terça-feira, 20 de março de 2012

Big John X Leonardo - Relacionamentos



 Introdução ao tema Relacionamentos

Escolhi estrategicamente o tema para discutir com o Leonardo, estratégico também é o momento, além do fato ser inovador por tratar-se de um debate sem enquetes, e mais, ser abordado pelos dois mais longevos debatedores em atividade.

Prudente será que toda atenção e dedicação analítica seja depositada sobre cada parágrafo, se pretende ao final, não apontar um nome vencedor, mas agregar conhecimento e experiência a partir da abordagem de um tema de tamanha importância e atualidade.

É ponto pacífico que somos enquanto animais gregários, sociáveis, logo, nos é imprescindível à convivência com outros pares cotidianamente, e a isso tudo damos o nome de relacionamento, portanto, relacionar-se é comunicar-se com seus semelhantes.

Vamos nos prender a uma questão específica, o relacionamento entre pessoas de um grupo, pois esse é o nosso caso. Cabe já de início uma pergunta reflexiva:

_ Como está o seu relacionamento nesse grupo?
_ Qual o degrau social onde se insere e se encontra?

Há uma tendência humana conhecida como "efeito manada", a qual já tive oportunidade de abordar com o Leonardo anteriormente, E, na questão dos relacionamentos, vemos um agravamento dessa imposição social, cruel e avassaladora.

O conhecido e atual Bullying é um exemplo disso, grupos atacam alguém ao qual JULGAM diferente, demonstrando o critério de intolerância animal que ainda reveste a maioria dos indivíduos.

É comum a intolerância, e a manipulação nos relacionamentos excede a razão, tornando homens de notável saber em animálias que não titubeiam em levar o próximo ao Gólgota da execração por um incentivo mínimo vindo de determinada direção.

Concluo, pois, que tratando-se de relacionamentos entre pessoas de um grupo, temos dois exemplos claros sobre os quais divagaremos, aquele que impõe comportamento e aquele que acata submissa e cegamente por uma quase "adestração".

Tive um aluno contado por todos entre os mais endiabrados da classe, era insuportável, provocativo, deselegante senão ofensivo em qualquer fala ou manifestação. Tramavam expulsa-lo por não suportarem a disparidade de seu comportamento FRENTE aos demais.

Encontrando uma ocasião propícia sentei-me ao seu lado num ambiente externo, passando a fazer um monólogo já que pouco ou quase nenhuma resposta obtinha, MAS, percebi após isso, ter ganho algum conceito junto a ele, passei a gozar de sua confiança, vindo a descobrir-lhe as mazelas familiares nas quais estava mergulhado, filho de pais alcoólatras e irmãos com condutas criminosas.

Estava estabelecida uma ponte de compreensão para que fosse (e foi) corrigida, uma situação de convivência com uma pessoa de caráter difícil. Pergunto ao meu adversário Leonardo: _ Você já construiu sua ponte para o entendimento do caráter daqueles aos quais considera pessoas difíceis?

Fácil é julgar desconhecendo o próximo, e esse é um erro a que a maioria cai tradicionalmente. Mas quem costuma cometer esse erro de enveredar pelo caminho da "maioria" descontrolada, colocada em tropel por um incentivo energético nas nádegas, como gado no corredor do frigorífico?

Onde estaria a capacidade humana de compreensão?
Por que ajuizar conceitos baseados em fatos desconhecidos e fontes parciais e duvidosas?

Teoricamente, todos que frequentam a um grupo, teriam, por dever de criação, que praticar um tratamento equânime com todos parceiros, sei, e é bem certo, que existe as questões das afinidades, regionalismos, parentescos e etc...mas não compreendo uma unanimidade cega seja para venerar ou execrar qualquer nome sem uma razão pessoal e exclusiva senão por burrice e animalidade.

Há mais alguma coisa além disso e ainda não chegamos nela.

Marketing

Talvez seja a explicação para que os relacionamentos se transformem em arenas competitivas, rinhas onde a prevaleça qualquer iniciativa que justifique diminuir UM para projetar OUTRO, transformando os relacionamentos entre as pessoas em caso de especialidade jurídica.

Perguntaria ao meu adversário, COMO vê a questão do relacionamento entre pessoas de um grupo?

Como conviver com modalidades diferenciadas, sejam das ordens que forem no sentido de uma harmonia desejável?

Como extrair produtividade explorando apenas aquilo que cada membro tem de melhor.

Apenas três questões, mas sobre suas respostas toda a continuidade que pretendemos expor para justificarmos o flagrante que a verdade haverá de evidenciar.

Big John




Saudações, meu amigo, seu João Xavier.

Ainda que eu não possa saber se você pode ou não nutrir por mim qualquer sentimento que se assemelhe a amizade, assim o chamo pelo fato de saber que, assim como boa parte do pessoal do nosso grupo, dedica parte importante do seu tempo lendo e respondendo textos de pessoas do grupo.

Além disso, vários membros do nosso grupo já te conhecem de outras comunidades do Orkut como a Retórica e Argumentação e também a sua comunidade, a Reino dos debates, onde eu e também o Felipe já fomos moderadores.

Eu nunca deixei a moderação de um grupo nas mãos de alguém que não considerasse, de alguma forma, amigo. E que também não tivesse NENHUM conflito pessoal com nenhum outro membro, claro.

Eu também me lembro que as primeiras experiências de duelos retóricos que eu vi no Orkut ocorreram justamente em sua comunidade, sendo que o duelo inicial foi aquele entre eu e o Hanger, sobre “Problemas do trânsito”, que o Hanger venceu nas enquetes.

Ele deve ter tido um voto a mais do que eu. Aquilo me mostrou que teve mais gente que resolveu votar no Hanger do que em mim, mas não que ele estava certo e eu errado, mesmo por que, se me lembro bem, eu me aprofundei muito mais no assunto do que ele.

Mas o mais interessante nisto tudo foi que foi provado que: É possível realizar duelos retóricos em páginas de relacionamento e selecionar vencedores por um método democrático. Além disso, este método parecia incentivar ambos os lados a criarem as melhores argumentações, tentando prever como as pessoas reagiriam a isto nas votações, o que cria um jogo que pode ser bastante dinâmico.

Quando o Alonso apareceu e chamou boa parte do pessoal da sua comunidade a também fazer parte da comunidade dele, você teve uma atitude bastante maniqueísta, expulsando a todos que, por qualquer motivo, parecessem “apoiar” o Alonso. Nesta leva, foram expulsos vários membros que hoje fazem parte da duelos retóricos.

Nesta mesma época, o Alonso, o Mazza, o Roger e até eu em alguns momentos, nos reunimos para fazer uma série de comentários jocosos a seu respeito. Da minha parte, toda minha crítica era direcionada principalmente a esta visão segregatória de dizer “ou está do meu lado ou está contra mim”. Por ceticismo, qualquer um que é colocado contra a parede desta forma, decide optar pelo lado que não o está pressionando, pelo simples fato de que se existe pressão, deve ser por algum motivo.

Durante a história do grupo não foram poucos os casos de membros que fizeram ameaças, principalmente condicionando sua própria presença no grupo à expulsão de outros membros. Em alguns casos, essas pressões vinham de membros que nem pareciam ter histórico de conflitos, mostrando que algumas pessoas são tão desocupadas que montam exércitos de fakes para parecer que tem mais gente defendendo os mesmos interesses que ele defende.

Quando é provado que o personagem não passa de um instrumento de manipulação, ele deve ser desligado do grupo (isso já aconteceu no passado). Mas ninguém deveria querer proibir as pessoas reais de entrarem ou saírem dos lugares, a não ser por um motivo muito importante. Estes mecanismos de segregação ideológica ou mesmo por causa de picuinhas pessoais em muito se assemelham com as leis racistas que impediam negros a entrarem em estabelecimentos de brancos no passado.

Por isso, em minha opinião, deve sempre haver um motivo MUITO BOM para se impedir alguém de dizer alguma coisa em um grupo cujo objetivo principal é o debate. Como sanear as contradições se são justamente elas quem alimentam todas as discussões? Sem conflito não há jogo e sem jogo não há diversão.

