eu digo que não foi minha intenção dizer que seu nome era o sinônimo de alguma anomalia. O que eu disse, é que, por definição, lenda é algo que não existe, produto da imaginação. “Lendário” não é a mesma coisa que “vencedor”. “Lendário” significa mítico, falso, produto da imaginação.

    Mas como você bem explicou, existe uma razão para o “mito” – uma lenda envolvendo a estória de uma personagem que teria enfrentado muitos adversários inimagináveis, vencendo em situações impossíveis. Exatamente da forma como são criados todos os heróis das grandes sagas humanas: Vencedores capazes de suportar os piores dos desafios.

    E é exatamente por isso que não vai me ver discordar de ti quando atribui para si mesmo a posse de uma personagem ímpar no mundo dos debates, grande fonte de inspiração na fase pré-histórica da Duelos Retóricos, quando os debates virtuais eram extensos e intermináveis e apenas os debatedores com melhores condições psicológicas para continuar uma discussão podiam se dizer “vencedores” de seus debates.

    Nós estamos desenvolvendo a primeira tentativa de criar um método mais objetivo, para que, em forma de um jogo, todos se divirtam participando, apesar de ainda estarmos engatinhando nesta iniciativa.

    E uma das tarefas mais complicadas desta surreal iniciativa é justamente como combinar a liberdade necessária para manter a criatividade ativa com a responsabilidade necessária para manter um clima harmônico de convivência de seres, que como você mesmo definiu, são “lokões” por essência? Loucos guiando loucos rumo ao abismo?

    Ora, se como você mesmo disse, a Loucura e a Sanidade manifestam-se em diferentes níveis em todas as pessoas ao mesmo tempo, como é que podemos traçar uma linha arbitrária e dizer o que deve e o que não deve ser permitido?

    De fato, é terrível alguém ter que apagar seu perfil dez vezes na internet por causa das confusões em que se enfiou, e também é terrível que alguém usando seu perfil real seja acusado de uma série de impropérios por um indivíduo usando uma máscara.

    Depois de um tempo refletindo sobre vários problemas de convivência que tenho observado em páginas de debates virtuais, identifiquei uma possível causa para a insanidade Troll de pessoas que usam pefis fakes para arrumar confusão em páginas de debates: Insatisfação sexual OU (e quase que principalmente) repressão de seus reais desejos sexuais, na maioria das vezes, homossexuais.

    Existem várias evidências para sustentar esta minha hipótese.

    Várias pessoas que acompanham com frequência as discussões criadas por essas pessoas já perceberam um ato falho comum, frequentemente realizado por pessoas que possuem este tipo de comportamento:

    _Gastar quantidade de tempo considerável olhando as fotos dos perfis das pessoas com as quais realizam seus debates, ainda mais, quando são do mesmo sexo.
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  8. Sem querer, elas deixam escapar algum comentário voltado à aparência de alguém, em tom muitas vezes despropositado ou até pejorativo, mas revelam uma característica que é muito comum em homossexuais retraídos: Prestar atenção demasiada às características físicas de outras pessoas do mesmo sexo com as quais convive.

    E para disfarçar, fazem a mesma coisa com as mulheres, apenas para tentar tirar o seu “da reta”.

    Ou então qual seria outro motivo que levaria homens barbados a ficarem obsecados por outros homens? Será que estamos diante de pessoas tão boas e tão vítimas assim? Será que os vilões são realmente tão terríveis e será que os heróis tão invencíveis?

    Apenas uma análise racional, por trás de todos esses mitos, pode nos dar a resposta.

    O fato é que a metáfora do parafuso que eu usei e você reutilizou diz muito pouca coisa sobre como realmente funciona a mente humana. Os pensamentos não são formados por máquinas produtoras de processos invariavelmente determinísticos.

    Por isso, concordo totalmente contigo quando diz que “não existe perfeição e nada é 100% puro, tudo debaixo do céu tem impurezas, defeitos, semelhantemente, a loucura e a sanidade se complementam, e, a um estágio mais que outro UM preponderá.”

    Eu não acho que medidas restritivas ao comportamento homossexual são boas soluções para o problema. Na verdade, a maior parte dos problemas comportamentais que observo em homossexuais encontra-se nos reprimidos e não naqueles que assumem sua orientação em militâncias políticas.

    Imagine que em alguns casos bem extremos a pessoa chega ao ponto de associar mentalmente a imagem de cigarros com outros objetos roliços que elas gostariam de ter próximo a suas próprias bocas e por isso, associam este tipo de coisa a qualquer coisa que sirva de desculpa para ela usar sua própria imaginação obscena.

    Mas se esta pessoa vive bem consigo mesma e não prejudica outras pessoas, será que ela entraria em sua própria definição de “loucura”?

    Não seria muito mais loucos os soldados que abusaram da garota de 13 anos na Somália, ou as pessoas que a condenaram e executaram por apedrejamento?

    Quem são os loucos? Os homens que queriam seguir o costume da época e apedrejar Maria Madalena? Ou o doido que se atirou em sua defesa, proclamando que atirasse a primeira pedra aquele que nunca tivesse cometido um erro.

    E como verdade é verdade, mesmo nos lábios de um louco, a multidão enfurecida, obstinada em matar a mulher, desiste da empreitada, tendo que dar razão ao louco, auto proclamado filho de Deus e fazedor de milagres.

    Este tipo de análise contradiz diretamente você, quando diz que “é obrigado a reconhecer que sanidade é um estado de espírito e tem a ver com um tempo e localização PONTUAL.”

    Ora, se existia algum comportamento tido como censurável aos olhos de Deus, ele era naquela época e continua sendo até hoje, mesmo que o que os homens digam não represente a intenção de seu divino autor.
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  9. Por isso, eu retorno a sua difícil pergunta, caríssimo Big John: “Quem é o insano e como demove-lo de nosso meio?”

    E mais. Como fazer isso com justiça? Você conhece alguma fonte de sabedoria que possa servir de inspiração para a resolução deste tipo de conflito?

    Se alguém consegue trocar de time de futebol, consegue renovar qualquer que seja sua convicção e aperfeiçoar-se dia após dia, não é?

    E na certeza de que não teremos problemas causados por discussões por causa de comentários feitos usando carapuças que não nos servem, espero sua tréplica para esta agradável discussão.

    Até mais!
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  10. E eis que Leonardo Levi, MUDA o foco do assunto de Loucura e Sanidade para "Boiolismos", e olha com que propriedade ela fala do assunto.

    Mostra-se profundo conhecedor mas vacila num "modus operandi" frequente ENTRE afeminados, a mania de trazer para a volta de seu umbigo TODAS as questões do mundo.

    Para um gay TUDO o que acontece no mundo, TEM uma causa e uma função relacionada com sua escolha sexual, mas loucura ou sanidade, meu caro Levi, nada se referem a vontade ou não que você tenha de ser penetrado, ainda que de uma forma inconsciente.

    Não é meu caso asseguro, o máximo a que me permito são as visitas anuais regulares a UMA urologista. Pronto, desmontando essa estratégia "via-dística" vamos prosseguir, vamos falar sobre o lendário.

    Não há nada de fantasioso, a mistura de Cervantes com Graciliano me rendeu adversários sim mas me aprouve ser assim, e nunca fugi deles a titulo e interesse de parceiros para minha sustentação, faço o que faço do modo que gosto, sem compromisso ou rabo preso. Você não, por isso eu lhe batizei de Gnu.

    É claro que o chefe de "tudo" que está aqui,o rei GNU foi abrigado a fazer alianças, parcerias, concessões e quem sabe até tenha que ter arreado alguma coisa para se manter,,,sei lá, o fato é que tudo tem um preço, e se eu colecionei inimigos e você "amigos", não foi por simpatia de uma foto no perfil.


    E essa coisa de que colecionei inimigos é bem falsa de sua parte em Levi?

    Quantas rasteiras tomou de seus "amigos" aos quais atura complacente sabendo a real intenção deles? Eu não me incluo entre esses, tenho a coragem de dizer-lhe o que digo e o faço de frente.
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  11. Toda réplica de Leonardo Levi é sustentada sob um tema que é somente seu, a boiolagem latente que lhe ataca nessa idade, ferindo todos os seus polos em coceira de impossível controle.

    Leonardo, não sei das suas condições mas eu sou casado com a mesma mulher por mais de 3 décadas, tenho filhos e filhas e sempre tive alternativas extraordinárias (fêmeas) que mantiveram aceso meu fogo como um bom cabrito tibetano.

    O cabrito tibetano, caro gnu, produz 3 vezes mais glóbulos vermelhos que o homem, portanto, o transito do oxigênio flui muito melhor em seus corpos, de modo que sobem uma montanha de 3 mil metros, se envolvem em disputa por fêmea e depois copulam SEM se cansar noite afora.

    Porque não pensa em coisas produtivas e construtivas como cabrito tibetano no lugar de "gaysismo"?