Por isso, a última coisa que eu me importo são as enquetes. Já fiz textos bem mais sofisticados que de oponentes que me venceram em enquetes, então sei que toda análise popular é intrinsecamente munida de falhas e muito me espanta quando alguém se preocupa demais com o resultado deste sistema, o que transparece um idealismo ingênuo que postula a ideia de que possa existir algum sistema que fosse infalível. E pior ainda é quando as reclamações deixam claro que o importante não é a justiça, mas sim confetes. Alguém que participa de duelos retóricos publicados como este que estamos participando deveria estar preparado para ler alguma resposta que não esperava, justamente pelo fato de que cada pessoa tem uma interpretação pessoal quando lê alguma coisa e nenhuma dessas interpretações é um retrato absoluto daquilo que o autor do texto realmente quis dizer.

Quando vejo alguém se preocupar demais com os resultados das enquetes, a primeira coisa que eu penso é que talvez a intenção desta pessoa, ao iniciar o debate, fosse receber confetes! Parece que ela gostaria que dissessem o quão sensata ela é quão bonito é seu texto, mas o que ocorre na maioria das vezes é o contrário. É uma série de críticas (algumas justas, outras não) e CABE A CADA UM saber a melhor forma de recebê-las.

Como diria um velho amigo francês, “O importante não é aquilo que fazem de nós, mas o que nós mesmos fazemos do que os outros fizeram de nós”.

Ninguém é exatamente aquilo que pensa que é. E tampouco é o que os outros pensam que seja. Mais que isto, somos o misto de toda esta interação e os tentáculos de nossa existência se alastram para os conhecidos dos nossos conhecidos sempre que somos lembrados, de alguma forma, e esta lembrança se reflete em alguma atitude desta pessoa.

O efeito manada é inevitável, meu amigo, mas nem sempre ele é ruim. Muito pelo contrário. Por agir em conjunto que muitos grupos conseguem seus objetivos. Como diz a música do Zé Ramalho “sonho que se sonha só é só sonho que se sonha só, sonho que se sonha junto é realidade”. Se você consegue que pelo menos uma pessoa entenda seu ponto de vista, você está fazendo aquela pessoa ver o mundo por seus olhos, ainda que por alguns instantes e de forma bem distorcida.

Mas isso não deixa de ser parte da influência que cada um pode causar no mundo que o cerca. Nós deixamos de ser influência para o mundo principalmente por causa de duas grandes limitações humanas: Medo e Preguiça. Temos medo do que as outras pessoas vão pensar a nosso respeito e temos medo de admitir nossas fraquezas e nossas limitações. Temos medo de admitir uma coisa que é extremamente óbvia: Somos humanos e falíveis.

E temos preguiça. Temos preguiça de fazer diferente, principalmente por medo de sofrer tentando. Temos preguiça de nos colocar no lugar do outro principalmente por que não queremos nos tornar aquilo que repudiamos, sendo que o mais importante era justamente saber POR QUE repudiamos.

Somente assim podemos pensar em avaliar qualquer ideia de “justiça” sobre nossos próprios atos.

Seria hipocrisia achar que existe um ser humano puro e sem nenhum resquício de sadismo em sua personalidade. Quando grupos se reúnem para fazer chacota de alguém que fomenta este festival, sempre respondendo na mesma moeda, estão fazendo o que nossos ancestrais sempre fizeram e que é sempre muito comum em crianças.

Para quem está desenvolvendo sua capacidade de se relacionar com outros do grupo (que muitas vezes podem ser muito mais sádicos e cruéis que você), é importantíssimo saber lidar com a vicissitudes destes comportamentos humanos. A única alternativa seria viver isolados em bolhas. A possibilidade de conflito SEMPRE existirá, a partir do momento que sistemas instáveis como os responsáveis pelo comportamento humano estiverem se relacionando.

Neste ponto, existe um limite tênue entre como nossas ações são toleradas pelos outros e como nós toleramos as ações dos outros. Seria natural que alguém que é intolerante esperasse intolerância nas atitudes dos outros, mas muitas vezes o que vemos é justamente o contrário: Alguém que clama nos outros atitudes que ele mesmo, não faria.

Nem toda pessoa que tem comportamento provocativo está necessariamente “desviado” das normas sociais que deveria viver, uma vez que o próprio estado democrático permite que cada um possa questionar qualquer norma atualmente vigente em qualquer que seja o sistema de ideias.

A maioria das ideias sobre as quais se apoiam nossas leis atuais foram um dia consideradas subversivas. Pessoas com a capacidade de ver novas soluções para problemas velhos são aquelas que podem mudar o mundo de uma forma criativa.

E a criatividade só existe quando há liberdade. Ninguém consegue associar ideias de maneiras inusitadas quando rígidas ferramentas restringem as ações das pessoas.

Com isso, espero pela sua réplica.

Leonardo Levi.

‎"Por que os homens censuram a injustiça com medo de serem vítimas dela, não de cometê-la." (Trasímaco)






‎"...Eu também me lembro que as primeiras experiências de duelos retóricos que eu vi no Orkut ocorreram justamente em sua comunidade..."

Afora essa informação que desconhecia, e que, portanto, transforma-me no mais jurássico dos debatedores vivos, assisti a um festival "Nom sequitur". Você fugiu a responder as questões básicas tratando de relacionamentos NO grupo, antes prendeu-se a centralizar-me no exemplo de suas refutações.

Ora, não é Big John que está no divã, falamos sobre ideais de relacionamentos não nas motivações, que me levaram a tempo determinado, a expulsar alguém da mesma forma que você, mas sem o crivo de minha crítica, também já apagou postagens, ameaçou, juntou-se aqueles que dantes condenava, entre outros.

Você é humano e como humano, defende o seu grupo, mesmo sem, "aparentemente", julgar-se tal e qual. Recentemente, não só você mas os seus principais colaboradores, na sua maioria ex membros da minha comunidade, levaram uma popular rasteira, compreenda-se, um ato que não esperavam, não contavam, foi uma completa facada nas costas, literalmente falando.

O que me causa estranheza é que Big John nunca fez nada disso. Mas, a sua atitude atual é mais defensiva ao que lhe violentou do que aquele que lhe deu abrigo e amparou nos seus primeiros passos. Ai está algo de improvável explicação, desamparado de lógica e, acima de tudo, surpreendente. Se espirita fosse diria que está "macumbado"

Percebe a incongruência? Agora torna a defender a manada? Mesmo essa manada constituída de escorpiões venenosos ensandecidos contra a inocência? Vai valer-se de Zé Ramalho para explicar tal fenômeno ou a Freud quando comenta sobre a fragilidade do caráter humano?

Tenho uma outra alternativa e vou colocar, ela se baseia sobre a verdade, sobre o descompromisso, ausência do "politiquismo", você se lembra quantas vezes me referi ao Mineiro Hanguer, quando mencionava seu estilo "Aeciano" de ser?

O que é esse estilo senão essa capacidade presente a que você me exorta? Camaleônico? Acaso teria Leonardo Levi aderido ao estilo Hanguer de adaptações "aecianas"?

O meu compromisso é com a verdade, os meus textos assim o declaram e são convergentes com tal postura. Defendo o que acredito, falo daquilo que me apaixona, não posso submeter-me e acredite, não suporto ameaça.

Recentemente, inclusive colei aqui, Alonso me pedia que lhe transferisse a RD e então ele eliminaria TODO o material difamatório que possui sobre mim, feito por ele ou por outros colaboradores cujos pés acham-se amarrados numa intrincada relação.

Acredita nisso? Percebe o tamanho da insanidade? Trata-se de um louco e aqueles que o apoiam (todos) são uma manada de desequilibrados em disparada contra o precipício.

Vencer, enquetes, confetes e etc... é uma raciocínio simplista demais, aquém de sua capacidade analítica. A questão do relacionamento requer uma visão macro e sobre ela haveremos de nos debruçar adiante.

Você mencionou "influências" que alguns causam nos outros, pois bem, um dos maiores fomentadores de influências, cujo discurso inflamado levava milhões a "pegar" em armas, foi Hitler.

Logo, pelo seu raciocínio ele estava certo?

Confessa Leonardo Levi sua incompetência em discordar de alguém com uma falsa liderança, já que ela está embasada na mentira e na orquestração de enredos falidos?

Ai residiria então uma diferença, uma diferença que poderia explicar o Porquê sem agir desonestamente, me ver na condição atual em contraste com outros, que, jamais primaram pelo orgulho de andar de cabeça erguida.

Aparentemente a coisa do relacionamento não é complicada de ser compreendida, os semelhantes se atraem, assim, a meu ver, aqueles que se comprazem na mentira,,,

Uma das razões pelas quais sou criticado, é a minha posição quanto a estilo, não sou sofista, não gosto de defender alguma coisa que repudie. Certa vez, não sei se lembra, tentamos num certo lugar fazer esse exercício, cabendo a mim defender o movimento gay.

Foi um dos momentos mais marcantes em termos de fracasso argumentativo. Eu não acreditava numa única palavra que eu mesmo escrevia, rsrsrs. Mas a recíproca é verdadeira, e de meu lado não poupei a ninguém quando havia de colocar motivações nas quais acreditava como elementos construtivos de um raciocínio lógico.

É o que estamos fazendo agora, questionando a você, quanto a alternativas de convivência em meio a tão diversas características. O fato é que precisamos de adaptação, e estando entre o charco haveremos de aprender a respirar o lodo.

Talvez a percepção dessas diferenças sejam motivadores para o ódio, para a chamada "litigância de má fé" tão patenteada ao longo dos anos, ser diferente mesmo pelo lado correto, justo e verdadeiro, vem expor fraquezas e vazios que alguns carregam com pesar.

Não encontramos ainda alternativas e propostas de COMO devemos nos comportar num grupo, SEM esquecermos aquilo que somos, respeitamos, cultuamos, adoramos, SEM vilipendiar o direito alheio, impondo nossos princípios SEM recebermos a ojeriza por não falarmos uma língua praticada pela maioria da "manada".

Ai está algo interessante parta você abordar. Quem sabe nos revele com a própria experiência COMO consegue ser popular, sabendo-se acercado por todos os lados, e esse acercado é mesmo no sentido mais perigoso da palavra.

Como sorrir quando a vontade seria morder, como ser honesto consigo mesmo numa geração desprovida de humanidade.

Sei que é vital o "BOM" relacionamento em todos os setores da vida, mas o PREÇO a pagar nem sempre compensa os custos a que teremos que enfrentar. Resta-nos a cada um, as contas daquilo que para nós seja imperativo e justificado.

Gostaria que dissertasse sobre esse binômio, imperatividade da convivência em confronto com os rigores de oposições culturais das mais diversas.





 

Como eu fiquei minha introdução toda tentando explicar, para mim, a maior parte dos problemas de relacionamentos acontece EXATAMENTE quando as pessoas se julgam no direito de julgar umas às outras, sendo que não conseguem conhecer nem mesmo a si mesmas.

E pior. Quando alguém julga outra pessoa, não é a outra pessoa que está sendo analisada, mas apenas reflexos de si mesma. Ninguém pode saber exatamente o que pensa a outra pessoa e quando tenta fazer isso, está apenas embutindo reflexos de seus próprios pensamentos àquilo que ela acha representar os pensamentos da outra.

Por isto eu afirmo que esta presunção destes “juízes” é extremamente irracional, pois qualquer um com um mínimo de bom senso percebe que só se importa demais com o que as outras pessoas são, quem não está seguro de si mesmo.

Eu não quis dizer que você é um debatedor jurássico, mesmo por que você não participou dos primeiros duelos. Pelo que sei, seu PRIMEIRO duelo com enquetes foi contra o Patrick, há bem pouco tempo atrás. Mas antes disso o grupo já tinha uma história significativa e MUITA GENTE já tinha participado.

E pelo visto, você continua com a mesma mania de julgar o discurso dos outros, sob suas próprias limitações e continua sem medo nenhum de parecer ridículo se fizer análises erradas, mesmo quando é fácil para outras pessoas perceberem isso.

Tudo o que eu disse em TODA a minha introdução refere-se à forma como EU vejo os relacionamentos NO GRUPO e tudo o que eu falei tem a ver com o que eu acredito ser a principal fonte de conflitos que pode existir NESTE grupo.

Isto está cristalinamente claro para TODOS e dizer o contrário faz qualquer um, com um mínimo de memória e bom senso se contorcer enquanto lê este tipo de bobagem. Por isso eu acho legal que existam enquetes. Num caso destes, se eu cometesse uma presepada destas, gostaria de poder aprender, para nunca mais fazer isso.

E quando escrevi toda a minha introdução, estava falando mais de mim do que qualquer outra pessoa, pois tudo o que eu disse são reflexos de mim mesmo, da minha forma de ver o mundo e entender as situações. Tudo foi dito de forma geral e poderia valer para qualquer pessoa. Não tenho culpa se você se sentiu em um divã quando vestiu a carapuça para todas as afirmações e resolveu achar que você era o centro de todas as refutações.

Mais uma vez, tenho certeza, isso diz muito mais a respeito de você do que de mim. Assim como o fato de você dizer que houve “Non sequitur” só quer dizer que eu não disse o que você queria ouvir, por motivos pessoais SEUS.

Também não tenho culpa se você se esqueceu de pelo menos TENTAR entender a forma como eu estou interpretando a situação. A única contradição que resta, ao meu ver, é a lógica que daria sentido à intenção de alguém que quer fazer um duelo sem enquetes para promover “reflexão” de todos os membros e não só de nós dois (caso contrário poderíamos muito bem resolver esta questão de maneira privada) mas que afirma que nada do que foi dito é digno de atenção por que é só “politicagem”, “sofismo”, “falácia” ou qualquer outro termos que você prefira usar para dizer que eu não disse aquilo que você queria ouvir.

Qual é a sua intenção? Mostrar para todos que eu sou um velho safado mentiroso, politiqueiro e embrulhão? Isso te faria feliz? Provaria seu argumento? Se fosse verdade, talvez tocasse o coração deste velho corrupto para refletir sobre como deveria REALMENTE fazer as coisas, guiado pela sabedoria de um mestre, que entende muito mais de relacionamentos do que este pobre ignorante, cercado por manadas de víboras? É este o SEU ideal de atividade produtiva?

Não estou fazendo acusações. Faço as perguntas por que, sinceramente, não sei as respostas.

Mas é este o teor que eu abstraio dos seus textos quando os leio. Como sei que não posso ter certeza das minhas impressões, o máximo que posso fazer é refletir sobre suas intenções e tentar entender sua posição.

Eu também sei que se você entrou neste debate, deveria estar preparado para ouvir o que não queria e MAIS, em minha opinião, deveria QUERER ser surpreendido, afinal de contas, que graça tem debater com alguém que vai dizer sempre as mesmas coisas?

É quase tão ruim quanto debater com alguém que parece não ter dado a mínima atenção para tudo o que você escreveu. Oras, se o objetivo é a reflexão, nada mais justo que cada lado tente entender o máximo do que foi dito.

Quando o debate vira uma disputinha infantil sobre quem se contradiz mais ou quem fomenta mais lero-lero para sustentar suas próprias certezas imutáveis, toda conversa perde o sentido. Quando existem enquetes, pelo menos, o próprio jogo mostra para o indivíduo que o discurso dele não funciona, quando ele PERDE nas enquetes.

Este é um passo FUNDAMENTAL no aprendizado de qualquer um: PERDER. Quando alguém se julga acima de qualquer julgamento e superior aos outros para se envolver em competições (com regras que nivelem membros “históricos” e “novatos” em nível de igualdade), obviamente, deixa de aprender.

Mas tem gente que não gosta de aprender enquanto tem outros que tem certeza que devem ensinar às outras pessoas a serem exatamente iguais a elas mesmas.

Este jogo não foi feito para nenhum dos dois grupos de pessoas. Este é um jogo para quem está disposto a aprender. E este é um grupo de livre acesso (entra e sai quem quer), portanto, ninguém é obrigado a fazer parte desta manada. Entretanto, uma vez dentro do grupo, a única coisa que não podemos permitir é que o indivíduo prejudique o rebanho inteiro. Então quando um bezerro insano sai coiceando, pulando e chifrando todos os outros, se ninguém intervir, o rebanho inteiro acaba se prejudicando.

No nosso caso, não há razão para isso, pois este é um debate sem enquetes.

E como não é um jogo, começo a repensar meios para que, pelo menos um dos lados, tenha este debate como proveitoso e possa, talvez, se divertir um pouco.