    Porque não procura superar suas dificuldades degenerativas com ciência médica, em vez de encontrar em mim JUSTIFICATIVA que lhe autorize o suicídio moral? Já tentou o ginseng coreano?

    Nosso debate, por sua culpa, está ganhando um histórico no mínimo estranho. Mas se alguém aqui está se questionando com esse cigarro "inlargável" no canto da boca esse alguém é você gnu.

    Quando o médico agarrando ambos seus tornozelos bateu-lhe no traseiro, ele disse aos seus pais, é um menino.Seja um menino Gnu,
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  12. Pelo menos uma pergunta sobre o tema você DEVERIA ter considerado em vez dessa enxurrada sexual, portanto, retorno:


    “Quem é o insano e como demove-lo de nosso meio?”

    Quero entender exatamente seu ponto de vista para então tecer as minhas considerações finais e não vou poder faze-lo se continuar nessa linha HOMO.

    O debate transcorre tranquilo e como disse no início, você levará tranquilamente, (afinal TEM mais amigos)mas não o fará sem rusgas deixadas por um fio cortante e na medida de sua força.
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  13. Saudações, nervosa criatura mítica.

    Como você mesmo diz, nada acontece por acaso. Releia o duelo e vai ver que quem colocou viadagem no assunto foi você, nessa passagem:

    “O presidente da Rússia acabou de proibir a marcha gay por 100 anos, deixando o entendimento de que o homossexualismo é problema mental, logo, os russos são perfeitos e por consequência não existem viados russos.”

    Ora, se para você homossexualismo é problema mental, então por que ele está fora do tema “Loucura e Sanidade”?

    Além disso, eu deixei bem claro em minha réplica que tudo o que eu estava falando era de forma geral e não era direcionado a ti, quando disse que esperava que a discussão continuasse agradável por que tinha certeza de que não teríamos problemas causados por discussões por causa de comentários feitos usando carapuças que não nos servem.

    E de fato, isso não ocorreu. Aliás, este tipo de problema só pode acontecer quando um dos lados VESTE a carapuça e responde nervosamente em seu discurso acusatório, exatamente como você fez.

    Mas ao contrário de ti, não vou usar das mesmas armas e te acusar de homossexual reprimido, só por que seu comportamento pode dar indícios disso. Mesmo por que, não tenho como saber exatamente o que ocorre em sua mente, muito menos em seus desejos reprimidos.

    Além disso, eu não falei absolutamente nada sobre homossexualidade e nem a comparei à uma doença mental. Na verdade eu falei sobre a homossexualidade REPRIMIDA, que é algo bem diferente do que acontece quando alguém assume e exerce sua homossexualidade.

    Alguém pode ser casado, ter filhos, pagar de machão e até nunca ter tido nenhuma relação com alguém do mesmo sexo, mas em seus pensamentos mais íntimos, onde ninguém é capaz de vasculhar, nutre desejos incontroláveis por pessoas do mesmo sexo.

    Quando isso acontece, toda essa opressão pode gerar traumas e dar origem a uma personalidade que pode sair pelas redes sociais arrumando encrenca com pessoas do mesmo sexo, por que ódio e amor são dois sentimentos que andam muito próximos um do outro.
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  14. Antes eu achava que era apenas competição entre machos que queriam o posto de alfa, para receber destaque entre as fêmeas que assistem na plateia. Mas quando eu comecei a perceber que muitos dos perfis mais competitivos eram justamente os que não agiam com nenhuma gentileza para com as pessoas do sexo oposto, passei a mudar esta minha teoria.

    Além do mais, todos que já trabalharam em grupos mistos sabem muito bem que o comportamento de intrigas e picuinhas se desenvolve com muito mais facilidade em grupos de fêmeas ou de homossexuais do sexo masculino.

    Isso tudo me fez especular sobre uma teoria que explica a base para o comportamento irritadiço de indivíduos que podem ser complicados de se conviver em páginas de debates virtuais. Exatamente por isso, eu falei sobre esse assunto.

    Desculpe-me, se de alguma forma, este tipo de informação te afetou psicologicamente a ponto de te desestabilizar emocionalmente e te fazer escrever esta irritadiça tréplica.

    Quanto à definição do termo “Lendário”, acredito honestamente que deveria consultar um dicionário para verificar o significado do termo ou mesmo perguntar para o Octávio Henrique, nosso especialista em Linguística. Seja obra de Cervantes ou Graciliano Ramos, só pode ser considerado “Lenda” se é fictícia ou fantasiosa.

    Eu não coleciono “inimigos”, nem virtuais e nem na minha vida real, por acreditar que isso não é o tipo de coisa que me faz bem. Também me parece que tal tipo de conduta não condiz com atitudes de alguém que se diz inspirado por Jesus Cristo.

    Antes de morrer e enquanto era açoitado por seus executores, Cristo pedia a seu pai celestial que perdoasse àqueles homens, pois não sabiam o que faziam.

    Sendo assim, concordo com você que existem muitos motivos para alguém criar para si amigos ou inimigos ao longo da vida e concordo também que estes fatores estão muito além da simpatia da foto do perfil desta pessoa.

    Você pareceu bastante incisivo em julgar a sexualidade alheia, mesmo quando respondia ferozmente comentários sem direção aos quais vestiu a carapuça.

    Eu me pergunto de onde vem toda essa certeza sobre o que se passa na cabeça das pessoas e de onde vem essa sensação de possuir o direito de julgar o que as pessoas fazem ou deixam de fazer com suas próprias vidas.

    Mas como eu não tenho nada a ver com isso, deixo para que você encontre essas respostas sozinho, pois só a ti mesmo elas são importantes.

    O mesmo eu digo em relação aos seus “conselhos”. Experimente ginseng coreano, ou o que quiser, não temos nada a ver com isso. Tudo o que eu disse no duelo até agora foi de forma impessoal e o único problema que ocorreu na discussão foi você ter vestido a carapuça e começado a agir em tom acusatório.

    Por isso, eu te digo com toda a paciência do mundo, colega duelista, relaxe e aprecie com moderação. Não fique nervoso, principalmente quando não quiser que os outros pensem que o motivo da sua indignação se refere ao fato de que algum comentário atingiu em cheio alguma ferida que tentava a todo custo acobertar.

    A culpa do histórico desse duelo ter se enveredado para este lado é toda sua, caro amigo. Mesmo assim, tem a chance de concluir sua parte da conversa como bem escolher. Eu aconselharia a você não levar para o lado pessoal aquilo que não quer que as pessoas pensem que te afetam por algum motivo que não pode revelar.
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  15. Quanto à sua pergunta, “Quem é o insano e como demove-lo de nosso meio?”, eu já havia te respondido em minha réplica: EU NÃO SEI.

    E mais, não tenho grandes pretensões de me julgar sabedor do que acontece na intimidade dos pensamentos humanos para poder classificar as pessoas em classes de seres que merecem ou não conviver com outras pessoas.

    Pelo que percebo, as pessoas que mais se julgam neste direito são aquelas que MAIS precisam de atendimento médico.

    E mais, segundo o que diz o Cristianismo, a prece daquele que gasta seu tempo com Deus para julgar seus semelhantes tem muito menos valor do que a daquela que usa seu tempo para se redimir e humildemente e rogar por misericórdia divina ante sua pessoa, sabedor que é de suas próprias limitações e incapacidade de conhecer o íntimo de si mesmo, quem dirá de outras pessoas.

    Este é o meu ponto de vista e em nada se relaciona com a linha de pensamento “homo-obcecada” que você apresentou em sua tréplica.

    Espero que aproveite suas considerações finais para fazer algum comentário construtivo sobre o tema, ao invés de tentar me atacar com alguma acusação, que eu tenho certeza, ninguém que está lendo estará interessado em saber.

    Aproveite e nos diga também como é que sabe que é impossível me vencer em uma enquete lançada no grupo no qual sou líder e de como você tem espírito esportivo para não ligar para isso e mesmo assim comentou sobre isso em absolutamente todas as suas participações no debate.

    Até mais!

    L.L.
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  16. Vamos restabelecer a verdade Gnu, quando fiz a abordagem da notícia da Rússia que estremeceu o mundo, fiz uma transcrição, e é pena que a tenha atribuído à minha iniciativa, mesmo assim, foi você que, antes, já havia se mostrado interessado nas razões do PORQUE de lendário?

    O que, exatamente, teria Big John de excepcional para, principalmente em meio das moças desse Brasil, ser conhecido como Lendário, logo, as conclusões se sustentaram sob o caráter da subjetividade de SUAS ofertas.

    Você é esperto, mas nem tanto!

    Se eu entendesse que homossexualismo fosse moléstia mental, ESTARÍAMOS falando disso, como não tenho o mesmo entendimento que o Presidente Russo, estamos nesse patamar, enfrentando-o em sua ansia de trazer ESSE assunto a baila.