Uma coisa que talvez resolvesse seria se eu poderia concordasse com tudo o que você diz. Você ficaria contente por que não haveria “Non sequitur” da minha parte e eu também, pois seria uma chance para exercitar meu sarcasmo.

Entretanto, vou tentar, pela última vez, ser honesto.

Quem sabe você realmente se importe em saber minhas VERDADEIRAS opiniões e talvez até tente compreendê-las fazendo com que valha a pena escrevê-las até o fim do duelo.

Do contrário, se continuar tentando mostrar que só você pode estar certo, baseado em suas próprias limitações intelectuais, tenha certeza que nesta conversa, não haverá troca, assim como muito menos gente vai realmente pensar a respeito do assunto e refletir.

Quando você diz o que você pensa sobre mim, não pense que vai mudar alguma coisa sobre mim. Isso vai depender do que você disse, e também de como eu vou interpretar. Mas independente disso, qualquer coisa que você diga sobre qualquer outra pessoa, com certeza vai mudar o MEU conceito sobre VOCÊ.

É o que acontece em todos os relacionamentos humanos.

Então, quando alguém aparece dizendo que sabe das coisas e que este ou aquele são assim ou assado, nada mais natural que as pessoas ridicularizem este tipo de comportamento.

A questão é bem óbvia, oras. Como é que alguém pode saber alguma coisa sobre a outra pessoa, baseado apenas em linhas escritas em páginas de relacionamento? Um lugar onde as pessoas podem mentir? Fingir ser quem não são? Criar contas para sustentar seus próprios distúrbios de personalidade?

Entretanto, algumas contradições são bem óbvias.

Vou tentar ser o mais claro possível, para que não diga que fugi do assunto, ou cometi falácias.

Todos nós sofremos influência social e ela pode ser boa ou ruim. Você mesmo sabe disso e vale tanto para o exemplo do Hitler que você descreveu, como serviria para o de Jesus Cristo, por exemplo. Em vida, Jesus Cristo influenciou muito menos gente que Hitler. Entretanto, as implicações de cada uma destas influências foram cabais para a história.

Hitler usava da autoridade que lhe foi dada para persuadir as pessoas a apoiarem suas causas. Jesus estava convencido de sua verdade e os poucos que convenceu, influenciaram uma rede gigantesca de pessoas. Se ambos se importassem com enquetes, Jesus teria ficado decepcionado com seus resultados, se os comparasse com os de Hitler.

Não é uma responsabilidade simples julgar o que as pessoas podem ou não dizer. Por isso, não posso deixar de ter uma postura crítica com relação à líderes (donos de grupos de debates virtuais) que saem expulsando as pessoas SIMPLESMENTE por que elas não concordam com elas, usando de sua AUTORIDADE para IMPOR sua influência, exatamente como Hitler. Alguém que, como Jesus Cristo, tente defender seus ideais, é facilmente crucificado por um tirano destes, que vai terminar o dia achando que tinha razão, sem nunca aprender nada novo.

Mas de fato, existe uma ENORME incongruência nisso tudo. Pelo que sei, você veio para esta manada à convite do Alonso. Agora você está fazendo uma série de acusações ao mesmo e sugerindo que o jogo estaria melhor sem ele.

Não é o mesmo que ir à uma festa convidado por um amigo e chegando lá, tentar convencer os donos da festa a expulsarem quem te convidou?

Será que você não percebe que a incongruência é SUA e não MINHA? Assim como tudo o que você disse em sua réplica, refere-se à VOCÊ e não a MIM?

E que TODA a sua discussão com o Alonso não passa de um festival de reflexos, onde a cada troca de farpas cada lado está sempre dizendo muito mais a respeito de si mesmo do que a respeito do outro?

E que incongruência MUITO MAIOR seria tomar partido nesta rixa? Ainda mais considerando que as “ofensas jurídicas” a que você se refere foram direcionadas a um personagem com nome fictício e nunca a uma pessoa física, seguramente identificada?

Se você é advogado, sabe muito bem disso, e toda esta lenga-lenga não passa de sofismo, teatro e politicagem barata.

Mas este sou eu, e não você. Como eu disse, só podemos ver reflexos de nós mesmos. O que eu quero dizer é que se EU saísse por aí dizendo que vou processar alguém por que ofendeu a imagem do meu personagem da internet, mesmo sabendo que isto é ridículo, só poderia fazê-lo se fosse mentiroso e aspirasse enganar algum imbecil.

É óbvio que os SEUS motivos são outros. E sobre estes, não posso inferir, ou então estaria fazendo exatamente o que você fez em sua réplica.

Mas sobre o tema do debate, “relacionamentos”, eu digo que todo grupo de debates com objetivos similares aos nossos estará sempre sujeito à conflitos de relacionamentos entre os membros.

Existem várias formas de se tentar resolver este problema. Uma delas é expulsar todo mundo que cause conflitos. Alguns fazem isso com todos os que discordam do dono. Este tipo de atitude não me parece muito inteligente e minha experiência diz que quem faz este tipo de coisa acaba sempre ficando sozinho em seu “grupo” e ninguém mais aparece por lá.

Várias pessoas já tiveram atitudes que prejudicaram o grupo, principalmente quando não aceitavam a opinião da maioria. Mas o mundo dá voltas. Gente que já foi até expulsa no passado, ultimamente só tem contribuído para a evolução do grupo.

Por isso eu sei que, independente dos conflitos, o mais importante é que o grupo, como um todo, esteja bem. Se o membro se preocupa com o restante do grupo e deixa isso claro, sua influência tende sempre a crescer.

Se o indivíduo é um eterno insatisfeito que quer que tudo termine do seu próprio jeito, acaba se tornando um pária, que estará ali para testar a tolerância dos outros até o ponto em que a convivência não seja mais possível.

Você falou sobre loucura, quando projetava sua personalidade avaliando como o Alonso foi “insano” ao tentar te “subornar” pedindo sua amada comunidade em troca de retirar o “material difamatório” que ele já produziu a seu respeito.

Eu não sei muito sobre insanidade. O que sei é que me parece muito mais insano alguém acusar o outro de “difamar” seu personagem, quando aparece aqui no grupo fazendo insinuações de que eu estaria tendo relações homoafetivas com o Alonso.

Se o Alonso sentisse que seu personagem foi “ofendido” e fizesse um texto ou um vídeo pagando na mesma moeda, dizendo que você é que é o gay da história, quem iria repreendê-lo?

E mais! Se todos os que “seguem o Alonso” são loucos como ele e estão todos em disparada contra o precipício, em que posição isso coloca você, que veio pra cá a convite dele e, de longe, é a pessoa que mais usa o seu tempo direcionado a ele?

De fato, não sei como você vai fazer para parecer sensato sem admitir que existe uma tremenda de uma incongruência de sua parte quando diz coisas como esta. De fato, semelhantes se atraem, e talvez isto possa dizer por que odeie tanto o Alonso e também por que um não deixa o outro em paz. E também possa dizer por que ambos estão aqui. Alguma coisa une todos nós, para que todos permaneçamos aqui.

Afinal de contas, é muito fácil não aparecer aqui. É muito fácil NÃO FAZER PARTE do grupo.

Agora, quem está no grupo e chama a todos de manada de serpentes traiçoeiras, está obviamente colocando o rótulo em si mesmo, ou então não faria parte deste grupo.

É o mesmo que ser católico e criticar todos os cristãos.

É o que eu disse desde o começo: Você só consegue analisar a si mesmo. Não sabe o que as outras pessoas pensam nem como elas se relacionam.

Eu discordo de você quando diz que não encontramos alternativas sobre como nos comportar em grupo. Na verdade, eu poderia te citar um número enorme de alternativas. Na verdade, a maioria dos membros do grupo se relaciona muito bem entre si e são apenas uns poucos os geradores de conflito.

Por isto, eu tenho plena convicção que, se existe algum problema de relacionamentos no grupo, a culpa não é do grupo e sim dos próprios indivíduos que as fomentam.








‎75% de sua fala foi direcionada a defesa de seu atual aliado, aquele que lhe enganou, expulsando todos lugares-tenentes, apagando tópicos e causando uma atitude CONTRA você que jamais adversário algum tivesse feito.

Agora, essa sua fala "...quando aparece aqui no grupo fazendo insinuações de que eu estaria tendo relações homoafetivas com o Alonso." Me soa estranha, eu não disse isso e nem tenho lembrança que alguém o tenha dito, logo, seguindo seu raciocínio, esse É UM fato seu e particular que externa por acidente?

Seria em nome DELE que Perfaz a realidade permitindo aturar tanta traição? Em última análise, trata-se de um CASAL?

Se minha rixa com Alonso é coisa pessoal e louco seria quem nela se metesse (palavras suas) PORQUE em nome de Mitra, passou 75% de seu tempo FALANDO na defesa desse?

Vamos falar em enquetes, vejo que sente falta delas, gosta de sentir-se apalpado, ouvindo seu nome pronunciado TAMBÉM por criaturas cuja origem somente você conhece, cujo nome somente a você atende, embora, segundo a sua própria versão filosófica, isso diga muito mais sobre VOCÊ Leonardo,i que sobre qualquer outro membro do grupo.

Embora me acuses daquilo que a si não priva, não falo a menor questão de palpites, e como disse anteriormente, essa é uma das nossas diferenças, ando com as próprias pernas e não com os acenos arranjados em acordos espúrios nos submundos de salas enfumaçadas.

Tratamos que seria sem enquete, logo não entendo o porque reclama sobre algo que ACEITOU fazer, agindo com clássico arrependimento talvez em expor-se tão abertamente sem nenhum mimo, Sim, depois da possibilidade ofertada de homo-afetividade, me vejo na condição de referir-me nesse termo, mimo.

Não escrevo para MUDAR o Leonardo, não é essa minha intenção, mas MOSTRAR ao Leonardo QUEM ele é a luz de minha ótica. Se as linhas que escrevemos são insuficientes para promoverem QUALQUER modificação na vida de alguém, desculpe, acho que esse não é o Seu LUGAR,

Eu acredito na escrita, acredito nos livros que elegi na minha vida, acredito que as palavras TEM o poder transformador de ditar uma nova vida. Salvo se, pela origem do escritor, preconceituosamente, não lhe atribua nenhum valor.

Ai vemos um erro e ele não é de Big John, se Leonardo escrever algo com congruência, eu vou ler e serei o primeiro a dizer que seu trabalho ficou perfeito. Quando Felipe Munhos fez aquele tópico "guia de falacias" eu fui o primeiro a reconhece-lo, quando Alex Luthor escreveu o tópico "Duelos Retóricos" na comunidade de Retórica, fui um dos primeiros a reconhecer-lhe.

Não me diminui reconhecer um bom trabalho e, aparentemente, ao contrário de você, não desclassifico um trabalho segundo as mãos de sua origem.

Então você escreve para QUE? Ah! Sim, esqueci o seu blog, reflexos de mim mesmo, onde semelhante a um psicologo cibernético, procura fazer adequações de posturas virtuais qualificando-as segundo um quesito desconhecido como BOA ou MÁ, variando também de acordo com seu humor de momento.

Diga-nos por favor Leonardo, se não escreve para PROPOR mudanças para QUE o faria? Exercício de liberação interior? Não, não vou arrogar-me pelos mesmos caminhos divagatórios a que elegestes.

Sobre grupo volto no meu primeiro ponto, existe aqueles que ESTÃO comigo e os que ESTÃO contra mim. Alguns batalham e suportam melindres administrativos incalculáveis em NOME de uma parceria, a qual e da qual, julgam que utilizarão presente ou futuramente.

A esses eu chamo de estratégicos mas não me alio a eles.

Há os manipuladores, aqueles que podem ofertar algo, de moeda a ajuda, socorro diante de iminente perigo, esses não se negam a atende-lo, mas escravizando suas ações para toda posteridade.

Também não incluo a esses.

Existem aqueles que seguem solitários independente de ONDE predomine a força da maré, falam o que pensam ouvem como disse aquilo que não esperam, mas são LIVRES, neles me incluo.

Há também um séquito de dominados a busca do senhor mais conveniente, esses são a maioria aplaudindo aqui e acolá, indecisos como uma fêmea num ritual de acasalamento sobre qual MACHO seria de fato o mais apropriado.

É fácil descobri-los devido a mudança constante que fazem entre aqueles que hoje apoiam e amanhã não, mudando de direção como mudam de vestes, e esses são a grande maioria.

Os lideres competem entre si, estão e estarão em eterno litigio como qualquer macho do reino animal, e você especialista em manada sabe do que falo, então que não reclame de mim, sabe o papel a que represento e pelo qual vivo.

Apenas escolha o seu papel Leonardo, e escolha influenciado sim, pelas penas pelas cores e pelo tamanho das peças que ora lhe apresentamos como senhores de um octógono em constante disputa.

Queria encerrar melhor mas estou bem atrasado!







É uma pena que você não tenha respondido absolutamente nenhum dos meus questionamentos. Mas eu até entendo, mesmo por que eles expunham de maneira definitiva toda contradição lógica de suas premissas iniciais. O máximo que poderia fazer era fingir que não tinha percebido e continuar tentando com as mesmas técnicas fracassadas.

Eu insisti na explicação da importância das enquetes justamente por acreditar que este é exatamente o principal fator para qualquer tipo de “problema” de relacionamento que possa existir NESTE grupo. Só falei disso para responder a sua pergunta da introdução que indagava se estava tudo ok por aqui.

Como eu fui bem claro em tudo o que escrevi até agora, não acho que estamos tendo qualquer problema de relacionamentos no grupo. O que eu acho que existe são fulanos e ciclanos desajustados que ainda não decidiram se querem ou não fazer parte do grupo. E isto sempre vai existir e é de muito fácil resolução: Quem não gosta do grupo, que não participe!!! Não sei como é que uma afirmação absolutamente simples como esta consegue ser tão incompreensível para alguns.

Mas a tese central de toda a sua argumentação é a de que temos problemas sim. E mais, a raiz de todos esses problemas é o Alonso. O Alonso seria um mal-caráter em nível mais que sobrenatural, com a capacidade de prejudicar a todos os que se “aliam” a ele.

Então você me colocou em uma posição sem saída. Ou eu concordava com essa tremenda baboseira que você disse, ou então eu estaria “protegendo” o Alonso. Ou estou do seu lado, ou contra ti. Não precisa de enquete para saber que isso que você está dizendo é um absurdo SEM TAMANHO. Eu te desafio a encontrar um único indivíduo real e responsável por suas capacidades mentais que CONCORDE com uma ladainha destas.

Depois, covardemente mentiu que não havia escrito em uma daquelas suas postagens neuróticas-depressivas que foram apagadas que eu “dividia o lado da parede da cama”, junto com o Alonso.

Perceba que é você quem se dedica a imaginar situações homoafetivas com outros machos. É você que aproveita toda oportunidade para insinuar que alguém possa ser homossexual. Nitidamente, parece que para você é importante descobrir estas coisas sobre as pessoas. Obviamente este interesse deve ter algum motivo.

Talvez seja algum motivo relacionado ao fato de que homofobia seja um dos principais sintomas da homossexualidade recalcada. Afinal de contas, que motivo teria alguém para ser contra alguma coisa que só beneficia quem é heterossexual?

Eu já disse e repito: Você entrou no grupo a convite do Alonso. Como pode não achar absurda a sua reclamação que o Alonso é a causa dos problemas de relacionamento aqui dentro se é a convite dele que está aqui? Como é que pra você isso pode não parecer TÃO absurdo?

A “atitude contra o grupo” a que você se refere, de fato, foi a que mais trouxe dor de cabeça para o grupo no passado, mas se nós conseguimos relevar isso, quem é você para sentir nossas dores?

O Alonso assumiu a titularidade da comunidade do Orkut e expulsou uma série de membros. Tivemos que chamá-los de volta e perdemos tempo recuperando tópicos da lixeira. Fora isso, que tipo de “prejuízo” ele poderia nos causar? Irritar-me em um debate por que discorda de mim? Ofender-me em caixa alta? Não há muito que ele possa fazer, não é?

Da forma como você fala, parece que as pessoas podem saltar da tela do computador e afetar sua vida pessoal.

Se isso acontece com você, tenha certeza que não acontece com os outros.