    Já disse, há uma eterna necessidade que assola os gays, tornar todo problema do mundo como um questão sexual, onde, geralmente, estejam sendo discriminados.

    É o seu caso Leonardo, tu és gay que eu sei e se não fosse, nenhum gay no mundo serviria melhor de advogado, do que tamanho simpatizante encontram na pessoa do GNU. Resta saber se isso não é uma trapaça oou manobra eleitoreira.

    Perdi uns votinhos de gays aqui? Que se dane, o compromisso de Big John é com a verdade, não com a demagogia de uma enquete surrada e cheia de remendos.
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  17. 11 parágrafos falando de sexualidade, não, eu não vou comentar nada.

    Então mudou o foco do "gaysismo" para o irritadiço. Sim, alguém irritado mostra-se descontrolado, e se mostra descontrolado é provável que sua sanidade esteja comprometida de forma até mesmo indelével.

    Vem a pergunta, o Gnu é irritadiço?

    Sim, ele é. Especialmente como esta agora, diante de uma ameaça reconhecida, alguém capaz de espreme-lo, encostando-o no muro numa posição desfavorável.

    Eu não disse de costas,,,amantes insignificantes da teoria freudiana DE BASE. O Gnu TEME, e como qualquer animal, quando TEME mostra os caninos ameaçadores, então fica irritadiço.

    Mas não é uma causa insana, é emocional, insegurança diante de uma ameaça, algo que deseja, aspira e sabe jamais será.

    Mesmo assim, com essas fraquezas de caráter, eu o aceito e o tolero nessas pequenas mazelas de seu caráter.

    Há outros muito piores que gozam de nossa misericórdia em nome da convivência. Notou Gnu, como falo com uma autoridade que você NUNCA teve?

    Disse que NUNCA teve não disse que Nunca desejou, Freud é Phoda. Acha que estou louco? Louco é pouco, sou motoqueiro em São Paulo, mano.

    Mas, essa consulta psicológica cheia de verdade, será como um presente que tenho certeza, considerará devidamente, foi emocionada e de coração.
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  18. É chegado o movimento final, aquele em que os candidatos procuram, de alguma forma cativarem a plateia de leitores, buscando e negociando votos como feirantes numa manhã de sábado.

    Mas quem disse que Big John é qualquer um?

    Votará em mim aquele que acreditar nas minhas palavras e nas alternativas a que levei o Gnu, empurrando-o, socando-o, arrastando-o por todas as quinas dessa casa.

    É claro que mesmo durante o debate, várias vozes já se faziam ouvir dizendo da enorme diferença de votos que já nos diferenciavam. Vozes, evidentemente comprometidas as vistas de qualquer cego.

    Para mim, perder só confirmará que alguns membros são escolhidos para vencer, outros não, membros novos GANHAM debates, membros regulares precisam pertencer a grupos mantenedores, é complexo mas não é impossível de ser compreendido, aquilo que chamo nos bastidores de "a lógica do macaco".

    De qualquer forma, procurei ser verdadeiro comigo, honrando ao meu adversário de longos anos, pelo qual nutro simpatia, e espero que todos os que acompanharam tenham se divertido e algum mais esperto tenha aprendido alguma coisa a mais,

    A vida é um eterno aprendizado!

    Big John o lendário
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  19. Saudações, Lendário Joãozinho dos debates.

    Já que você foi enfático em começar “restabelecendo a verdade”, vou deixar bem claro um fato: Eu sou e sempre fui heterossexual.

    Lembre-se que foi você quem começou o duelo e direcionou a discussão.

    Se fosse eu quem estivesse no divã e estivesse falando sobre meus vícios e vontades reprimidas, talvez tivesse comentado algo a respeito do meu excesso de atração pelo sexo oposto, nunca diminuição e também nunca por atração pelo mesmo sexo.

    Mas Big John imaginou-se deitado em um divã e o primeiro tema que lhe veio à mente foi a homossexualidade, ao refletir-se em seu texto, que foi lido por todos, agora.

    Não que isto PROVE, qualquer coisa.

    De fato, apesar deste ato falho e de todos os indícios, pode mesmo ser que João Batista Xavier não tenha nenhum desejo homossexual reprimido, afinal de contas, quem sou eu para dizer qualquer coisa a respeito da sexualidade de alguém baseado em como ela se revela em suas linhas em textos da internet, não é?

    E por mais que você queira muito e seja até apaixonado na defesa cega de uma certeza que cega seus olhos, eu não sou gay, quer você ache que “sabe”, ou não. Por isso, nem adianta querer me escalar para sua lista de “inimigos”, pois nunca vou dispensar a ti mais atenção do que é possível em debates virtuais estritamente heterossexuais.

    Mas não nego que o personagem “Big John” seja extremamente intrigante. A Lenda começa o duelo querendo falar sobre “insanidade”, com uma tese de que os “loucos” seriam aqueles que deveriam ser retirados do convívio com os demais. Obviamente eu não concordo com essa definição de “loucura”, mas para não ficarmos presos em questões semânticas, resolvi dar corda para seu raciocínio e também para a forma como ele fez sua livre associação de ideias ao construir seu texto.

    E eis que Big John logo começa a falar de homossexualidade e se irrita quando eu falo para ele, vagamente, sobre como acho que a homossexualidade reprimida poderia condicionar o comportamento humano, numa nítida demonstração de vestimenta de carapuça. Depois, tenta fazer este o tema do debate, fingindo dizer que eu “denegri” o tema e apelando para a misericórdia da maioria, dizendo que perderia o duelo de qualquer jeito, não importa o que escrevesse.

    É impressionante como sua “estratégia” fica bem clara para qualquer um que leia o duelo. No fim das contas, independente do resultado, teria provado que, ou é um vencedor, ou eu sou um louco manipulador de enquetes. Ou seja, de qualquer forma você vence. Genial! ;-)

    Infelizmente, você falou pouco sobre o assunto, preferindo falar sobre o segundo tema. Você poderia ter falado em como acha que ocorre o julgamento da “Loucura” sob os olhos de Deus, de acordo com a doutrina que você acredita. Eu te dei várias chances de fazer essas relações, mas você preferiu focar em outra parte do duelo que mais te interessou.
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  20. O João Cirilo me corrija se eu estiver errado, mas segundo algumas interpretações, os “Loucos”, os “parvos”, os “ingênuos” e os “inocentes” vão direto para o reino dos céus, pois sobre esses recai a misericórdia do senhor. Se homossexuais fossem “doentes mentais”, como querem dizer alguns Russos, então por esta interpretação Cristã, estariam imediatamente perdoados.

    Mas a bíblia é clara em outros textos quando condena a homossexualidade. Sendo assim, homossexualidade não seria desvio psicológico e sim desvio moral. Entretanto, a biologia mostra que pode ocorrer um processo de femininalização do cérebro de alguns indivíduos, que podem passar a exibir desejo homossexual, ao contrário de outros, que nunca sentiriam isso.

    Esses, ao acreditar que o que sentem não possui explicação biológica, atribuem a si mesmos imensa culpa por esse desvio de caráter e isso pode levar ao desenvolvimento de uma série de patologias comportamentais, cujos sintomas podem ser obsevados na reação de membros exageradamente encrenqueiros em suas relações com outras pessoas do seu convívio diário.

    Mas veja que, em nenhum momento, eu fiz qualquer discurso em “defesa” dos homossexuais. Na verdade, quem não conseguiu deixar de ser “contra”, sem motivo algum e mesmo sem ser o tema do duelo, foi você, Big John. Terminaremos o debate sem saber por que.

    O que eu havia dito era que, segundo a sua própria definição de insanidade, quando algum indivíduo não consegue fazer com que seus traumas comportamentais afetem a vida dos demais, deveria ser convidado a se retirar do grupo.

    Mas esta não é a minha definição de loucura, esta é a minha definição de chatice.

    Não são os loucos quem merecem medidas restritivas e sim os chatos.

    É muito difícil para o tolo distinguir a genialidade da loucura, quando não consegue compreender nenhuma das duas.

    Depois de todos esses anos de debates virtuais, Big John, você deveria ter aprendido que dizer que “bateu em mim”, “me espremeu”, “socou-me”, “empurrou-me” ou “arrasou-me” não vai começar a ser verdade na cabeça dos outros só por que você quer e repetiu isso sem parar em seu texto, enquanto ouvia essas vozes se repetindo dentro de sua cabeça.

    Quanto aos seus “eleitores”, Big John, fique tranquilo. Já que é tão importante assim vencer para você, vou te ajudar a ganhar o maior número de votos possível neste debate.
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  21. Campanha VENCE BIG JOHN!

    Convido a todos os meus colegas que tenham lido o duelo a votarem no Big John, para mostrar para ele como nosso sistema de eleição é justo e escolhe sempre os melhores, ou seja, ELE!