E esta é a única forma do esquizofrênico perceber que está vivendo uma ilusão, quando percebe que, no resultado de sua enquete, não tem ninguém além dele próprio, concordando com ele mesmo.

Eu disse que entendia seus motivos para realizar um duelo nesta modalidade, especialmente criada para você, mas nem por isso eu poderia deixar de dizer que se há qualquer problema de “relacionamentos” no grupo, é por que alguns indivíduos continuam não sabendo jogar, principalmente por que não conseguem assumir DERROTAS. Isto é parte FUNDAMENTAL de todo o processo de aprendizagem por trás deste processo. Do contrário, a pessoa continua como você, tendo certeza que está certo, sem nenhuma evidência empírica que, na verdade, ABSOLUTAMENTE NINGUÉM concorda com o que você está dizendo.

Se é verdade o que você está dizendo, que ou alguém está do seu lado ou está contra ti. E que todos os que não odeiam o Alonso estão contra ti. Então, eu te afirmo que, pelo menos neste grupo, estão TODOS contra ti.

A única pessoa que está reclamando do Alonso é você, e é justamente a única pessoa que ele convidou para participar do grupo até agora.

Mas o que é EXTREMAMENTE intrigante nisto tudo, é sua enorme cara de pau em não admitir o quanto isso é contraditório.

Diferente de você, eu não saio presumindo coisas sobre a vida alheia. Mas seu eu fizesse isso, provavelmente diria que se trata de algum desejo homossexual reprimido. Ver o Alonso “se dando bem” com os outros parece despertar em ti um ciúmes que é muito fora do normal. Além disso, a forma como você se dedica à exteriorizar esta sua indignação faz parecer que você sente inveja de algo, o que é um absurdo, pois que motivos teria alguém para sentir inveja em relações virtuais como esta?

Restam poucas explicações lógicas para explicar por que você não acha que suas premissas são absurdas e totalmente contraditórias, pelos inúmeros motivos que eu já apresentei.

Mas se for este realmente o problema, pode ficar tranquilo. Não sou homossexual e não tenho absolutamente nenhum interesse no Alonso, então não precisa ficar indignado, pois ninguém aqui está competindo contigo por este posto.

Eu não estou querendo me meter em sua rixa com o Alonso, mesmo por que este é um problema de vocês. Mas se você vem aqui NESTE DEBATE e diz que a culpa de todos os problemas de RELACIONAMENTOS DESTE GRUPO é do Alonso, que outra forma eu tenho de te mostrar o quão absurda é essa sua afirmação?

Você também não disse por que é que gosta de participar de um grupo de trambiqueiros, que fazem acordos escusos em salas esfumaçadas. Não é simples resolver este problema? Se o grupo é formado por uma cambada de tranqueiras, NÃO PARTICIPE!

A única questão que fica é: Como é que alguém pode não achar contraditório dizer que o grupo A QUAL PERTENCE é formado por trambiqueiros? Se não quer ser um trambiqueiro, por que continua fazendo parte do grupo? A lógica é tão simples que é difícil imaginar a possibilidade dela não ser compreendida.

Se você realmente é capaz de “reconhecer congruências” no texto dos outros, como disse em sua tréplica, então diga, seu João, como é que isto é algo que não pode ser tão óbvio?

Começamos falando de “relacionamentos” e poderíamos nem ter citado o nome de ninguém em especial, tratando do tema em termos gerais. Mas foi você quem expôs sua necessidade de colocar o Alonso como foco do problema em TODAS as suas participações. Se eu também toquei no assunto foi por que era sua única premissa e a única coisa que precisava ser refutada, o que era absolutamente simples. O resto são rodeios e enchimento de lingüiça.

Por fim, você termina dizendo quem está “do seu lado”. Eu não acho que existam motivos para qualquer um ser “contra ti”, a não ser os que você mesmo elege, entre eles “não odiar o Alonso”.

Agora, eu duvido que tenha alguém NESTE GRUPO que se sujeitaria a te apoiar incondicionalmente nesta sua cruzada cega contra aquele que te convidou a vir pra cá.

Mesmo fora DESTE grupo, seria difícil você conseguir ódio genuíno pelo Alonso, mesmo de seus mais fiéis aliados, como o Hanger ou a digníssima dona Lindalva, que gosta de ler, mas não de debater.

Qualquer um que seguisse incondicionalmente algum personagem da internet em suas cruzadas de desmoralização ao longo de páginas de relacionamento seria ou muito ingênuo ou muito louco.

Para mim, alguém que quer REALMENTE aprender a ser líder, deve, EM PRIMEIRO lugar, aprender a PERDER. A SER CONTRARIADO.

Quem não sabe perder e não sabe ser contrariado viverá com problemas de relacionamento e achará sempre que a culpa são dos outros e nunca de si próprio.

Peço para você Big John que, em sua finalização, seja franco ao falar de si mesmo e SEUS problemas de relacionamento, afinal de contas, é tudo o que pode dizer com certeza. Não pode inferir sobre o relacionamento dos outros, simplesmente por que não pode saber o que passa em nossas cabeças. Além disso, tudo o que você disse me parece fazer parte de opiniões que são APENAS suas, então fica bem óbvio o que deve ser feito para que este debate seja o mais produtivo possível.

Pense em TODAS as suas relações, com outros membros, em outros grupos, em sua vida real.

Você é, de fato, alguém de fácil convivência?

Ou em todas as áreas da vida os conflitos aparecem o tempo todo e não há como evitá-los?

Lembra-se de suas discussões com o Hanger, Felipe, Alex, Adriana, Roberta, Gabriel, ................

Todas elas foram culpa DELES?

Tem CERTEZA disto?

Pense bastante a respeito disso, antes de fazer sua finalização, Big John.

Até mais.









Nem cheguei a terminar a sua leitura, tão clara e direta pareceu-me todas suas intenções. Primeiro, não mencionei Alonso, quando nas suas considerações iniciais, VOCÊ COLOCOU-ME no divã das atenções, do qual eu reclamei, afinal o assunto era relacionamentos e Não Big John x Alonso.

Você optou, talvez por ausência de conteúdo, a requerer o histórico alheio, e agora, ao final, comete o disparate de atribuir-me ter evocado o nome de Alonso, ora Leonardo, assuma-se.

Quanto ao seu lado verdadeiro numa cama de casal, obrigando-se a deitar lado a lado com um líder, me desculpe, mas da mesma forma que afirmastes que NINGUÉM estaria do meu lado, eu também lhe afirmo, NINGUÉM acredita que ocuparia outro espaço senão o canto da cama.

Percebi ao longo desse debate, uma nova característica que incorporou, falar EM NOME dos outros, tipo "NINGUÉM, DUVIDO, QUALQUER, e etc...asseverando em nome alheio aquilo que somente você acredite. Ora, no que se baseia para popularizar suas convicções de modo a torna-las na expressão da VERDADE?

Se isso é um grupo, se temos almas independentes aqui que não estejam atreladas a esse ou a aquele líder, que, por sua vez, não tenham os tornozelos presos a correntes que os ligam a outros nomes, COMO pode dizer algo falando em NOME alheio? Esqueci qual falácia é essa, mas certamente trata-se de um desmando insustentável, indigno de alguém com sua inteligência.

O que é pior é querer ganhar algum reconhecimento com tamanhas sandices, sendo obrigado a curtir solitário o próprio comentário. Ah! Desculpe, esse Leonardo é o "outro".

Sabe Leonardo, vejo que tem perdido a capacidade de SER conciso, perdendo-se em prolixidez cansativa, repetitivo e não conclusivo. Falamos sobre relacionamentos, e, relacionamentos envolvendo membros de um grupo.

Como em qualquer grupo, a verdade é uma só, existem aqueles que nasceram para serem comandados e aqueles que os comandam. Há, entre os pretensos líderes, conflitos frequentes, geralmente por fêmeas ou questões territoriais.

Eu, Big John, sei exatamente qual é o meu papel aqui, mas você está confuso e perdido quanto ao lugar que ocupa. Para perpetuar-se nessa posição não poupa acordos espúrios muito menos deixa de fazer alianças com o próprio demônio. E Porque?

Reflexos de mim mesmo Leonardo,sabe-se indigno, sabe-se frágil e por sua mão exclusiva já estaria caído. NECESSITA de mercenários a lhe orientar, emprestando-lhe o vigor e a espada, e não é de hoje que é assim. De forma que sem nenhuma maquiagem vem a público defender aquele que o violentou, em oposição aquele que esteve consigo mas está em oposição a seu atual guardião.

Falando uma linguagem popular eu diria que "o baguio é loko" mas, oportunista, e "jogando" com algumas pedras vivas, usa do plural para referir-se com apoio das massas em favor das próprias fraquezas.

Não é complicado entender tudo isso, repito, nós é que tornamos algo de fácil compreensão numa teia de alta complexidade. Há uma disputa entre alfas, Big John e Alonso, entre eles há um gnu em cuja mão acha-se uma chave, a qual, por nossas iniciativas queremos usurpa-la, abaixo está um séquito constituído de almas com interesses diversos.

Nada mais e nada menos que isso!

Porque não reconhecer o fato?
Porque usar da politicagem ?

Esse é o motivo de se apoiar UM ou OUTRO, a capacidade da mentira e da dissimulação. Como já disse, eu, Big John, falo o que penso e pratico o que acredito, logo, não me importo com a opinião pública.

Outros, vale-se da opinião pública a qual manipulam por geralmente tratarem com pessoas facilmente sugestionáveis, ou acéfalos de pai e mãe, que pendem para direita ou esquerda ao sabor de um adjetivo melhor empregado.

Mas você Leonardo, você disse que não acredita em discursos, e que deles não faz nenhuma conta. Que nada podem acrescentar ou abstrair daquilo que lhe pertence ou naquilo que acredita.

Em sendo assim, relacionar-se com o grupo para você não significa exatamente NADA, porque despreza a opinião alheia e dela não faz a menor conta, salvo sê, a opinião alheia seja um imperativo para sua sustentação na vertical, cada vez mais ameaçada, a contar seus aliados atuais.

Termino minha participação, dizendo que Big John o lendário, é defensor da verdade e daquilo que acredita, e esse é o seu diferencial, a sua incapacidade em enganar, enredar criaturas, como, hábilmente, a maioria pratica.

Obrigado







Então você já começa seu texto dizendo que nem chegou a terminar de ler o que escrevi e abstraiu apenas minhas possíveis “intenções”.

Vejo que não estou escrevendo mais para você, mas sim para qualquer outra pessoa que leia isso aqui, pois você só corre o olho em tudo o que é dito e pensa “ele deve estar querendo dizer isso” e já sai escrevendo a primeira besteira que vem na sua cabeça sem refletir absolutamente por nenhum segundo sobre aquilo que o outro disse.

E é exatamente por isso que você nunca responde nenhuma questão fundamental que te é feita, mas exige aos prantos que as suas sejam atendidas.

E apesar de você realmente achar que é o sabidão das coisas, se você ler com calma tudo o que você mesmo escreve, vai ver a íntima relação de todos os seus dizeres com seus próprios conflitos de ego.

Seria uma forma até caricaturada de se exagerar e ao mesmo tempo ensinar da forma mais patognomônica possível como se caracterizam transtornos de narcisísticos de personalidade, envoltos por uma história longa de traumas seguidos de surtos de depressão.

Tudo o que você disse mostra APENAS como você se vê em um grupo onde existem VÁRIAS pessoas que nitidamente possuem mais conhecimento que você sobre VÁRIOS assuntos do que você.

Como lida com seus próprios conflitos internos, nunca tendo obtido sucesso em absolutamente nada que pôs a mão até hoje, em toda sua vida.

Vangloria-se por ser dono de comunidades abandonadas do quase falecido Orkut. E por isso considera-se líder.

Mas esquece de dizer que ficou anos servindo de saco de pancadas de todo mundo na Retórica e Argumentação (o histórico está disponível para todo mundo em qualquer pesquisa bem rápida no Google. Digitem lá: Big John – Retórica e Argumentação, vão ver). Tanto é que apagou o perfil 7 vezes depois de surtos psicóticos em que saiu ofendendo a todos e ameaçando processar todo mundo que continuava discordando de você.

Depois montou uma comunidade, sob as ordens do Hanger, que teve a ideia, e obteve até certo sucesso no começo, UNICAMENTE por causa da participação de debatedores que contribuíam muito para o lugar, como Roger, Felipe e Alonso.

Mas depois de encrencar com TODO MUNDO de sua própria comunidade, ficou isolado em seu falecido endereço. Uma vez por mês a misericordiosa Lindalva aparece por lá pra postar um videoclipe para tentar alegrar o Big John e evitar que ele entre em surto novamente e apague o perfil pela oitava vez.

Por isto todo este ódio no coração. Por isso amaldiçoa o Alonso e tudo aquilo que ele participa.

Não consegue admitir que ele, ou qualquer outra pessoa, possa ser MUITO MELHOR DO QUE VOCÊ, em vários aspectos, inclusive em sua capacidade de construir textos eficientes para conseguir votos de pessoas reais em enquetes feitas pelo nosso grupo.

Ao dizer que o problema todo é uma questão de disputa pela “liderança”, foi absurdamente prepotente ao tentar se igualar ao Alonso em categoria de disputa.

Lembre-se que o Alonso é um dos fundadores do grupo e que é homem suficiente para DAR A CARA PARA BATER desde os primeiros debates do grupo, quando ainda éramos a Liga dos debates e ele fez um debate de alto nível sobre Religião em sua comunidade.

Em troca, você pagou perdendo por W.O. para mim na USPHDs, mostrando que você já começava sua história fugindo.

Depois armou uma confusão enorme. Acusou a tudo e a todos. Expôs a vida pessoal de uma série de pessoas (esta parece ser sua especialidade, não é? Já que não tem vida pessoal, por que é fake, usa covardemente este recurso contra aqueles que possuem um nome a zelar). Fez isso tudo até que ficou sozinho na própria comunidade onde ocupava seus dias fazendo textos gigantescos criticando seus “inimigos” da duelos retóricos, que já tinham comunidade própria e campeonatos em andamentos.

Ninguém nunca respondeu nenhuma destas besteiras, mesmo por que, ninguém mais queria participar da sua comunidade, já fazia tempo.

Depois de mais um surto psicótico e apagar o perfil pela sétima vez, voltou para a comunidade, com o rabo entre as pernas e dizendo que queria participar do jogo, iria se submeter às enquetes e tudo mais.

Resultado: NINGUÉM QUIS DEBATER COM VOCÊ.

Pode chamar a todos de fujões se quiser (inclusive a mim, que perdi por W.O., por motivos pessoais).

Algum motivo as pessoas tiveram para isso, eu te garanto.

Chegou tentando desafiar o nosso atual campeão do campeonato, Jadiel, achando que, mesmo sendo um total NOVATO em nosso grupo, daria a HONRA para o jovem Jadiel de fazer um debate contigo em “campo neutro”: Sua própria comunidade.

Não foram poucos os que me viram não fazer nada com relação a isto e me disseram que eu era tolerante demais com xaropes pedantes como você.

Aliás, este é o cerne de toda sua crítica a meu respeito, não é? Eu NÃO SEI liderar, por que divido responsabilidades e direitos. Melhor seria se eu fosse um ditador idiota encarcerado à minha própria insignificância em minha comunidade fantasma do Orkut, não é?

Mas há uma solução para isso! Chame seus amigos Silvestre e o outro de Goiânia para debaterem com você mesmo e monte um campeonato de suas próprias personalidades! Aí você anima o ambiente e alguma besta desavisada para por lá pra trocar ideia contigo até o dia em que você expulse ela também.

Você é visto como um pária que tentou roubar nas enquetes por que não admite perder. Não está em condições de disputar liderança de absolutamente NADA, em LUGAR NENHUM.

Comparar-se com o Alonso? Que piada é essa?

O Alonso é o membro do grupo que participou de MAIS DUELOS desde que o grupo foi formado. É o líder do ranking e também um dos membros que MAIS PERDEU duelos e JUSTAMENTE POR ISSO ele é digno de se considerar líder.

Já você, entrou aqui ONTEM MESMO, com um exército de fakes, criticando nosso jogo, acusando todo mundo e arrumando confusão.

Você está completamente atordoado em sua própria desfaçatez.

Mas em um ponto, e um único ponto de tudo o que escreveu, você tem razão.