    Tenho certeza que estes pontos no ranking serão muito mais importantes para ti no ranking do que para mim, por isso, peço a todos aqueles que leram este debate, para que ajudem a fazer um debatedor feliz e votem no Big John!

    E agora, para poder tentar competir com toda essa perfeição retórica do meu oponente, apenas plagiando as palavras de alguém muito mais louco do que eu.
    Enquanto você se esforça pra ser um sujeito “normal” e fazer tudo igual, eu do meu lado, vou aprendendo a ser louco, um maluco total na loucura real. Controlando a minha maluquez, misturada com minha lucidez...
    E esse caminho, que eu mesmo escolhi, é tão fácil seguir, por não ter onde ir...

    Se sua intenção com este debate era mostrar que eu era “louco” neste debate, Big John, considere-se vencedor, senhor “normal”.

    Torço do fundo do meu coração para que você vença nas enquetes.

    Assim como Jesus Cristo quer, do fundo do seu coração, ver no paraíso todos aqueles que ingenuamente o tem como inimigo.

    Viver é aprender. E você só vai poder fazer isso até o dia que morrer.

    Aproveita quem quiser.

    Até mais!

    L.L.

22 comentários:

  1. Antes de iniciar esse debate, quero dizer que não alimento qualquer pretensão de vencer ao Leonardo na sua comunidade.

    Muito menos farei como alguns, os quais, vergonhosamente, se rendem e se vendem aos interesses mais escusos, de eventuais votantes, e, na troca de votos pelos quais COBRAM,(e oferecem propina) tornam o debate numa ação mercantilista desconexa.

    A essa prática, infelizmente, se renderam até as mais lucidas inteligências., mas não para nossa alegria.

    Também não vou me por a investigar com profundidade, nem pesquisar a "matéria", considerarei somente aquilo que aprendi com minha própria experiência, em outras palavras, será um ofício genuíno e segundo o próprio autor.

    Não sairei me perdendo em devaneios complexos, nem em causas filosóficas cujas ramificações se perderiam em intermináveis túneis que nunca chegariam a lugar algum.

    Tenho convicção que meu adversário o Gnu, sabe do que estou falando, e sabe também das motivações que me impele à objetividade em sua forma mais simplificada.

    Não vou me prender a excessos perniciosos que obliterem à harmonia, eis ai a razão da perfeita convivência entre tais extremos, harmonia.

    Em última análise chamo de sanidade, a capacidade humana de convivência em ambiente social sendo dotado de interação com os de sua espécie, de forma a cumprir, satisfatoriamente, todas as fazes de seu papel social.

    Convivendo, competindo, sendo rejeitado e aceito, logo, reconhecido como um Homem em pleno gozo de suas faculdades.

    O oposto, a loucura, é a incapacidade de REAGIR com responsabilidade social perante o meio ao qual pertença, tornando-se ônus, cujo controle, identificação e medidas restritivas, SÃO imperativo para sua convivência social.

    Falando sobre sanidade e loucura, duas situações me ocorreram de imediato, a música Maluco Beleza de Raul Seixas e a frase de Voltaire, segundo o qual o modo de se conhecer um novo louco seria, tão somente, mirar-se ao espelho.

    Ora, concluindo com magistral sabedoria que não existe 100% de sanidade nem loucura, em ambos os casos, há lapsos desmentindo qualquer diagnostico convicto.

    Há matemático com raciocínio lógico inacreditável vagando entre hordas de loucos, alimentados pelo nosso sistema (fantástico)de enclausuramento por enfermidade, e, por outro lado, temos pessoas de boa índole e vida pregressa incólume que, de repente,,

    Veja o exemplo da esposa do proprietário da Yoke, Elisa Matsunaga, que não contente em mata-lo, esquartejou-o esparramando suas vísceras ao longo de minha vizinhança rural.

    Vejo então que os riscos estão apegados em extremos, um cidadão extremamente critico e de hábitos severos consigo e com os demais, pode, a qualquer tempo, vir para o extremo que combate, tornando-se num ícone desse.

    Da mesma forma e por exemplo, alguém que, movido pela irresponsabilidade a que seja dado, ingerindo álcool desmedidamente, se transforme num risco para si e para os demais, obrigando a autoridade a métodos cerceativos da SUA liberdade, como limitação de sua irresponsabilidade.

    Diante dessas considerações sobre pontos-de-vista acerca da sanidade e loucura, mas numa linguagem não filosófica e sim popular, perguntaria a meu adversário sobre suas considerações sobre o mesmo tema, cuidando de mante-las no mesmo terreno simples da compreensibilidade.

    Big John o lendário

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  2. Saudações, grandioso e auto-proclamado Lendário, Big John.

    Lenda, por definição, é uma narrativa fantasiosa, fictícia, transmitida pela tradição oral ao longo da história, formando conjuntos de fatos irreais que são meros produtos da imaginação humana.

    Ao se auto-intitular “Lendário”, meu colega Big John já começa dizendo que é, de fato, o produto da imaginação de alguém.

    E é com esta figura mítica que irei discutir o tema “Sanidade e Loucura”, onde acredito que poderemos usar nossa criatividade e imaginação para sermos livres e ter uma conversa franca e honesta sobre um tema que é muito interessante.

    Não pensem os leitores que o objetivo desta conversa tem qualquer finalidade desonesta, como a troca mútua de acusações levianas ou maldosas insinuações, pois nada do que for escrito aqui será considerado mais do que uma conversa qualquer entre dois colegas de longa data de debates virtuais.

    Em nosso último duelo, conversamos bastante a respeito de como projetamos a nós mesmos em nossos textos e de como é que, em um processo que pode ser inconsciente, dizemos muito a nosso respeito quando mostramos quem somos em nossos textos, discutindo ideias ou julgando as pessoas que nos cercam em nosso convívio diário.

    Como eu sempre te digo, Big John, o maior objetivo deste jogo é distribuir conhecimento e provocar reflexões. Quando as pessoas mostram humildade suficiente para ler críticas a respeito de seus textos, quer dizer que estão preparadas para o grande “jogo”, que é a tarefa de se obter conhecimento.

    Por que ninguém aprende nada se não admitir que pode estar errado, não é?

    Entretanto, eu concordo com suas colocações quando diz que, talvez, estejamos cercados de loucos por todos os lados.

    Loucos de todos os tipos. Cheios de dúvidas, de certezas, de raiva, inveja, crises de identidade e personalidade, etc, etc, etc... Doidos de todas as marcas e de graus variados e combinados.

    Eu imagino que alguém que se dê ao trabalho de forjar perfis, imagens de conversas privadas, pedir ou dar dinheiro para que o outro vote nele em uma enquete do facebook, não parece estar com todos os parafusos ajustados. Mais doido ainda quem dá atenção para este tipo de assunto, ou pior, fomenta picuinha por causa de uma bobagem destas.

    Mais alucinado ainda, me parece alguém que faça um perfil falso no Orkut com o objetivo de arrumar encrenca com outras pessoas, quando todas as outras pessoas envolvidas estão interessadas apenas em se divertir, praticando uma atividade com colegas que partilham do mesmo hobby.

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  3. Por isso, podemos concluir muitas coisas a partir da sua definição de “sanidade”:

    “capacidade humana de convivência em ambiente social sendo dotado de interação com os de sua espécie, de forma a cumprir, satisfatoriamente, todas as fazes de seu papel social.”

    O papel social de cada pessoa varia muito de acordo com o local e época em que uma pessoa vive. Uma pessoa pode realizar atitudes que não são aceitas em sua época e no local onde vive, mas que poderiam ser vistas como virtudes em outras situações. Aliás, é assim que ocorre o processo de transformação de valores.

    Até Jesus Cristo já foi tido como louco, por auto proclamar-se filho de Deus, sendo condenado à morte pelas pessoas que conviveram com ele, enquanto esteve vivo.

    A sociedade transformou-se tanto, que o que passou a ser considerado “Loucura” foi a capacidade de duvidar que isso é uma verdade inquestionável.

    Segundo Big John,” loucura é a incapacidade de REAGIR com responsabilidade social perante o meio ao qual pertença, tornando-se ônus, cujo controle, identificação e medidas restritivas, SÃO imperativo para sua convivência social.”

    Como eu disse, nem sempre as pessoas estão preparadas para determinado tipo de comportamento.

    Quando ele causa prejuízos a terceiros, concordo contigo que medidas restritivas são importantes para a manutenção da boa convivência social das outras pessoas.

    Pelo que percebi, concordo contigo em várias coisas que você disse em sua introdução.

    Espero sua réplica para saber como é que o tema se desenvolverá.

    Até mais!

    L.L.

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  4. Certo é que consigo fazer despertar um escritor que habita latente no meu adversário, raras vezes vejo-o manifestar-se com elegância digna, que, entretanto, não foi absolutamente cordato como afirmou em suas palavras.

    Vamos a elas.

    Disse concordar comigo diversas vezes e pontos, reproduzindo minhas falas, algumas completas de absurda congruência e verdade, por outro lado, falando em amizade, ousou questionar meu próprio nome como sinônimo de alguma anomalia.

    Ora, tenho um nome e ele é esse mesmo, por uma questão física acrescentou-se (Não fui eu) esse prefixo BIG e, por minha conta, a custa dos inúmeros adversários, que se me mantenho de pé SOU por conta disso exclusivamente vencedor, então temos uma lenda como sufixo.

    O que seria uma lenda nos debates, senão alguém que enfrentou todos os adversários possíveis ( na sua maioria conhecidos seus) e triunfou sobre associações mais diabólicas, senão criminosas a ponto de arrancar de sua boca, certa vez, referindo-se a esses a seguinte observação..." Eu não me associo com bandidos..."

    Pergunto, sua resposta foi retórica?


    É terrível que alguém apague um perfil uma duas três dez vezes, mas porque apagou um perfil? Será que não invadiram seus contatos familiares/profissionais, arrancando informações de pessoas de boa fé, usando-as contra você descaradamente?

    Porque condenar quem apaga perfil ou se considera uma lenda por manter-se SOLITÁRIO e vencedor, diante de tantas hordas, vendo seus pares se associando com criminosos e antagônicos, ou o que é ainda pior, LIDERANDO-OS?

    Acho que alguém que chega nesse nível nem parafuso tem mais na cabeça!

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  5. Mas vou esquivar-me de alimentar provocações, provocações a que é dado meu dileto adversário, confundindo, "ipsis litteris", o que seja exaurir um assunto com exaurir alguém.

    Contrariando à logica como um outro debatedor conhecido pelo bico, cuja maior glória é acusar a todos de usar "ad hominem" contra si, excessão feita exclusivamente, é claro, quando é ELE que escreve.

    Não existe perfeição e nada é 100% puro, tudo debaixo do céu tem impurezas, defeitos, semelhantemente, a loucura e a sanidade se complementam, e, a um estágio mais que outro UM preponderá.

    Lembro, com oportunismo de quem aprecia como você um bom filme, de "Dormindo com o Inimigo" Um casal perfeito, uma casa dos sonhos com o mar no fundo do quintal, mas as esposa se esqueceu da ORDEM em que deveria deixar as "toalhinhas" do banheiro.

    Em função disso, foi perseguida pela casa por um marido enfurecido,armado com uma faca, assim permanecendo, sempre em fugas e sustos, por um motivo absolutamente desprezível.

    Mas como posso dizer que o motivo foi desprezível?

    O presidente da Rússia acabou de proibir a marcha gay por 100 anos, deixando o entendimento de que o homossexualismo é problema mental, logo, os russos são perfeitos e por consequência não existem viados russos.

    Na Somália uma garota de 13 anos foi abusada por soldados, reclamando do ocorrido ela foi presa, condenada e executada por apedrejamento.

    Então meu caro Gnu, sou obrigado a reconhecer que sanidade é um estado de espírito e tem a ver com um tempo e localização PONTUAL.

    Não existe sanidade universal, para um norueguês,culto, apreciar um tibetano ancião, jogando-se contra o solo centenas de vezes é uma bestialidade incomensurável.

    Tão incompreensível quanto a esse seria AQUELE comprovar a perda de tempo a que o branco negocia com sua linha da vida.

    Tudo é vaidade!
    Eclesiastes

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  6. Quem é o insano e como demove-lo de nosso meio?


    Vou adentrar pela porta dos comportamentos, para dizer-lhe que não existe uma baliza racional entre as pessoas.

    O que causa repulsa sendo inclusive PROIBIDO reproduzir para assistência dos povos ocidentais, é aula que os esquimós repassam de geração em geração.

    Não há prazer nem maldade no exercício de nossa humanidade. De minha parte, sempre o achei meio maluco nessas suas fotos, sempre retratando o gosto em manter algum objeto cilíndrico na boca, não necessariamente cigarro, às vezes charuto.


    Mas será compreendendo as origens de suas castrações (suas, quer dizer mais de uma) que conseguiremos conviver debalde nossas diferenças e distâncias daquilo que entendemos como loucura.

    Espero que meu adversário possa se debruçar com maior apego nas suas próximas falas, posto que não quero contrariar aquilo que já está previsto, a sua vitória quase por aclamação social, mostrando a distância abissal da sua própria demência.

    Se eu sou louco e esse é um bando de loucos, o que seria o líder dos loucos senão um lokão ao quadrado?

    Em tempo, larguei o Palmeiras, como já fizeram 12% dos torcedores ativos, virei Santista.


    Big John

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  7. Saudações, Lendário Big John.

    Perdoe-me se não fui absolutamente “cordato” como tentei parecer em minhas intenções iniciais. Como não tenho como provar minhas reais intenções e nem você as suas, ficamos apenas com nossas elucubrações individuais e o público, com suas impressões pessoais.

    Mas não é mentira quando eu digo que não foi minha intenção dizer que seu nome era o sinônimo de alguma anomalia. O que eu disse, é que, por definição, lenda é algo que não existe, produto da imaginação. “Lendário” não é a mesma coisa que “vencedor”. “Lendário” significa mítico, falso, produto da imaginação.

    Mas como você bem explicou, existe uma razão para o “mito” – uma lenda envolvendo a estória de uma personagem que teria enfrentado muitos adversários inimagináveis, vencendo em situações impossíveis. Exatamente da forma como são criados todos os heróis das grandes sagas humanas: Vencedores capazes de suportar os piores dos desafios.

    E é exatamente por isso que não vai me ver discordar de ti quando atribui para si mesmo a posse de uma personagem ímpar no mundo dos debates, grande fonte de inspiração na fase pré-histórica da Duelos Retóricos, quando os debates virtuais eram extensos e intermináveis e apenas os debatedores com melhores condições psicológicas para continuar uma discussão podiam se dizer “vencedores” de seus debates.

    Nós estamos desenvolvendo a primeira tentativa de criar um método mais objetivo, para que, em forma de um jogo, todos se divirtam participando, apesar de ainda estarmos engatinhando nesta iniciativa.

    E uma das tarefas mais complicadas desta surreal iniciativa é justamente como combinar a liberdade necessária para manter a criatividade ativa com a responsabilidade necessária para manter um clima harmônico de convivência de seres, que como você mesmo definiu, são “lokões” por essência? Loucos guiando loucos rumo ao abismo?

    Ora, se como você mesmo disse, a Loucura e a Sanidade manifestam-se em diferentes níveis em todas as pessoas ao mesmo tempo, como é que podemos traçar uma linha arbitrária e dizer o que deve e o que não deve ser permitido?

    De fato, é terrível alguém ter que apagar seu perfil dez vezes na internet por causa das confusões em que se enfiou, e também é terrível que alguém usando seu perfil real seja acusado de uma série de impropérios por um indivíduo usando uma máscara.

    Depois de um tempo refletindo sobre vários problemas de convivência que tenho observado em páginas de debates virtuais, identifiquei uma possível causa para a insanidade Troll de pessoas que usam pefis fakes para arrumar confusão em páginas de debates: Insatisfação sexual OU (e quase que principalmente) repressão de seus reais desejos sexuais, na maioria das vezes, homossexuais.

    Existem várias evidências para sustentar esta minha hipótese.

    Várias pessoas que acompanham com frequência as discussões criadas por essas pessoas já perceberam um ato falho comum, frequentemente realizado por pessoas que possuem este tipo de comportamento:

    _Gastar quantidade de tempo considerável olhando as fotos dos perfis das pessoas com as quais realizam seus debates, ainda mais, quando são do mesmo sexo.

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  8. Sem querer, elas deixam escapar algum comentário voltado à aparência de alguém, em tom muitas vezes despropositado ou até pejorativo, mas revelam uma característica que é muito comum em homossexuais retraídos: Prestar atenção demasiada às características físicas de outras pessoas do mesmo sexo com as quais convive.

    E para disfarçar, fazem a mesma coisa com as mulheres, apenas para tentar tirar o seu “da reta”.

    Ou então qual seria outro motivo que levaria homens barbados a ficarem obsecados por outros homens? Será que estamos diante de pessoas tão boas e tão vítimas assim? Será que os vilões são realmente tão terríveis e será que os heróis tão invencíveis?

    Apenas uma análise racional, por trás de todos esses mitos, pode nos dar a resposta.

    O fato é que a metáfora do parafuso que eu usei e você reutilizou diz muito pouca coisa sobre como realmente funciona a mente humana. Os pensamentos não são formados por máquinas produtoras de processos invariavelmente determinísticos.

    Por isso, concordo totalmente contigo quando diz que “não existe perfeição e nada é 100% puro, tudo debaixo do céu tem impurezas, defeitos, semelhantemente, a loucura e a sanidade se complementam, e, a um estágio mais que outro UM preponderá.”