Eu não posso falar em nome dos outros. Dizer com certeza que todos concordam comigo ou que você é um fracasso ABSOLUTO. Tens toda razão NESTE PONTO.

E sabe por que eu não posso fazer isso? Por que você é TÃO MEDROSO que não tem coragem de fazer um duelo com enquetes, por medo de perder.

Faça o seguinte: Cole o link deste debate em SUA comunidade e abra uma enquete.

SE alguém votar (alguém ainda entra lá?) contra você, como vai reagir? Imagine só, em SUA PRÓPRIA COMUNIDADE, alguém te vencendo?

Eu não me importo com isso e é justamente por isso que este é o ÚLTIMO debate sem enquetes que eu participo. É uma ideia anti-jogo, apenas os MEDROSO E FUJÕES se beneficiam deste método e não faz sentido incentivá-lo. Ainda hoje vou postar uma enquete para saber se sou só eu quem não gostou nem um pouco desta ideia.

Eu tenho certeza que eu aprenderia muito mais se pudesse saber o que pensam os meus COLEGAS do grupo que ESCOLHI PARTICIPAR sobre o assunto. E aprenderia MUITO MAIS com aqueles que discordassem de mim, apontassem meus defeitos. Aprenderia MUITO MAIS com minhas derrotas que em minhas vitórias.

Eu bem que gostaria de encontrar um duelista retórico que abalasse minhas próprias convicções e me fizesse pensar sobre o assunto de uma forma completamente diferente da que eu estava pensando.

Mas vou tentar colher o melhor deste debate e tentar aprender o máximo com tudo isso.

Além de aprender que debates sem enquetes não são uma boa ideia, por que privilegia aqueles que não querem aprender, aprendi que eu superestimo a capacidade de auto análise das pessoas e este debate deixou isto muito claro.

Eu possuo uma fé quase irracional na capacidade das pessoas REALMENTE lerem e refletirem sobre as coisas e é por isso que eu continuo acreditando no nosso jogo.

Talvez seja só utopia e um dia eu fique só e insano, como ficou o Big John.

Mas eu estou apostando minhas fichas em ideias completamente diferentes das dele.

Em primeiro lugar, eu não acredito que existam “MELHORES” ou “PIORES” aqui dentro e todos tem a capacidade de exercer influência sobre os outros por causa da LIBERDADE que possuem para dizer o que querem e defender o que ACREDITAM.

Eu não me considero superior a ninguém aqui dentro, ao contrário, vejo como um jogo aceito em comum acordo entre amigos, cujo objetivo principal é o ENTRETENIMENTO.

Alguns doidos como o Big John vão sempre viver com a ilusão de que são capazes de “comandar” as pessoas através de páginas de relacionamento. E quando veem outras pessoas exercerem MUITO MAIS INFLUÊNCIA que eles, principalmente por serem melhores líderes, sentirão seus falsos tronos ameaçados.

Mas ele provavelmente não leu até aqui, por que “já deu pra ter uma ideia da intenção”: Litigância de má fé, ou seja, discordar dele.

E vejam que ele ainda quis dizer que eu “não acredito no poder de transformação dos discursos”, sendo que o que eu disse foi JUSTAMENTE O CONTRÁRIO. Quem despreza a opinião alheia, Big John, é você, que TEM MEDO DE ENQUETES, pois para você, colocam em dúvida uma característica indefectível do seu personagem: SER IMBATÍVEL.

Sinto muito, novato, mas no mundo real você é apenas um membro como qualquer outro, que pode ser expulso a qualquer momento se causar tumulto e é ridicularizado por tentar se igualar ao Alonso que é líder do Ranking e é muito mais homem que você para encarar as derrotas nas enquetes e aprender com isso.

A única verdade que você defende, é SUA PRÓPRIA ILUSÃO.

Se fizesse uma enquete sobre isso, poderia se curar dessa esquizofrenia, pois veria que só você acredita nela.

Mas no mundo onde não há enquetes, você pode sempre dizer que venceu, não é? Descobrir que todos discordam, pra que, não é?

Boa sorte com os moinhos de vento.

L.L.

2 comentários:

  1. Leonardo recentemente alardeou na comunidade R&A, em contraponto às minhas considerações acerca dos dispositivos argumentativos diante da cena atual dos debates virtuais: [i]"Até hoje, em minha opinião, (grifo) o método mais próximo do ideal que já se alcançou na internet é o do grupo duelos retóricos."[/i]

    A julgar essencialmente pela sua condição de autor, proprietário e líder de tal blog, leva-se a crer em uma opinião meramente tendenciosa aos seus propósitos, principalmente quando se observa que este blogue não é o único em toda o universo de internet, e ainda assim destoa da grande maioria, que busca tratar o debate com uma maior rigidez ideológica, não sendo admitidos portanto comportamentos escusos ou descompromissados com o bom andamento das discussões.

    O sistema de pontuação e votação mostra-se oneroso e falho, tendo em vista a massividade e todas as possibilidades de manipulação e convencimento alheias ao tema que detalharei em seguida, além de não refletir claramente nada daquilo que se possa aproveitar quando da observação meramente crítica e analítica. Tais votações resumem-se portanto a demonstrações apaixonadas por este ou aquele debatedor, com o qual se traz maior identificação. De forma que a opinião geral fica totalmente comprometida e por que não dizer corrompida com os comentários explícitos desta natureza.

    Por fim, trazendo à luz psicológica e comportamental, observa se aqui e em tantos outros lugares, um conflito presente em que se encontram as arenas virtuais de debates, pois o teor dos confrontos de ideias em si, pouco ou nada representam diante da estrutura maliciosa e beligerante que se instalou nestes espaços, inclusive naquele que lidera. Trata-se portanto de mais um espaço contaminado por elementos que preconizam toda sorte de artimanhas e mazelas em detrimento da saudável arte de exercitar a retórica.

    Logo, Leonardo, ao liderar este espaço, e ADMITIR tais condutas, traz consigo a marca desta tão lamentável tendência que insiste em se instalar em comunidades, blogues e afins: a tendência da subjetividade absoluta, permeada por um sem número de conflitos infantis cujas origens são absolutamente questionáveis do ponto de vista ético e por que não dizer do bom gosto e da boa educação. Expor-se grosseiramente não revela rigidez, assim como tangenciar o incômodo muitas vezes não revela a submissão.

    Veja em suas palavras o tom subjetivo do lamento e da indignação, quando se deparou com a realidade assim colocada por mim: [i]"Infelizmente, essa comunidade, assim como o orkut, estão mortos,(...) e isso não é de hoje.(...)É óbvio que a proposta é diferente da presente casa (...) o objetivo do grupo é o debate e o confronto de idéias.

    Quem espera chegar em um lugar com um tapete vermelho esperando, definitivamente deve procurar outro lugar."[/i]

    Logo, Leonardo, recomendo seriamente ao senhor se desvencilhar destes grilhões e desta mordaça, para que conduza este espaço com o mínimo de independÊncia.

    É o que digo, por enquanto.

    HB

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  2. Por outro lado, fazendo valer a tradição autoritária e pretensamente verossímil, observa-se Big John, com seu costumaz discurso cada vez menos emotivo, cujos elementos tentam veementemente decompor qualquer coisa que lhe venha como afronta à sua pretensa condição de "lenda".

    Ora, Big John, crer e defender, como já debatido à exaustão, é faculdade individual, e como tal, impor a sua crença e verdade não lhe faz bem; logo decantar-se às diferenças estratégicas é algo absolutamente salutar em qualquer contexto, mas veja: não se trata de atitude camaleônica ou, como gosta de dizer, aeciana, mas sim, a oportunidade capital de se conhecer os complexos processos como um todo.

    A questão aqui ficou evidente quando culpa o Leonardo de fuga ao tema central do embate, porém justamente o senhor que acusa, foi quem desvirtuou o tema: RELACIONAMENTOS. Basilou sua crítica, seus argumentos, ataque e defesa em uma prentensa estrutura de "alfas" que disputam uma presa gnu, e a coisa definitivamente não passa por esta conjuntura absurda.

    O terrorismo se instala mais uma vez, aos melhores moldes de outrora, e, creio eu, que definitivamente a soluç~´ao não passa por estes caminhos nem por estes pensamentos.

    HB

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