    Eu não acho que medidas restritivas ao comportamento homossexual são boas soluções para o problema. Na verdade, a maior parte dos problemas comportamentais que observo em homossexuais encontra-se nos reprimidos e não naqueles que assumem sua orientação em militâncias políticas.

    Imagine que em alguns casos bem extremos a pessoa chega ao ponto de associar mentalmente a imagem de cigarros com outros objetos roliços que elas gostariam de ter próximo a suas próprias bocas e por isso, associam este tipo de coisa a qualquer coisa que sirva de desculpa para ela usar sua própria imaginação obscena.

    Mas se esta pessoa vive bem consigo mesma e não prejudica outras pessoas, será que ela entraria em sua própria definição de “loucura”?

    Não seria muito mais loucos os soldados que abusaram da garota de 13 anos na Somália, ou as pessoas que a condenaram e executaram por apedrejamento?

    Quem são os loucos? Os homens que queriam seguir o costume da época e apedrejar Maria Madalena? Ou o doido que se atirou em sua defesa, proclamando que atirasse a primeira pedra aquele que nunca tivesse cometido um erro.

    E como verdade é verdade, mesmo nos lábios de um louco, a multidão enfurecida, obstinada em matar a mulher, desiste da empreitada, tendo que dar razão ao louco, auto proclamado filho de Deus e fazedor de milagres.

    Este tipo de análise contradiz diretamente você, quando diz que “é obrigado a reconhecer que sanidade é um estado de espírito e tem a ver com um tempo e localização PONTUAL.”

    Ora, se existia algum comportamento tido como censurável aos olhos de Deus, ele era naquela época e continua sendo até hoje, mesmo que o que os homens digam não represente a intenção de seu divino autor.

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  9. Por isso, eu retorno a sua difícil pergunta, caríssimo Big John: “Quem é o insano e como demove-lo de nosso meio?”

    E mais. Como fazer isso com justiça? Você conhece alguma fonte de sabedoria que possa servir de inspiração para a resolução deste tipo de conflito?

    Se alguém consegue trocar de time de futebol, consegue renovar qualquer que seja sua convicção e aperfeiçoar-se dia após dia, não é?

    E na certeza de que não teremos problemas causados por discussões por causa de comentários feitos usando carapuças que não nos servem, espero sua tréplica para esta agradável discussão.

    Até mais!

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  10. E eis que Leonardo Levi, MUDA o foco do assunto de Loucura e Sanidade para "Boiolismos", e olha com que propriedade ela fala do assunto.

    Mostra-se profundo conhecedor mas vacila num "modus operandi" frequente ENTRE afeminados, a mania de trazer para a volta de seu umbigo TODAS as questões do mundo.

    Para um gay TUDO o que acontece no mundo, TEM uma causa e uma função relacionada com sua escolha sexual, mas loucura ou sanidade, meu caro Levi, nada se referem a vontade ou não que você tenha de ser penetrado, ainda que de uma forma inconsciente.

    Não é meu caso asseguro, o máximo a que me permito são as visitas anuais regulares a UMA urologista. Pronto, desmontando essa estratégia "via-dística" vamos prosseguir, vamos falar sobre o lendário.

    Não há nada de fantasioso, a mistura de Cervantes com Graciliano me rendeu adversários sim mas me aprouve ser assim, e nunca fugi deles a titulo e interesse de parceiros para minha sustentação, faço o que faço do modo que gosto, sem compromisso ou rabo preso. Você não, por isso eu lhe batizei de Gnu.

    É claro que o chefe de "tudo" que está aqui,o rei GNU foi abrigado a fazer alianças, parcerias, concessões e quem sabe até tenha que ter arreado alguma coisa para se manter,,,sei lá, o fato é que tudo tem um preço, e se eu colecionei inimigos e você "amigos", não foi por simpatia de uma foto no perfil.


    E essa coisa de que colecionei inimigos é bem falsa de sua parte em Levi?

    Quantas rasteiras tomou de seus "amigos" aos quais atura complacente sabendo a real intenção deles? Eu não me incluo entre esses, tenho a coragem de dizer-lhe o que digo e o faço de frente.

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  11. Toda réplica de Leonardo Levi é sustentada sob um tema que é somente seu, a boiolagem latente que lhe ataca nessa idade, ferindo todos os seus polos em coceira de impossível controle.

    Leonardo, não sei das suas condições mas eu sou casado com a mesma mulher por mais de 3 décadas, tenho filhos e filhas e sempre tive alternativas extraordinárias (fêmeas) que mantiveram aceso meu fogo como um bom cabrito tibetano.

    O cabrito tibetano, caro gnu, produz 3 vezes mais glóbulos vermelhos que o homem, portanto, o transito do oxigênio flui muito melhor em seus corpos, de modo que sobem uma montanha de 3 mil metros, se envolvem em disputa por fêmea e depois copulam SEM se cansar noite afora.

    Porque não pensa em coisas produtivas e construtivas como cabrito tibetano no lugar de "gaysismo"?

    Porque não procura superar suas dificuldades degenerativas com ciência médica, em vez de encontrar em mim JUSTIFICATIVA que lhe autorize o suicídio moral? Já tentou o ginseng coreano?

    Nosso debate, por sua culpa, está ganhando um histórico no mínimo estranho. Mas se alguém aqui está se questionando com esse cigarro "inlargável" no canto da boca esse alguém é você gnu.

    Quando o médico agarrando ambos seus tornozelos bateu-lhe no traseiro, ele disse aos seus pais, é um menino.Seja um menino Gnu,

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  12. Pelo menos uma pergunta sobre o tema você DEVERIA ter considerado em vez dessa enxurrada sexual, portanto, retorno:


    “Quem é o insano e como demove-lo de nosso meio?”

    Quero entender exatamente seu ponto de vista para então tecer as minhas considerações finais e não vou poder faze-lo se continuar nessa linha HOMO.

    O debate transcorre tranquilo e como disse no início, você levará tranquilamente, (afinal TEM mais amigos)mas não o fará sem rusgas deixadas por um fio cortante e na medida de sua força.

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  13. Saudações, nervosa criatura mítica.

    Como você mesmo diz, nada acontece por acaso. Releia o duelo e vai ver que quem colocou viadagem no assunto foi você, nessa passagem:

    “O presidente da Rússia acabou de proibir a marcha gay por 100 anos, deixando o entendimento de que o homossexualismo é problema mental, logo, os russos são perfeitos e por consequência não existem viados russos.”

    Ora, se para você homossexualismo é problema mental, então por que ele está fora do tema “Loucura e Sanidade”?

    Além disso, eu deixei bem claro em minha réplica que tudo o que eu estava falando era de forma geral e não era direcionado a ti, quando disse que esperava que a discussão continuasse agradável por que tinha certeza de que não teríamos problemas causados por discussões por causa de comentários feitos usando carapuças que não nos servem.

    E de fato, isso não ocorreu. Aliás, este tipo de problema só pode acontecer quando um dos lados VESTE a carapuça e responde nervosamente em seu discurso acusatório, exatamente como você fez.

    Mas ao contrário de ti, não vou usar das mesmas armas e te acusar de homossexual reprimido, só por que seu comportamento pode dar indícios disso. Mesmo por que, não tenho como saber exatamente o que ocorre em sua mente, muito menos em seus desejos reprimidos.

    Além disso, eu não falei absolutamente nada sobre homossexualidade e nem a comparei à uma doença mental. Na verdade eu falei sobre a homossexualidade REPRIMIDA, que é algo bem diferente do que acontece quando alguém assume e exerce sua homossexualidade.

    Alguém pode ser casado, ter filhos, pagar de machão e até nunca ter tido nenhuma relação com alguém do mesmo sexo, mas em seus pensamentos mais íntimos, onde ninguém é capaz de vasculhar, nutre desejos incontroláveis por pessoas do mesmo sexo.

    Quando isso acontece, toda essa opressão pode gerar traumas e dar origem a uma personalidade que pode sair pelas redes sociais arrumando encrenca com pessoas do mesmo sexo, por que ódio e amor são dois sentimentos que andam muito próximos um do outro.

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  14. Antes eu achava que era apenas competição entre machos que queriam o posto de alfa, para receber destaque entre as fêmeas que assistem na plateia. Mas quando eu comecei a perceber que muitos dos perfis mais competitivos eram justamente os que não agiam com nenhuma gentileza para com as pessoas do sexo oposto, passei a mudar esta minha teoria.

    Além do mais, todos que já trabalharam em grupos mistos sabem muito bem que o comportamento de intrigas e picuinhas se desenvolve com muito mais facilidade em grupos de fêmeas ou de homossexuais do sexo masculino.

    Isso tudo me fez especular sobre uma teoria que explica a base para o comportamento irritadiço de indivíduos que podem ser complicados de se conviver em páginas de debates virtuais. Exatamente por isso, eu falei sobre esse assunto.

    Desculpe-me, se de alguma forma, este tipo de informação te afetou psicologicamente a ponto de te desestabilizar emocionalmente e te fazer escrever esta irritadiça tréplica.

    Quanto à definição do termo “Lendário”, acredito honestamente que deveria consultar um dicionário para verificar o significado do termo ou mesmo perguntar para o Octávio Henrique, nosso especialista em Linguística. Seja obra de Cervantes ou Graciliano Ramos, só pode ser considerado “Lenda” se é fictícia ou fantasiosa.

    Eu não coleciono “inimigos”, nem virtuais e nem na minha vida real, por acreditar que isso não é o tipo de coisa que me faz bem. Também me parece que tal tipo de conduta não condiz com atitudes de alguém que se diz inspirado por Jesus Cristo.

    Antes de morrer e enquanto era açoitado por seus executores, Cristo pedia a seu pai celestial que perdoasse àqueles homens, pois não sabiam o que faziam.

    Sendo assim, concordo com você que existem muitos motivos para alguém criar para si amigos ou inimigos ao longo da vida e concordo também que estes fatores estão muito além da simpatia da foto do perfil desta pessoa.

    Você pareceu bastante incisivo em julgar a sexualidade alheia, mesmo quando respondia ferozmente comentários sem direção aos quais vestiu a carapuça.

    Eu me pergunto de onde vem toda essa certeza sobre o que se passa na cabeça das pessoas e de onde vem essa sensação de possuir o direito de julgar o que as pessoas fazem ou deixam de fazer com suas próprias vidas.

    Mas como eu não tenho nada a ver com isso, deixo para que você encontre essas respostas sozinho, pois só a ti mesmo elas são importantes.

    O mesmo eu digo em relação aos seus “conselhos”. Experimente ginseng coreano, ou o que quiser, não temos nada a ver com isso. Tudo o que eu disse no duelo até agora foi de forma impessoal e o único problema que ocorreu na discussão foi você ter vestido a carapuça e começado a agir em tom acusatório.

    Por isso, eu te digo com toda a paciência do mundo, colega duelista, relaxe e aprecie com moderação. Não fique nervoso, principalmente quando não quiser que os outros pensem que o motivo da sua indignação se refere ao fato de que algum comentário atingiu em cheio alguma ferida que tentava a todo custo acobertar.

    A culpa do histórico desse duelo ter se enveredado para este lado é toda sua, caro amigo. Mesmo assim, tem a chance de concluir sua parte da conversa como bem escolher. Eu aconselharia a você não levar para o lado pessoal aquilo que não quer que as pessoas pensem que te afetam por algum motivo que não pode revelar.

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  15. Quanto à sua pergunta, “Quem é o insano e como demove-lo de nosso meio?”, eu já havia te respondido em minha réplica: EU NÃO SEI.

    E mais, não tenho grandes pretensões de me julgar sabedor do que acontece na intimidade dos pensamentos humanos para poder classificar as pessoas em classes de seres que merecem ou não conviver com outras pessoas.

    Pelo que percebo, as pessoas que mais se julgam neste direito são aquelas que MAIS precisam de atendimento médico.

    E mais, segundo o que diz o Cristianismo, a prece daquele que gasta seu tempo com Deus para julgar seus semelhantes tem muito menos valor do que a daquela que usa seu tempo para se redimir e humildemente e rogar por misericórdia divina ante sua pessoa, sabedor que é de suas próprias limitações e incapacidade de conhecer o íntimo de si mesmo, quem dirá de outras pessoas.

    Este é o meu ponto de vista e em nada se relaciona com a linha de pensamento “homo-obcecada” que você apresentou em sua tréplica.

    Espero que aproveite suas considerações finais para fazer algum comentário construtivo sobre o tema, ao invés de tentar me atacar com alguma acusação, que eu tenho certeza, ninguém que está lendo estará interessado em saber.

    Aproveite e nos diga também como é que sabe que é impossível me vencer em uma enquete lançada no grupo no qual sou líder e de como você tem espírito esportivo para não ligar para isso e mesmo assim comentou sobre isso em absolutamente todas as suas participações no debate.

    Até mais!

    L.L.

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  16. Vamos restabelecer a verdade Gnu, quando fiz a abordagem da notícia da Rússia que estremeceu o mundo, fiz uma transcrição, e é pena que a tenha atribuído à minha iniciativa, mesmo assim, foi você que, antes, já havia se mostrado interessado nas razões do PORQUE de lendário?

    O que, exatamente, teria Big John de excepcional para, principalmente em meio das moças desse Brasil, ser conhecido como Lendário, logo, as conclusões se sustentaram sob o caráter da subjetividade de SUAS ofertas.

    Você é esperto, mas nem tanto!

    Se eu entendesse que homossexualismo fosse moléstia mental, ESTARÍAMOS falando disso, como não tenho o mesmo entendimento que o Presidente Russo, estamos nesse patamar, enfrentando-o em sua ansia de trazer ESSE assunto a baila.

    Já disse, há uma eterna necessidade que assola os gays, tornar todo problema do mundo como um questão sexual, onde, geralmente, estejam sendo discriminados.

    É o seu caso Leonardo, tu és gay que eu sei e se não fosse, nenhum gay no mundo serviria melhor de advogado, do que tamanho simpatizante encontram na pessoa do GNU. Resta saber se isso não é uma trapaça oou manobra eleitoreira.

    Perdi uns votinhos de gays aqui? Que se dane, o compromisso de Big John é com a verdade, não com a demagogia de uma enquete surrada e cheia de remendos.

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  17. 11 parágrafos falando de sexualidade, não, eu não vou comentar nada.

    Então mudou o foco do "gaysismo" para o irritadiço. Sim, alguém irritado mostra-se descontrolado, e se mostra descontrolado é provável que sua sanidade esteja comprometida de forma até mesmo indelével.

    Vem a pergunta, o Gnu é irritadiço?

    Sim, ele é. Especialmente como esta agora, diante de uma ameaça reconhecida, alguém capaz de espreme-lo, encostando-o no muro numa posição desfavorável.

    Eu não disse de costas,,,amantes insignificantes da teoria freudiana DE BASE. O Gnu TEME, e como qualquer animal, quando TEME mostra os caninos ameaçadores, então fica irritadiço.

    Mas não é uma causa insana, é emocional, insegurança diante de uma ameaça, algo que deseja, aspira e sabe jamais será.

    Mesmo assim, com essas fraquezas de caráter, eu o aceito e o tolero nessas pequenas mazelas de seu caráter.

    Há outros muito piores que gozam de nossa misericórdia em nome da convivência. Notou Gnu, como falo com uma autoridade que você NUNCA teve?

    Disse que NUNCA teve não disse que Nunca desejou, Freud é Phoda. Acha que estou louco? Louco é pouco, sou motoqueiro em São Paulo, mano.

    Mas, essa consulta psicológica cheia de verdade, será como um presente que tenho certeza, considerará devidamente, foi emocionada e de coração.

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  18. É chegado o movimento final, aquele em que os candidatos procuram, de alguma forma cativarem a plateia de leitores, buscando e negociando votos como feirantes numa manhã de sábado.

    Mas quem disse que Big John é qualquer um?

    Votará em mim aquele que acreditar nas minhas palavras e nas alternativas a que levei o Gnu, empurrando-o, socando-o, arrastando-o por todas as quinas dessa casa.

    É claro que mesmo durante o debate, várias vozes já se faziam ouvir dizendo da enorme diferença de votos que já nos diferenciavam. Vozes, evidentemente comprometidas as vistas de qualquer cego.

    Para mim, perder só confirmará que alguns membros são escolhidos para vencer, outros não, membros novos GANHAM debates, membros regulares precisam pertencer a grupos mantenedores, é complexo mas não é impossível de ser compreendido, aquilo que chamo nos bastidores de "a lógica do macaco".

    De qualquer forma, procurei ser verdadeiro comigo, honrando ao meu adversário de longos anos, pelo qual nutro simpatia, e espero que todos os que acompanharam tenham se divertido e algum mais esperto tenha aprendido alguma coisa a mais,

    A vida é um eterno aprendizado!

    Big John o lendário

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  19. Saudações, Lendário Joãozinho dos debates.

    Já que você foi enfático em começar “restabelecendo a verdade”, vou deixar bem claro um fato: Eu sou e sempre fui heterossexual.

    Lembre-se que foi você quem começou o duelo e direcionou a discussão.

    Se fosse eu quem estivesse no divã e estivesse falando sobre meus vícios e vontades reprimidas, talvez tivesse comentado algo a respeito do meu excesso de atração pelo sexo oposto, nunca diminuição e também nunca por atração pelo mesmo sexo.

    Mas Big John imaginou-se deitado em um divã e o primeiro tema que lhe veio à mente foi a homossexualidade, ao refletir-se em seu texto, que foi lido por todos, agora.

    Não que isto PROVE, qualquer coisa.

    De fato, apesar deste ato falho e de todos os indícios, pode mesmo ser que João Batista Xavier não tenha nenhum desejo homossexual reprimido, afinal de contas, quem sou eu para dizer qualquer coisa a respeito da sexualidade de alguém baseado em como ela se revela em suas linhas em textos da internet, não é?

    E por mais que você queira muito e seja até apaixonado na defesa cega de uma certeza que cega seus olhos, eu não sou gay, quer você ache que “sabe”, ou não. Por isso, nem adianta querer me escalar para sua lista de “inimigos”, pois nunca vou dispensar a ti mais atenção do que é possível em debates virtuais estritamente heterossexuais.

    Mas não nego que o personagem “Big John” seja extremamente intrigante. A Lenda começa o duelo querendo falar sobre “insanidade”, com uma tese de que os “loucos” seriam aqueles que deveriam ser retirados do convívio com os demais. Obviamente eu não concordo com essa definição de “loucura”, mas para não ficarmos presos em questões semânticas, resolvi dar corda para seu raciocínio e também para a forma como ele fez sua livre associação de ideias ao construir seu texto.

    E eis que Big John logo começa a falar de homossexualidade e se irrita quando eu falo para ele, vagamente, sobre como acho que a homossexualidade reprimida poderia condicionar o comportamento humano, numa nítida demonstração de vestimenta de carapuça. Depois, tenta fazer este o tema do debate, fingindo dizer que eu “denegri” o tema e apelando para a misericórdia da maioria, dizendo que perderia o duelo de qualquer jeito, não importa o que escrevesse.

    É impressionante como sua “estratégia” fica bem clara para qualquer um que leia o duelo. No fim das contas, independente do resultado, teria provado que, ou é um vencedor, ou eu sou um louco manipulador de enquetes. Ou seja, de qualquer forma você vence. Genial! ;-)

    Infelizmente, você falou pouco sobre o assunto, preferindo falar sobre o segundo tema. Você poderia ter falado em como acha que ocorre o julgamento da “Loucura” sob os olhos de Deus, de acordo com a doutrina que você acredita. Eu te dei várias chances de fazer essas relações, mas você preferiu focar em outra parte do duelo que mais te interessou.

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  20. O João Cirilo me corrija se eu estiver errado, mas segundo algumas interpretações, os “Loucos”, os “parvos”, os “ingênuos” e os “inocentes” vão direto para o reino dos céus, pois sobre esses recai a misericórdia do senhor. Se homossexuais fossem “doentes mentais”, como querem dizer alguns Russos, então por esta interpretação Cristã, estariam imediatamente perdoados.

    Mas a bíblia é clara em outros textos quando condena a homossexualidade. Sendo assim, homossexualidade não seria desvio psicológico e sim desvio moral. Entretanto, a biologia mostra que pode ocorrer um processo de femininalização do cérebro de alguns indivíduos, que podem passar a exibir desejo homossexual, ao contrário de outros, que nunca sentiriam isso.

    Esses, ao acreditar que o que sentem não possui explicação biológica, atribuem a si mesmos imensa culpa por esse desvio de caráter e isso pode levar ao desenvolvimento de uma série de patologias comportamentais, cujos sintomas podem ser obsevados na reação de membros exageradamente encrenqueiros em suas relações com outras pessoas do seu convívio diário.

    Mas veja que, em nenhum momento, eu fiz qualquer discurso em “defesa” dos homossexuais. Na verdade, quem não conseguiu deixar de ser “contra”, sem motivo algum e mesmo sem ser o tema do duelo, foi você, Big John. Terminaremos o debate sem saber por que.

    O que eu havia dito era que, segundo a sua própria definição de insanidade, quando algum indivíduo não consegue fazer com que seus traumas comportamentais afetem a vida dos demais, deveria ser convidado a se retirar do grupo.

    Mas esta não é a minha definição de loucura, esta é a minha definição de chatice.

    Não são os loucos quem merecem medidas restritivas e sim os chatos.

    É muito difícil para o tolo distinguir a genialidade da loucura, quando não consegue compreender nenhuma das duas.

    Depois de todos esses anos de debates virtuais, Big John, você deveria ter aprendido que dizer que “bateu em mim”, “me espremeu”, “socou-me”, “empurrou-me” ou “arrasou-me” não vai começar a ser verdade na cabeça dos outros só por que você quer e repetiu isso sem parar em seu texto, enquanto ouvia essas vozes se repetindo dentro de sua cabeça.

    Quanto aos seus “eleitores”, Big John, fique tranquilo. Já que é tão importante assim vencer para você, vou te ajudar a ganhar o maior número de votos possível neste debate.

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  21. Campanha VENCE BIG JOHN!

    Convido a todos os meus colegas que tenham lido o duelo a votarem no Big John, para mostrar para ele como nosso sistema de eleição é justo e escolhe sempre os melhores, ou seja, ELE!

    Tenho certeza que estes pontos no ranking serão muito mais importantes para ti no ranking do que para mim, por isso, peço a todos aqueles que leram este debate, para que ajudem a fazer um debatedor feliz e votem no Big John!

    E agora, para poder tentar competir com toda essa perfeição retórica do meu oponente, apenas plagiando as palavras de alguém muito mais louco do que eu.
    Enquanto você se esforça pra ser um sujeito “normal” e fazer tudo igual, eu do meu lado, vou aprendendo a ser louco, um maluco total na loucura real. Controlando a minha maluquez, misturada com minha lucidez...
    E esse caminho, que eu mesmo escolhi, é tão fácil seguir, por não ter onde ir...

    Se sua intenção com este debate era mostrar que eu era “louco” neste debate, Big John, considere-se vencedor, senhor “normal”.

    Torço do fundo do meu coração para que você vença nas enquetes.

    Assim como Jesus Cristo quer, do fundo do seu coração, ver no paraíso todos aqueles que ingenuamente o tem como inimigo.

    Viver é aprender. E você só vai poder fazer isso até o dia que morrer.

    Aproveita quem quiser.

    Até mais!

    L.L.

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  22. É impressionante como Xavier BJ não consegue ser objetivo quando escreve. Ele é o desafiante, deveria começar o debate com uma tese a ser posta à prova e, no entanto, terminei a leitura das suas CIs sem saber, afinal de contas, o que ele queria defender, problema que, acredito, o Leonardo Levi também tenha tido.

    O debate enveredou para histórias antigas. Coloquei uns olhos do tamanho de um pires no monitor quando vi Xavier sugerir que apagou seu perfil e levou consigo todas as suas postagens em debates porque teve seu computador invadido por hackers. Ok, mas 8 vezes?! O que pode haver de tão importante no computador de um Big John que interesse a um hacker? Videoaulas de português para o Ensino Fundamental? Fotos de Big John usando macaquinho Yoga? Foi a parte mais engraçada do debate!

    Nenhum dos dois abordou o aspecto clínico da questão. Sanidade e loucura ficaram, em suas acepções subjetivas, como aquilo que diferencia um comportamento comum de um excêntrico, ou auto-danoso. Quem chegou mais perto de uma tese objetiva, embora um pouco esquisita, foi o Leonardo com sua teoria sobre a trolagem. Se a entendermos como uma indireta ao Big John, o debate volta a ficar engraçado.

    Big John escorrega, como já se tornou habitual, em seus próprios preconceitos. O que escreveu sobre o homossexualismo foi desprezível e umbilicista, para dizer o mínimo. E depois disso, começa a enveredar para o terreno das picuinhas! Ainda estou para ver um debate em que ele mantenha seu foco no assunto ou nas informações pertinentes à discussão. Leonardo apenas tocou no assunto da homossexualidade e o fez dentro do contexto de um argumento pertinente para o tema. Por que Big John desembestou a parolar sobre o que ele chama de “boiolagem” e não sobre a notícia que motivou a discussão? Sei lá!

    A real natureza de BJ não demora a aparecer. É impressionante como o cara não aprende! Ele diz que tem algo de “excepcional para, principalmente em meio das moças desse Brasil, ser conhecido como Lendário”. Era só o que faltava para transformar um debate numa conversa de boteco! Depois começa a afirmar que seu oponente é homossexual porque não compartilha de seus preconceitos (de BJ). Se Big John estivesse bêbado, eu relevaria tudo isso. Mas o sujeito diz que não bebe, então não tem desculpa: é cretinice mesmo.

    Mas o melhor de tudo é quando Leonardo consegue fazer uma eventual vitória se tornar para BJ muito mais amarga do que uma derrota. O que eu acho disso? Que quem votou no Leonardo acha que ele foi muito melhor neste debate, e quem votou no BJ aderiu à campanha, o que é justamente o meu caso!

    Saudações do “sofista, agressivo, mercenário, indigno, torpe, desprezível e impudico”
    Alex Cruz

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